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16 de outubro de 2024by Assessoria de Comunicaçãoagronegóciocafé

Consumo de café dispara na China, e Brasil pega carona em ‘hype’ que tem até delivery por drones

País do chá está abraçando o café, diante de mudança de hábito de jovens chineses. Fenômeno fez Brasil mais que triplicar exportações do grão à China em 2023, e acelerar negociações para os próximos anos.

Por Paula Salati, g1 | 16/10/2024 05h30

A China, país que inventou o chá há milênios, começou a “descobrir” o café só na última década, e, mais recentemente, a bebida acabou virando moda entre os jovens chineses.

Até 2009, o consumo de café na China não passava de 300 mil sacas de 60 quilos por ano, número que, hoje, chega a 6 milhões, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

“Para os chineses, o café é uma bebida muito nova. A cultura de deles café foi criada nesses últimos anos”, conta o barista campeão mundial Boram Um, brasileiro que tem parceria com uma cafeteria chinesa.

📈A mudança na China “bateu forte” no Brasil só em 2023, quando as vendas nacionais do produto dispararam 275% ao país asiático, em relação a 2022, segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), que participa de novos acordos com o país.

Essa alta catapultou a China da 20ª para a 6ª posição no ranking dos principais importadores de café do Brasil, que é o maior produtor e exportador mundial do grão.

Tudo isso coincidiu com o ano em que a China se tornou líder mundial em número de cafeterias de marca, alcançando 49,6 mil lojas, segundo a consultoria britânica World Coffee Portal.

Os chineses ultrapassaram ninguém menos que os EUA (42,8 mil lojas), criador da Starbucks, cafeteria com o maior número de franquias do planeta.

☕Por trás desse marco, há vários motivos. Um deles é a expansão acelerada da cafeteria chinesa Luckin Coffee. Fundada em Pequim, em 2017, a empresa cresceu expressivamente no último ano, ao saltar de 8 mil lojas no início de 2023, para 20 mil, atualmente, em toda a China, conta Fernando Maxiliano, analista de mercado de café da StoneX.

E os exportadores brasileiros conseguiram aproveitar essa onda. “Hoje, 50% de todo o café que a Luckin Coffee compra é só do Brasil. O resto é dividido com outros países”, diz o diretor-geral da Cecafé, Marcos Matos.

Até um dos embaixadores globais da marca chinesa é brasileiro: o próprio Boram Um, que também é um dos responsáveis por escolher os cafés que a Luckin compra, além de desenvolver novas bebidas para a empresa.

Apesar da proximidade com o café brasileiro, os chineses têm outras formas de consumo. Para eles, o grão é mais um ingrediente de bebidas misturadas com leite ou água de coco (que fazem muito sucesso entre os jovens) e até mesmo com suco de limão ou “moutai”, um tradicional licor chinês.

É bem diferente do brasileiro que se contenta com a apresentação solo do cafezinho na forma de um coado ou espresso.

Mas nem isso é uma barreira para o grão nacional: até um museu sobre o café brasileiro será inaugurado em novembro, na cidade chinesa de Kunshan, conta o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Jorge Viana, que participa de negociações com o país parceiro.

Além da Luckin, outras cafeterias chinesas estão crescendo no país, assim como fábricas de torrefação, o que aponta que a China vai continuar bebendo café por mais tempo, observa Matos.

Estrangeiras também estão presentes, como a própria Starbucks, que está na China desde 1999. Uma viajante brasileira conseguiu até que um pedido da loja fosse entregue por drone no meio de uma rua de Shenzhen (veja vídeo na matéria do G1).

Fonte notícia: G1.globo.com/economia/agronegocios


Esta notícia e todas as imagens foram captadas do site G1 apenas para fim de informação.
Foto destaque: Swapnil Bapat
Gráficos e informações: G1 | Conselho de Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) |  Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)

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29 de setembro de 2023by Assessoria de Comunicaçãocafé

Dia Mundial, Internacional ou Nacional do Café?

De fato, nós, apaixonados por café, sabemos que todo dia é dia do café, então não nos falta motivo para celebrar o dia daquele que nos acorda com um aroma irresistível e um sabor intenso. Quem aprecia um café de qualidade sabe muito bem disso.

O café é tão importante na nossa vida que tem 03 datas para ser comemorado. São eles:

  • Dia Mundial do Café: 14/04
  • Dia Nacional do Café: 24/05 
  • Dia Internacional do Café: 01/10 

Dia 24 de maio, dia 14 de abril ou dia 01 de outubro. Afinal, qual é o dia do café? 

Embora seja muito gostoso celebrar o café, precisamos entender o porquê de tantas datas diferentes.

De fato, todas as datas estão corretas. Embora pareça tudo a mesma coisa, mas não é. Poderia haver uma unificação das datas que celebrasse o café no mundo todo, mas, eu não me incomodo de comemorar o café 3 vezes ao ano e você?

DIA 14 DE ABRIL

No dia 14 de abril costumava ser celebrado o Dia Mundial do Café. Nesta data, a indústria cafeeira mundial celebra a 2ª bebida mais consumida do mundo, perdendo apenas para a água. Esta talvez seja a data mais conhecida quando se trata de referências na internet. 

