Geral
Glifosato
UPL
10912
Composição
Glifosato | 648 g/L |
Equivalente ácido de Glifosato | 480 g/L |
Classificação
Terrestre/Aérea
5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Não inflamável
Concentrado Solúvel (SL)
Herbicida
III – Produto perigoso
Não corrosivo
Não seletivo, Sistêmico
Para mais informações:
https://www.agrolink.com.br/agrolinkfito/produto/glyphotal-tr_8735.html#geral
Material: Fibra de celulósica com bolsa plástica interna
Capacidade: 1; 5; 10; 20 L.
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 4; 5; 10; 20; 25; 50; 100; 200 L.
Tipo: Contentor intermediário(IBC)
Material: Fibra celulósica/Metálico/Plástico
Capacidade: 500; 750; 1.000 L.
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 0,05; 0,07; 0,25; 0,35; 0,5; 0,1; 1; 1,5; 2,0; 3,75 L.
Tipo: Tambor
Material: Metálico/Plástico
Capacidade: 5; 10; 20; 25; 50; 100; 200 L.
O produto Glyphotal TR é um Herbicida para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes
situações:
• Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas do café, cana-de-açúcar (cana soca), citros e eucalipto.
• Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto nas culturas do algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho e soja.
• Aplicação em áreas de pousio antecedendo o plantio das culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho e soja.
• Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
• Recomendado para aplicação sobre a cultura da soja na pré-colheita para dessecação.
• Recomendado para aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em área total, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizada em aplicação única ou sequencial.
MODO DE AÇÃO
Pertence ao grupo dos herbicidas inibidores da enzima enol-piruvil-shiquimato-fosfato sintase – EPSPs – responsável por uma das etapas da síntese dos aminoácidos aromáticos como triptofano, fenilalanina e tirosina. Uma das consequências é a elevação dos níveis de amônia fitotóxica, bem como de glutamina e glutamato; não ocorre a síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina e triptofano e de compostos secundários como algumas vitaminas e hormônios; provoca o amarelecimento progressivo das folhas, murchamento e posterior necrose e morte das plantas, o que demora cerca de 4 a 20 dias, conforme a espécie de planta.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÕES
CULTURAS
Algodão, arroz irrigado, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, milho, soja e soja geneticamente modificada.
MODO DE APLICAÇÃO
Via terrestre
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas com indução de ar, de jato leque ou cônico, visando à produção de gotas grossas para cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejamminimizadas. Volume de calda 20-40 L/ha.
Preparo de calda
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Condições climáticas
Temperatura máxima: 28°C
Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máxima: 10 km/h (3 m/s)
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão, Arroz Irrigado, Cana-de-açúcar, Milho: de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Café:15 dias
Citros: 30 dias
Eucalipto: Uso não alimentar
Soja (dessecação): 7 dias
Soja e Soja Geneticamente Modificada: O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade para as culturas indicadas
Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. GLYPHOTAL TR não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
A aplicação na modalidade de pré-colheita na cultura da soja, realizada em período diferente do recomendado poderá ocasionar severos danos às culturas com consequente perda de produção.
O herbicida GLYPHOTAL TR não deve ser utilizado em área total em pós-emergência das culturas indicadas, exceto
quando aplicado na modalidade de uso na pré-colheita da soja para dessecação.
Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas. Outras restrições:
Armazenar e manusear apenas recipientes plásticos, fibras de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Caso ocorra chuva na primeira hora após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Sob chuva, suspenda a aplicação.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
Não aplicar GLYPHOTAL TR quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas
condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de GLYPHOTAL TR.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G HERBICIDA
O produto herbicida GLYPHOTAL TR é composto por Sal de Isopropilamina de GLIFOSATO, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
Não use este produto em sua lavoura sem a recomendação de um engenheiro agrônomo. Para qualquer dúvida temos um time especializado para lhe auxiliar.
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