Geral
- Nome Técnico: Mancozeb + Oxicloreto de cobre
- Registro no Ministério: 2108704
- Empresa Registrante: Sipcam Nichino
Composição
Ingrediente Ativo | Grupo Químico |
Equivalente em cobre metálico 170 g/kg | Inorgânico |
Mancozebe 440 g/kg | Alquilenobis (ditiocarbamato) |
Oxicloreto de cobre 300 g/kg | Inorgânico |
Classificação
- Classe Agronômica: Fungicida
- Toxicológica: IV – Pouco tóxico
- Ambiental: II – Produto muito perigoso
- Inflamabilidade: Não inflamável
- Corrosividade: Não corrosivo
- Formulação: Pó molhável (WP)
- Modo de Ação: Contato
– Sacos de papel com filme de polietileno; saco de papel com polietileno e alumínio; saco de polietileno; saco celopoli; saco de alumínio com polietileno; saco de papel multifoliado com capacidade de 2 e 25 kg.
Considerando que o CUPROZEB® é um fungicida que possui ação preventiva, recomenda-se preferencialmente aplicá-lo antes da detecção dos sintomas das doenças, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças, conforme descrição para as culturas abaixo:
– Abóbora, melão, melancia, pepino, feijão, alho e cebola: recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias.
– Banana, berinjela, beterraba, cenoura, couve, couve-flor, repolho, brócolis, pimentão e feijão-vagem: recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura.
– Abacate: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, logo após o florescimento das plantas. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura.
– Amendoim: Iniciar as aplicações imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias.
– Batata: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, quando as plantas estiverem com aproximadamente 15 cm de altura. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 – 10 dias.
– Café: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no final de novembro/início de dezembro e seguir com as demais aplicações até 60 dias antes da colheita. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 30 dias.
– Citros: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no estádio de florescimento, quando 2/3 das pétalas tiverem caído. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias.
– Pêssego: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas. Seguir com as demais aplicações durante a fase de inchamento das gemas e durante a fase de floração. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura.
– Manga: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, logo após a poda. Seguir com as demais aplicações nos períodos antes da abertura das flores, durante o florescimento e na frutificação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 5 a 10 dias.
– Figo: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, na brotação das plantas. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura.
– Maçã e pêra: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno logo após a quebra de dormência. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura.
– Tomate: Recomenda-se preferencialmente aplicá-lo antes da detecção dos sintomas das doenças, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias.
– Uva: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, quando os brotos estiverem com 5 – 10 cm. Seguir com as demais aplicações até a fase de formação dos frutos. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias;
MODO DE APLICAÇÃO:
Para o preparo da calda recomenda-se encher metade do volume do tanque de pulverização com água limpa. Adicionar a quantidade de produto desejado e completar com água até o volume desejado. A aplicação é feita via terrestre com pulverizadores tratorizados ou costal. As pulverizações devem ser a alto volume e providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alho, Batata, Beterraba, Berinjela, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva: 07 dias
Abacate, Figo e Manga: 10 dias
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pêra e Repolho: 14 dias
Banana, Café e Pêssego: 21 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não deve ocorrer a reentrada das pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ao menos que se use roupas protetoras.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• É obrigatório o uso do produto somente nas indicações constantes na bula.
• Evitar aplicação durante as horas mais quentes do dia;
• Evitar aplicação sob prenuncio de chuva;
• Não aplicar em plantas sob condição de estresse hídrico ou fitotoxicidade.
• Respeitar um período mínimo de 24 horas para realização da irrigação.
– Fitotoxicidade: Aplicado nas doses recomendadas, CUPROZEB® não é fitotóxico para as culturas indicadas.
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos M1 e M3 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M1 FUNGICIDA
GRUPO M3 FUNGICIDA
O produto fungicida CUPROZEB® é composto por oxicloreto de cobre e mancozebe, que apresentam mecanismos de ação Atividade de contato multi-sítio, pertencentes aos Grupos M1 e M3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
Não use este produto em sua lavoura sem a recomendação de um engenheiro agrônomo. Para qualquer dúvida temos um time especializado para lhe auxiliar.
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