DIA 24 DE MAIO

Já em 24 de maio se celebra não só o Dia Nacional do Café, mas também o dia barista, que é o profissional especialista no preparo de bebidas à base de café. O dia 24 de Maio foi oficializado pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) em 2005, com ela entra em cena simbolizando a época de abertura das colheitas na maior parte das regiões produtoras do país. Portanto, trata-se de uma data comemorativa apenas no Brasil. 

DIA 01 DE OUTUBRO

Por fim, em 01 de outubro temos o Dia Internacional do Café. Sendo assim, essa é uma celebração global por conta da existência de muitos apaixonados por café espalhados pelo mundo. Em resumo, a data foi escolhida em 2015 pela Organização Internacional do Café (OIC), com o objetivo de unificar as celebrações ao redor do mundo.

E agora deu aquela vontade de tomar um cafezinho especial né?

Imagens: pixabay

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29 de maio de 2023by Assessoria de Comunicaçãocafé

Além do campo: Café é forte ferramenta de mudança social e ajuda mudar vida de jovens pelo país

Projeto Ubuntu Café nasce em São Paulo com foco de apresentar a potência e oportunidades do café para jovens em áreas periféricas

Sempre maior produtor e exportador de café do mundo, há cerca de 20 anos o Brasil está vendo o cenário para a cadeia dos cafés especiais avançando, seja em termos de produção ou de consumo no mercado interno. Ainda assim, é utopia imaginar que o produto está disponível para todas as classes sociais.

Com custo mais elevado do campo até a xícara, o café especial caminha a passos lentos para polarização da bebida no país. Mas, “do outro lado da ponte” os projetos sociais envolvendo desde a planta de café até à xícara, são os grandes responsáveis para apresentar o imenso universo de oportunidades existente através do café.

lançcafeubuntuSP@coniiin-060

Nascido e criado em uma zona periférica na cidade de Contagem, em Minas Gerais, Ronaldo Soares viu a própria trajetória sendo mudada com café e agora trabalha para que outros jovens, também de áreas periféricas, possam transformam as próprias realidades através de uma xícara de café. 

No entanto, para entender como tudo começou, é preciso traçar uma linha do tempo. O jovem que perdeu a mãe ainda na infância, aos seis anos, foi criado pela avó que também carregou no seu DNA as características de um empreendedorismo social com foco nas pessoas da comunidade aonde estava inserida. 

A avó morou na rua até aos 16 anos, foi adotada com essa idade, ganhou um terreno no bairro Areia Branca, área periférica da cidade e ali cedeu o espaço para a construção de uma igreja. E posteriormente o espaço também foi utilizado para aplicação de aulas para as crianças da comunidade. 

15 ronaro (1)


“Minha vó começou a cuidar de crianças. Quem podia pagar, pagava. Quem não podia pagar, quem não podia fazia uma faxina, mas em muitos casos as famílias não voltavam, então minha família biológica é bem grande. Eu cresci nessa atmosfera de trabalhar desde cedo, de cuidar dos mais novos. Minha vó foi uma grande empreendedora social. Eu venho dessa realidade, mas antigamente as pessoas não davam nome, as pessoas não tinha conhecimento do que elas faziam”, conta Ronaro.

Foi vendo a avó trabalhando em prol de outras pessoas e acreditando que era esse o caminho que naturalmente ele acabou seguindo os mesmos passos, apesar de todas as dificuldades que iam desde a infraestrutura até a alimentação de todos que ali cresciam. “Com pouco minha vó fez muito. Minha vó faleceu quando eu tinha 17 anos, fiquei sozinho já que ela era a base, estrutura da minha família e cada um foi seguindo. Foi muito difícil. Lembro que eu comecei fazer faculdade e tive que trancar porque não tinha condições de pagar”, relembra.

Alguns anos depois, Ronaro cantava em uma igreja e conheceu uma família com uma situação financeira muito diferente do que ele tinha conhecido até aquele momento. Foi com essa família que, pela primeira vez, ele saiu de Minas Gerais e passou alguns dias em São Paulo. Aos 21 anos ele foi adotado por essa família e viu a própria realidade mudar. 

“Morando com eles eu comecei a ter acesso a ferramentas e oportunidades que eu não tinha antes. Comecei a me desenvolver, fiquei uns três anos morando com eles e vim morar em São Paulo. Quando vim, já vim com emprego porque tinha um amigo que já trabalhava em uma cafeteria que tem fazenda, torrefação e fui para trabalhar no administrativo”, conta. 

Foi ali, naquela cafeteria que ele entendeu a potência e oportunidades que poderiam existir naquela produção. Conheceu pela primeira vez uma fazenda de café e passou a se interessar um pouco mais pela cafeicultura. “Eu comecei a fazer uns cursos e em troca do pagamento eu tirava algumas fotos. Então eu fazia os cursos de cupping e fazia essa troca, assim comecei a estudar”, comenta. 

Na correria do dia a dia, Ronaro nem percebeu que já estava ajudando outras pessoas com workshops sobre métodos de preparo. O “ensinar” outros jovens foi acontecendo de forma natural até que ele foi trabalhar em uma cafeteria que tinha como prioridade a contratação por gênero e etnia. 

“Foi a minha primeira experiência com café e com pessoas em vulnerabilidade social. Foi ali que comecei a ter essas experiências e conectar essas pessoas. Depois a gastronomia periférica me chamou para trabalhar com eles e é um projeto de gastronomia que forma pessoas no Brasil inteiro, eles dão todo suporte para eles participarem das aulas de gastronomia de café”, conta. 

