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Exportações mundiais de café atingem 100 milhões de sacas
Em julho de 2017, os quatro principais países exportadores de café foram: Brasil – 1,75 milhão de sacas; Vietnã – 1,55 milhão; Indonésia – 1,24 milhão; e Colômbia – 1 milhão de sacas
As exportações mundiais de café, no período de outubro de 2016 a julho de 2017, foram de 100 milhões de sacas de 60kg, o que representou um acréscimo no volume de 5,7 milhões em relação ao mesmo período anterior, quando foram exportadas 96,3 milhões de sacas. Especificamente no mês de julho deste ano, as exportações de café se mantiveram elevadas, pois foram exportadas 9,4 milhões de sacas, número que representa um incremento de 11%, se comparado com julho de 2016. Contudo, uma análise detalhada do desempenho dos dados relativos às exportações dos principais países produtores revela particularidades em cada um deles.
Acesse o Relatório sobre o mercado de Café – Agosto 2017, e acompanhe as avaliações e análises da performance da cafeicultura em nível mundial e, no caso, especificamente as exportações dos quatro principais países exportadores de café em julho de 2017, quais sejam: Brasil (1,75 milhão de sacas), Vietnã (1,55 milhão), Indonésia (1,24 milhão), e Colômbia (1 milhão de sacas).
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Produção brasileira de café deve alcançar 44,77 milhões de sacas
Conab
A safra 2017 de café deverá ficar em 44,77 milhões de sacas de 60 kg. A área total cultivada no país deve alcançar 2,21 milhões de hectares, sendo 345,19 mil hectares em formação e 1,86 milhão de hectares em produção. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (21) pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). A produção brasileira de arábica deve chegar a 34,07 milhões de sacas.
A bienalidade negativa na maior parte dos estados produtores acarreta uma produtividade média menor do que a da safra anterior. A área relativa a esta cultura será de 1,78 milhão de hectares, sendo 299,83 mil hectares em formação (16,8%) e 1,48 milhão de hectares em produção (83,2%). A produção brasileira prevista de conilon é de 10,71 milhões de sacas.
A estimativa é de que a produtividade se recupere frente à forte escassez de chuvas dos últimos anos. A área destinada a essa cultura será de 427 mil hectares, sendo 45,35 mil hectares em formação (10,6%) e 381,62 mil hectares em produção (89,4%).
Em Minas Gerais, a produção de café deverá ser 20,7% menor do que na safra 2016, também devido à bienalidade negativa. O estado deverá colher 24,04 milhões de sacas de arábica e 334,1 mil sacas de conilon, totalizando 24,38 milhões de sacas. No Espírito Santo, a queda na produção total deve ser de 1,5%. Entre as razões estão as condições climáticas desfavoráveis atravessadas pelas lavouras de conilon em 2016 e a falta de mudas para plantio. Há também o ciclo de bienalidade negativa no arábica.
A estimativa é de que o estado produza 5,9 milhões de sacas de conilon e 2,9 milhões de sacas de arábica, o que dá um total de 8,8 milhões de sacas. Em São Paulo deverão ser colhidas 4,37 milhões de sacas devido ao ciclo de bienalidade negativa e ao alto índice de podas. A produção deverá chegar a 3,36 milhões de sacas na Bahia, 1,94 milhão de sacas em Rondônia, 1,21 milhão de sacas no Paraná, 349,1 mil sacas no Rio de Janeiro, 180,1 mil sacas em Goiás, 84,5 mil sacas no Mato Grosso e 7,5 mil sacas no Amazonas.
O relatório está disponível (clique aqui).