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Foi a partir desse projeto que ele passou a enxergar o café como uma ferramenta de mudança de social. “Comecei a estudar sobre empreendedorismo social, participei de algumas experiências, com pessoas referências nas áreas. E comecei a desenvolver o meu projeto social que chama Ubuntu Café porque essa é a minha experiência. O café transformou a minha vida, porque acham que porque fui adotado que eles pagam as minhas contas, mas não é isso. Eu sempre paguei as minhas contas, eu só deixei de pagar aluguel e passei a pagar coisas que me trazem acesso a outras ferramentas e oportunidades”, afirma.

O Ubuntu Café nasceu em um momento em que o Ronaro, inserido nesse universo, percebeu que era um mercado em expansão. “Eu falei: por que não criar um projeto que traz formação técnica na área de café. Eu sei que já tem, mas conversei com pessoas que já fazem projetos sociais dentro da área do café no Brasil e todas elas me incentivaram, me fizeram enxergar que realmente tem demanda, que a gente precisa e a formação no café é rápida e barata”, comenta. 

O projeto é composto por nomes referências no cenário do café especial para administrar essas aulas, mas também por pessoas que vieram de situação de vulnerabilidade e agora estão aptas para apresentar esse mercado de trabalho para novas pessoas. “Eu montei esse projeto que é para trazer formação técnica para pessoas em áreas de periferia. Essa formação vai durar três meses, com uma aula por semana e eles conseguem ir acompanhando da própria casa”, comenta. 

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Apresentar o café além da xícara é o primeiro módulo do projeto e na sequência esses alunos também são apresentados ao mercado de trabalho. Segundo Ronaro, nessa segunda etapa é neste momento é que eles passam a ter uma visão geral do mercado, podendo ir além do barismo. O curso também reserva um espaço especial para falar sobre empreendedorismo social, justamente para mostrar a necessidade de projetos com esse perfil. 

“Eu vim de uma periferia e foi um longo caminho para chegar até aqui. Primeiro eu vivi isso, depois eu desenvolvi isso para ajudar essas pessoas”, afirma. A primeira turma terá 20 aulas, para alunos de São Paulo. A escolha do estado foi justamente pela proximidade que Ronaro consegue ter com essas áreas, o que vai facilitar o acompanhamento, mas a ideia é ampliar o projeto para outros estados e inclusive para países de origem africano que falam a língua portuguesa. 

“Eu quero atuar com o Brasil e com alguns países no continente africano porque o café está crescendo. Nós sabemos das oportunidades, mas não é fácil, é preciso muito trabalho para alcançar esses voos. O café ele é uma ferramenta de mudança social, é a minha experiência, funcionou muito para mim e eu já funcionando na prática para muitas pessoas. Não é só uma formação no café, é uma história: ancestralidade, política, economia, ferramenta social, tudo isso é o café”, complementa. 

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A importância dos projetos sociais com o café

O Brasil é o maior produtor de café do mundo e apesar de estar na rotina do brasileiro tomar pelo menos uma xícara de café por dia. Neste sentido, os projetos sociais ganham ainda mais peso com foco em apresentar para outras pessoas a realidade de produção e potência da bebida. 

Ele comenta ainda que a ideia é que eles conheçam essa outra realidade, além do café tradicional. “É entender que existe esse outro universo. Não é para parar de consumir esse café de todos os dias, mas é saber que você tem essa outra oportunidade, possibilidade. E não pode ser nada imposto porque não é tão acessível, mas todos merecem conhecer esse outro universo”, complementa. 

O projeto está sendo lançado oficialmente neste mês de maio e tem então como principal objetivo apresentar essa realidade e empregar novos profissionais do café, que é de fato um mercado que está em ascensão no Brasil. Na produção, os cafeicultores nas mais de 30 regiões produtoras do país, estão virando a chave para a qualidade e na cidade, os jovens vêm impulsionando o consumo da bebida dentro e fora do lar. 

“Projetos sociais no mundo do café são de uma importância imensa, pois o café ele é um produto feito por muitas mãos, numa jornada longa e dentro de uma cadeia complexa. Ao passar por muitos profissionais e envolver todos eles de forma muito intensa, o café muita vezes ele chega para ser consumido sem dar valor e visibilidade para essa trajetória. Então os projetos sociais eles são um resgate minucioso dessa jornada, eles aproximam os elos e apertam os nós que vão se afrouxando ao longo do processo”, complementa Mariana Proença, jornalista especializada em café e que há 20 anos acompanha o desenvolvimento da cadeia de ponta a ponta no país. 

Ela complementa ainda que apesar dos projetos atuarem em etapas específicas da cadeia do café, todos eles acabam apresentando todas as etapas do café, o que enriquece a visão da população na construção desse produto, valorizando cada passo e cada pessoa que participou desse projeto. 

Para saber sobre o Ubuntu Café basta acessar o Instagram do projeto. Vale destacar que apesar do lançamento oficial, Ronaro ainda busca voluntários para atender as mais variadas demandas dentro do projeto social e fazer com a potência do café chegue cada vez mais nas áreas periféricas, apresentando e ajudando a mudar a vida de novos jovens através da xícara. 

Por: Virgínia Alves

Fonte:  Notícias Agrícolas

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13 de março de 2023by Assessoria de Comunicaçãoagronegóciocafé

Em todas as pontas da cadeia, Brasil tem pelo menos 30 mil mulheres a frente dos negócios cafeeiros no país

Desde o campo até a tomada de decisão: As cafeicultoras do Brasil ano após ano se destacam mundo afora

Na semana da mulher nada mais justo que o Entrelinhas do Cafezal seja dedicado para elas: as mulheres da cafeicultura brasileira, que ligam todas as pontas do setor, estão presentes desde o campo até a xícara.

E se falando em Brasil, maior produtor e exportador de café do mundo, segundo maior consumidor, o setor ainda conta com uma comunicação efetiva que trabalha diariamente para levar informação ao produtor, ao comprador no exterior e também ao consumidor final, sempre com o intuito de fomentar cada vez mais o consumo da bebida. 

Você sabia que atualmente pelo menos 30 mil mulheres comandam negócios na cafeicultura brasileira? Os números recentes fazem parte de uma pesquisa realizada pela illycaffè em parceria com a FIA Business School. 

O levantamento apontou ainda que esse número corresponde a 13,2% da produção nacional, ocupando 815 mil hectares, o que corresponde a 9,1% do total da área total  de produção de café do Brasil. Os dados da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) mostram que a cafeicultura está presente em 34 regiões do Brasil, e posso dizer, sem medo de errar, que em cada uma delas existem mulheres trabalhando diretamente com café. 

A pesquisa mostrou que a participação da mulher na cafeicultura teve um avanço significativo nos últimos anos, possibilitando assim maior acesso à informação, capacitação profissional e, inclusive, melhoria na qualidade do café. 

Não podemos negar que a velocidade das informações nas redes sociais hoje também colaboram para que a comunicação seja mais efetiva, mas também não podemos nos esquecer de nomes que há muitos, muito antes da era digital, trabalham à frente da cafeicultura brasileira. 

Entre as ações do setor no Brasil, a pesquisa da illy destacou a criação da Aliança Internacional das Mulheres do Café – IWCA Brasil, com uma das pioneiras para dar visibilidade à presença feminina no setor.

“As diversas iniciativas da IWCA no Brasil abriu espaço para discussão de outros temas que estão interseccionados com o gênero. Dentre eles, a questão da raça, que está na origem da produção de café no país, quando muitos escravizados negros trabalhavam nas lavouras e em outras atividades”, antes. 

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Dona Ivone: referência na pesquisa cafeeira
do Brasil

O Brasil é líder em pesquisa cafeeira e neste quesito elas também fazem história. Ivone Botone Bazioli é um dos nomes de impacto. “Dona Ivone” como ficou conhecida no meio cafeeiro, por 65 anos dedicou sua vida às pesquisas do Instituto Agronômico de Campinas (IAC). “Esta senhora, Dona Ivone, tornou-se um ícone da existência e relevância do trabalho que mulheres de todas as raças sempre desempenharam na cultura do café no Brasil”, destaca a pesquisa. 

Entre as várias pesquisas em que participou, uma delas merece destaque: Dona Ivone colaborou com as pesquisas para as variedades de café Mundo Novo e Catuaí. Duas das principais cultivares que compõem o parque cafeeiro brasileiro até os dias atuais. 

No ano de 2021 ela recebeu uma homenagem internacional, pela Coffee Coalition for Racial Equity, e “emprestou” seu nome para implementação do Programa de Bolsas de Estudos para pessoas negras interessadas em estudar assuntos relacionados ao café. 

Com quase 300 anos de história cafeeira, é praticamente impossível conhecer e listar todos os grandes nomes que ajudaram no desenvolvimento da cultura no Brasil. Por muitos anos as mulheres ficaram apenas nos bastidores, cenário já bem diferente do que o que observamos atualmente. 

Carmem Lucia Chaves de Brito, a famosa “Ucha”, é outro nome que fez história com os cafés do Brasil. A história da primeira mulher a assumir a presidência da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) vai muito além do trabalho eficiente na produção de qualidade e de representatividade do setor. Um dos principais nomes femininos no café do Brasil carrega também uma característica ímpar dos cafeicultores: de não deixar o legado de uma família para trás. 

Entrelinhas (9)
Ucha: Primeira mulher a assumir a presidência da BSCA 

Recentemente a cafeicultura global reconheceu os anos de trabalho realizados por Vanusia Nogueira. Filha de cafeicultores, depois de adulta Vanusia retornou para os negócios da família no Sul de Minas Gerais e por 15 anos representou o Brasil mundo afora como como diretora da BSCA. No ano passado, Vanusia foi nomeada como diretora executiva da Organização Internacional do Café (OIC). Ela foi a primeira mulher na história a assumir o cargo. 

Entrelinhas (15)
Vanusia Nogueira: Primeira mulher assumir a OIC

Falar sobre as produtoras do Brasil é mergulhar em um mar infinito de nomes que se tornaram referência. Há alguns anos o setor produtivo reconheceu que nas lavouras onde há participação feminina efetiva, a qualidade da bebida se sobressai. O olhar atento, a procura pelos detalhes e a forma de fazer café como elas fazem, levam muita diferença para o consumidor final. Conheça algumas produtoras: 
 

Entrelinhas (12)
Emília Ferraz: Produtora de café no 
Sul de Minas Gerais ​​​
Entrelinhas (20)
Yala Santos produtora no Cerrado Mineiro
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Café especial da Bruna de Fervedouro/MG
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Lucimar Silva
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Janaína Magalhães, de Lambari/MG


Mas, mais do que isso, atualmente elas também têm transformado a cafeicultura feita por suas famílias. Assumindo posições de liderança, elas estudam, pesquisam e aplicam novas tecnologias em busca de uma produção altamente sustentável.
 

Entrelinhas (17)
Juliana Rezende, da Fazenda Santa Bárbara 
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Sirlania Santos Bautz Silva – Produtora no Espírito Santo
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Paula Urtado, da Fazenda Três Meninas
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Thalita Tessman, do Cerrado Mineiro
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Sônia Farinha, Cerrado Mineiro

A busca por sustentabilidade também faz parte das ações das entidades que representam o Brasil no exterior. Os parâmetros ESG, tanto falado no mercado, fazem parte de um trabalho a longo prazo sendo realizado por elas. Na comercialização e em cargos importantes nas mais diversas cooperativas do país, elas também apresentam forte atuação.

Guardando a história e apresentando o café do Brasil para o mundo 

Com uma trajetória rica de histórias inspiradoras e de grande peso para o desenvolvimento da economia brasileira, por aqui o setor cafeeiro tem um grande aliado para mater viva a nossa história em todos os seus detalhes: o Museu do Café, que tem atualmente na sua diretoria executiva Alessandra Almeida. 
 

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Alessandra Almeida – Diretora Executiva do Museu do Café 

Atualmente o posicionamento do Museu do Café tem como foco continuar buscando os fatos históricos no âmbito econômico, social, cultural e até educacional do país, mas também mostrar o que está acontecendo hoje.  “A gente entendeu que o café vive um novo capítulo da história e ela precisa ser guardada. Estamos tentando entender tudo o que está sendo processado pelo café, o que está acontecendo na cadeia para contar e guardar essa história daqui pra frente”, comenta. 

Aqui ou para a mídia internacional, as comunicadoras do café também fazem a diferença no setor. Nas cooperativas, elas são responsáveis por ligar toda a mídia ao campo, ao produtor e a realidade do agronegócio brasileiro. Nas mais variadas plataformas digitais existentes atualmente elas estão presentes: cada uma com seu jeito particular de informar sobre e para um dos principais setores do Brasil. 

  Conheça também alguns rostos que representam o setor mundo afora: 
 

Entrelinhas (7)
Mônica Pinto –  Associação Brasileira da Indústria de Café
Sandra Moraes - Trader de cafés especiais da Expocaccer
Sandra Moraes – Trader de cafés especiais da Expocaccer
Entrelinhas (14)
Eliana Relvas – Barista, Q grader degustadora , treinamentos e profissional especializada em avaliação sensorial de café
Entrelinhas (10)
Silvia Pizzol – Responsabilidade Social e Sustentabilidade 
do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil
Entrelinhas (11)
Ana Carolina Alves Gomes – 
Entrelinhas (3)
Mariana Velloso Heitor – Primeira mulher assumir o
Conselho de Administração na Expocaccer

Por: Virgínia Alves

Fonte: Notícias Agrícolas

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27 de fevereiro de 2023by Assessoria de Comunicaçãocafé

Transparência e valorização do produtor: SCA testa novo protocolo para avalição dos cafés especiais

Flávio Borém explica que não está prevista uma nova escala, mas sim uma forma diferente de se chegar à nota global

O mercado de café especiais é crescente. Se no campo o produtor cada vez mais se empenha para entregar uma bebida de qualidade diferenciada, na outra ponta da cadeia esse consumidor é cada vez mais exigente. 

Neste sentido, todo o setor está empenhado para que as exigências sejam atendidas e que a cafeicultura especial seja cada vez mais rentável para quem está no início de tudo. Neste sentido, um novo protocolo de provas sensoriais está sendo testado pela Specialty Coffee Association – SCA. 

O novo descritivo foi apresentado em um evento que está acontecendo em Honduras, na América Central, e que conta com a participação de brasileiros especialistas em produção de café. Entre eles, o professor Flávio Borém – um dos principais nomes da cafeicultura nacional e também presidente da comissão julgadura do Especialíssimo – programa de cafés especiais da Cooxupé. 

“O mercado hoje de cafés especiais é totalmente baseado na SCA, no protocolo que até então é usado. A intenção é realmente positiva porque a escala atual é muito estreita, porque a maioria dos cafés especiais varia de 82 a 87 pontos. E agora é o que bom ser ressaltado como bom, excelente ou excpecional e o que não é tão bom se distanciar mais desses cafés”, explica. 

Ainda de acordo com o produtor, o saldo é positivo porque o grande objetivo é favorecer o produtor, valorizando as qualidades que esse café que é feito com muita dedicação possui. “Oferecendo mais oportunidades para os produtores apresentarem a qualidade do seu café para diferentes aplicações ou compradores. Isto quer dizer que a inclusão da análise descritiva busca distinguir lotes com a mesma pontuação, mas que podem ter diferentes perfis sensorais”, explica. 

O assunto chamou atenção nas redes sociais nesta quinta, apesar do lançamento oficial estar previsto para acontecer apenas em abril, em uma feira em Portland, nos Estados Unidos. Após a aprovação e lançamento oficial do novo protocolo, a SCA prevê um período de treinamento a nível mundial para apresentar a nova metodologia, e na sequência uma fase de transição entre as metodologias.

“Não está previsto uma nova escala, mas sim uma forma diferente de se chegar à nota global”, finaliza. 

Por: Virgínia Alves

Fonte: Notícias Agrícolas

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13 de janeiro de 2023by Assessoria de Comunicaçãocafé

Produção mundial de café foi estimada em 167,2 milhões de sacas de 60kg

A previsão total da produção e do consumo de café, em nível mundial, estimados para o período de 12 meses seguidos, especificamente de outubro de 2022 a setembro de 2023, tendem a se manter relativamente estáveis.

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13 de janeiro de 2023by Assessoria de Comunicaçãocafé

Produtividade da lavoura de café cresce 38% em dez anos, aponta Fiesp

Estudo lançado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) revela que, na última década, a produtividade média em valor (R$/ha) das propriedades de café do Brasil teve uma alta de 38%. De acordo com o levantamento Agronegócio do Café – Produção, Transformação e Oportunidades, o setor gerou, em média, R$ 16,8 mil por hectare no período de 2008-2011 e alcançou R$ 21,7 mil por hectare na média do intervalo de 2018-2021.

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10 de agosto de 2022by Assessoria de Comunicaçãocafé

Os pilares ESG aliados com a paixão em produzir, que transforaram a vida de uma família com o café especial

No coração do Cerrado Mineiro, família abriu espaço para produzir café responsável, ganhou destaque na mídia especializada e tradicional, além de estar entre os finalistas da Melhor História de um Agricultor

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Sustentabilidade, café especial, família ou paixão em produzir, qualquer uma dessas características traduzem na prática a história da família Urtado, responsável pela Fazenda Três Meninas, localizada em Monte Carmelo, no Cerrado Mineiro e que ganhou destaque na mídia especializada, na grande mídia e foi um dos grandes finalistas da segunda premiação da Melhor História de um Agricultor do Notícias Agrícolas. 

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Diferente de muitos outros produtores em que a internet foi forte fonte de conexão, o primeiro encontro com a história da Fazenda Três Meninas aconteceu pessoalmente, no mês de junho, durante uma semana de trabalho para desbravar e conhecer mais da potência em produzir do Cerrado Mineiro, que inclusive está em festa em 2022, completando 50 anos de uma cafeicultura inteligente, sustentável e de muito peso para a cafeicultura nacional. 

Veja a matéria completa no site do Notícias Agrícolas:
https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/324180-os-pilares-esg-aliados-com-a-paixao-em-produzir-que-transforaram-a-vida-de-uma-familia-com-o-cafe-especial.html#.YvPkpnbMKUl

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6 de abril de 2022by Assessoria de Comunicaçãocafé

Genes de resistência à Ferrugem do Cafeeiro são alvos de pesquisa da Embrapa Café

Resultados de pesquisas genômicas realizadas pela Embrapa Café contribuirão para a seleção de cultivares da espécie arábica com resistência duradoura à ferrugem do cafeeiro, doença causada pelo fungo Hemileia vastatrix (H. vastatrix) e de grande impacto na cafeicultura no Brasil e no mundo. Parte dos resultados dessa pesquisa está sendo apresentada na publicação “Os Loci SH3 Envolvidos na Resistência à Ferrugem são Complexos, Multialélicos e Divergentes em Genomas de Coffea”, que acaba de ser lançada.

A pesquisadora Paula Cristina Angelo estuda alguns dos genes de cafeeiros relacionados com a resistência à ferrugem. Ela faz parte da equipe de um projeto que tem objetivos mais abrangentes na mesma linha de pesquisa liderado por Eveline Caixeta e que conta também com a participação de Luiz Filipe Pereira, todos pesquisadores da Embrapa Café.  

Em genética, locus (do latim “lugar”) ou loci, se estiver no plural, é uma posição fixa e específica em um cromossomo, como um endereço, onde estão localizados determinados genes ou marcadores genéticos, uma vez que cada cromossomo carrega muitos genes. 

Paula Angelo explica que, no caso do locus SH3, que tem sido o foco do estudo, muitas variantes do mesmo gene de resistência estão inseridas no mesmo locus. Essa característica do locus SH3 foi inicialmente divulgada em em 2011 em estudo realizado com a cultivar de café Arábica IAPAR 59 por pesquisadores brasileiros e franceses, dentre eles Alessandra Ribas. 

 A análise de genes que codificam proteínas determinantes de resistência ao fungo H. vastatrix nos loci SH3 cria oportunidade para o desenvolvimento de marcadores genéticos que podem ser usados para identificar qual ou quais das variantes do gene de resistência estão inseridos no SH3 das diferentes variedades de cafeeiro e, a partir disso, identificar qual é a importância de cada variante para cada resistência. 

Resultados de pesquisa que foram alcançados a partir de 2018 demonstraram que o locus SH3 também é bastante complexo e diverso em outros cafeeiros. As diferenças encontradas no SH3 podem estar associadas, em conjunto com outros fatores, aos mecanismos que plantas de café possuem de reconhecimento de raças fisiológicas de H. vastatrix, o que determina se esses cafeeiros são ou não são resistentes a essas raças do fungo.

 De acordo com o Pesquisador do IDR-Paraná, Gustavo H. Sera, que é parte da equipe do projeto, o desenvolvimento de cultivares com vários genes SH que codifiquem diferentes proteínas de resistência é de extrema importância para obter uma resistência durável, visto que existem pelo menos 15 raças de H. vastatrix registradas apenas no Brasil.

“Pesquisas em que as ferramentas da Biologia Molecular são utilizadas no melhoramento de plantas são oportunidades para a geração e disponibilização para a sociedade de cultivares com muito valor agregado em tempo relativamente curto, o que é uma vantagem no controle de doenças que se propagam com relativa facilidade, como é o caso da ferrugem do cafeeiro”, afirma, Paula Angelo.

Sobre a Ferrugem do Cafeeiro – A doença ferrugem do cafeeiro é causada pelo fungo Hemileia vastatrix Berk e pode provocar a desfolha precoce e a seca de ramos da planta antes da época de florescimento, com impactos negativos no vingamento de frutos da safra em que houve o acometimento da doença, como prejuízos na produção do ano seguinte. Dependendo da altitude, das condições climáticas e do estado nutricional da planta, a ferrugem pode causar até 50% de perdas na produção, em cultivares suscetíveis, quando nenhuma medida de controle efetivo é adotada.

Outro trabalho realizado no âmbito do Consórcio Pesquisa Café apresenta cultivares de café resistentes à ferrugem que apresentaram características que as tornam alternativas viáveis para a cafeicultura das Matas de Minas, importante região para a cafeicultura e onde há grande incidência da doença. Os resultados do estudo estão na publicação “Cultivares de café resistentes à ferrugem: alternativa viável para a cafeicultura das Matas de Minas”, que também pode ser acessado pelo endereço eletrônico https://www.embrapa.br/cafe/publicacoes.

Fonte: Embrapa Café
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17 de dezembro de 2021by Assessoria de Comunicaçãocaféchuvasclima

Café: Com a chegada das chuvas do Verão, esse é o momento de recuperação nutricional das plantas

No próximo dia 21 de dezembro acontecerá, às 12h59 (horário de Brasília), o Solstício de Verão do Hemisfério Sul, dando início à estação do Verão que deverá estender-se por 88 dias 23 horas e 34 minutos. 

O Verão

O verão, astronomicamente falando, tem início com o solstício, que é o momento em que o a Terra alcança a inclinação máxima em relação ao sol sobre o Trópico de Capricórnio no hemisfério sul. Nesse dia os raios solares incidem perpendicularmente na latitude de 23 graus e 27 minutos. No Brasil ocorre o dia mais longo e a noite mais curta do ano, o que é mais visivelmente percebido quanto mais próximo se está do extremo sul do país.

O verão, meteorologicamente falando, pode ser considerado iniciado no dia primeiro de dezembro e com término previsto para o último dia de fevereiro. De modo semelhante as demais estações começam, do ponto de vista meteorológico, no primeiro dia dos meses em que ocorrem os equinócios e solstícios. Devido ao calor, que é característica mais marcante dessa estação, ocorre maior evaporação a partir da superfície terrestre e, portanto, maiores ocorrências de chuvas em forma de pancadas, que são aquelas chuvas rápidas com grande volume de água e quase sempre acompanhadas de muito vento, raios e trovões.

O fenômeno ENOS

As anomalias dos ventos convergentes de leste sobre o Pacífico equatorial-central devem permanecer mais fortes que o normal durante o verão. Esse fato, em associação com as atuais temperaturas da superfície do oceano Pacífico, mais elevadas na porção Oeste e mais frias na porção Leste, devem assegurar a presença do La Niña até o final do verão sendo provável que, no final do outono, o atual La Niña se dissipe.

O final da primavera

Nos últimos 30 dias na região Sul do Brasil as chuvas ficaram abaixo do esperado para o período, tendo o volume acumulado variado entre 10 e 50mm aproximadamente. Em São Paulo o volume acumulado de chuvas chegou até 100 mm em algumas localidades. Já nas mesorregiões Central de Minas e Metropolitana de Belo Horizonte o volume de chuvas chegou alcançar 350 mm. Apesar de todo o volume ocorrido no último mês alguma regiões ainda se encontam com solos com volume de água abaixo do desejado (Figura 1). 

No Sul/Sudoeste de Minas a umidade do solo atualmente varia desde 20%, na região de Pouso Alegre, até 50% em Passos. Na Zona da Mata varia desde valores abaixo de 10% em Muriaé, até 70% em Cataguases; e desde 70% em Coromandel, até 10 em Comendador Gomes no Triângulo Mineiro.

As chuvas e as temperaturas nos próximos três meses

Em janeiro há probabilidade de que o volume de chuvas ocorra acima da média nas mesorregiões do Norte de Minas, Vale do Jequitinhonha e na porção mais a oeste do Triângulo Mineiro.

Em fevereiro as chuvas poderão ocorrer dentro da normalidade ou pouco abaixo da média do período na mesorregião do Noroeste, no Norte de Minas e Rio Doce, nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, e na porção mais ao norte da Zona da Mata mineira. No Sul de Minas e no Campo das Vertentes há probabilidade de que as chuvas ocorram acima da média, assim como também em todo o estado de São Paulo.

No mês de março o volume de chuvas poderá ocorrer abaixo da média nas mesorregiões do Norte de Minas e Metropolitana de Belo Horizonte.
Já nas próximas semanas as chuvas deverão continuar concentradas na região central do Brasil.

Com relação às temperaturas, nos próximos meses é esperado que na região Sudeste do Brasil ocorram dentro da média do verão.

Café 

Com a proximidade do início do verão, devido ao calor, maiores ocorrências de chuvas, em forma de pancadas, nas principais regiões produtoras de café, vêm recuperando o vigor vegetativo dos cafezais. 

Os produtores já iniciaram os tratos culturais para a recuperação do estado nutricional das plantas fazendo adubações e pulverizações para repor os nutrientes removidos pelo período anterior de seca severa. Apesar dos altos preços dos insumos agrícolas, tal fato não deve impedir que os produtores realizem os tratos culturais. Todavia, devem ter mais critérios e realizar os tratos partindo dos resultados de análises de solos, que devem ser realizadas após a colheita; e a análise das folhas, que deverá ser realizada no mês de dezembro, quando os frutos estiverem no estádio de chumbinho. Além dessas, devem também ser avaliadas as flutuações populacionais de pragas e doenças, além de um bom manejo das plantas espontâneas.

Associado ao bom volume de chuvas da próxima estação é recomendado que os produtores aproveitem este final de ano para recuperar o estado nutricional de suas lavouras, realizando pelo menos duas adubações e pulverizações neste período, além de outros tratos culturais.

Na eventualidade da realização de novos plantios, após 30 dias deve ser feita, com base no resultado da análise de solos, a primeira adubação de cobertura com nitrogênio e potássio, e que deve ser repetida de 45 em 45 dias até o final do período das águas. Nas lavouras adultas, a dose de adubo anual recomendada, com base nas análises, deve ser distribuída durante todo o período das águas; entretanto, o ideal é que dois terços dessa dose sejam aplicadas até o final de dezembro. 

Com relação à nutrição foliar, quando a planta se encontra no estádio de chumbinho, em dezembro é o período ideal para realizar a amostragem de folhas para análise vegetal. A parte que servirá como amostra da planta deve ser colhida no terceiro e, ou, no quarto pares de folhas, a partir do ápice de ramos produtivos, na altura média da planta. Recomenda-se a coleta de quatro folhas por planta em ambos os lados da planta, totalizando 100 folhas para cada talhão. A partir da análise foliar, o produtor poderá realizar a nutrição de modo mais equilibrado e aumentar a resistência das plantas ao ataque de pragas e doenças e, consequentemente, aumentar também a produtividade.

Como em dezembro ocorre o início de crescimento da curva populacional da ferrugem, o produtor deve coletar amostras foliares para verificar o nível de dano da doença nas suas lavouras. 
Para a ocorrência da broca é também necessário fazer a coleta de amostra dos frutos para verificar o nível de dano da praga e, caso seja necessário, o controle deve ser feito aproximadamente 90 dias após a maior florada, que normalmente coincide com o mês de dezembro.

Ressalta-se que alguns cafeicultores já vêm adotando a chamada “agricultura regenerativa” que pode ser classificada como um conjunto de práticas de planejamento a longo prazo que propõe recuperar o ecossistema no qual se encontram as lavouras. Essas práticas têm sido adotadas para o controle de pragas com base na redução do uso de defensivos e preservação do meio ambiente. 

O controle de plantas espontâneas neste período também é importante para reduzir a competição destas com as plantas de café. O método de controle que mais aumenta a matéria orgânica dos solos é a realização da roçada com roçadeiras manuais, cujo rendimento de trabalho é muito eficiente. 

Nas lavouras que foram podadas o produtor deve ficar atento às desbrotas, e principalmente ao excesso de ramos ladrões na parte de baixo do ramo ortotrópico. Destaca-se que as lavouras que foram podadas normalmente apresentam deficiência generalizada de Zinco e Boro, e devem ser corrigidas por meio das pulverizações.

No período de chuvas mais fortes e concentradas, nas propriedades que possuem controle de erosão, deverá ser realizada a limpeza dos terraços e das caixas de contenção de águas. É importante ressaltar que é fundamental, para a conservação das estradas, a recuperação dos quebra-molas que direcionam as águas para dentro das caixas de contenção.

Prognóstico

As análises e prognósticos climáticos aqui apresentados foram elaborados com base nas estatísticas e nos históricos da ocorrência de fenômenos climáticos globais, principalmente daqueles atuantes na América do Sul. Considerou-se, também, as informações disponibilizadas livremente pelo NOAA; pelo Instituto Internacional de Pesquisas sobre Clima e Sociedade — IRI; pelo Met Office Hadley Centre; pelo Centro Europeu de Previsão de Tempo de Médio Prazo — ECMWF; pelo Boletim Climático da Amazônia elaborado pela Divisão de Meteorologia (Divmet) do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e com base nos dados climáticos disponibilizados pelo INMET. (5º Disme) / CPTEC-Inpe. 

O prognóstico climático faz referência a fenômenos da natureza que apresentam características caóticas e são passíveis de mudanças drásticas. Desta forma, a EPAMIG e a Embrapa Café não se responsabilizam por qualquer dano ou prejuízo que o leitor possa sofrer, ou vir a causar a terceiros, pelo uso indevido das informações contidas no texto. Portanto, é de total responsabilidade do leitor o uso das informações aqui disponibilizadas.

*Williams Ferreira é pesquisador da Embrapa Café/EPAMIG Sudeste na área de Agrometeorologia e Climatologia, atua principalmente em pesquisas voltadas para o tema Mudanças Climáticas Globais e cafeicultura. – williams.ferreira@embrapa.br 

Por: Williams ferreira e Marcelo Ribeiro
Fonte: Epamig
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