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Entrega de fertilizantes ao agro cresceu no primeiro bimestre
Dados compilados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA) indicam um cenário de crescimento na entrega e produção de fertilizantes, impulsionado por maior demanda no mercado interno. Em fevereiro, foram entregues 3,38 milhões de toneladas de fertilizantes, um aumento de 17,7% em relação ao mesmo período de 2024. No acumulado de janeiro a fevereiro, o volume chegou a 7,07 milhões de toneladas, representando um crescimento de 7,7% na comparação anual.
A produção nacional de fertilizantes intermediários também registrou alta. Em fevereiro de 2025, foram produzidas 510 mil toneladas, um aumento de 1,6% em relação ao mesmo mês de 2024. No acumulado do bimestre, a produção atingiu 1,15 milhão de toneladas, um avanço expressivo de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Importações e exportações
As importações de fertilizantes intermediários também cresceram. Em fevereiro de 2025, o Brasil importou três milhões de toneladas, um aumento de 19% em relação a fevereiro de 2024. No acumulado de janeiro a fevereiro, as importações somaram seis milhões de toneladas, um crescimento de 10,1% na comparação anual.
Por outro lado, as exportações de fertilizantes e formulações NPK mantiveram estabilidade. Em fevereiro, foram exportadas 50,21 mil toneladas, um aumento marginal de 0,2% em relação ao mesmo mês de 2024. No acumulado do ano, totalizaram 110,71 mil toneladas, um crescimento de apenas 0,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Entregas nos estados
Nos estados, as entregas de fertilizantes acumuladas em janeiro e fevereiro de 2025, comparadas ao mesmo período de 2024, foram as seguintes:
No Mato Grosso, o volume passou de 1,72 milhão de toneladas para 1,91 milhão, com aumento de 11,1%. No Paraná, subiu de 832 mil toneladas para 1,02 milhão, representando um crescimento de 22,6%. Em Goiás, o total foi de 738 mil toneladas para 845 mil, com alta de 14,5%. Em Minas Gerais, o volume subiu de 697 mil toneladas para 724 mil de toneladas, um crescimento de 3,9%.
No Estado de São Paulo, o acumulado foi de 636 mil toneladas para 646 mil, com alta de 1,6%. Em Mato Grosso do Sul, o volume subiu de 323 mil toneladas para 429 mil, um aumento expressivo de 32,8%. Na Bahia, houve queda, passando de 308 mil toneladas para 268 mil, uma redução de 13%. Por fim, no Rio Grande do Sul, o total caiu de 257 mil toneladas para 248 mil, representando uma redução de 3,5%.
Fonte: ANDA / Notícias Agrícolas
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Tarifas dos EUA podem ser oportunidade ao agronegócio do Brasil, diz Fávaro
(Reuters) – As tarifas adicionais aplicadas pelos Estados Unidos podem ser oportunidade para o agronegócio do Brasil, que é “muito competitivo”, afirmou nesta quinta-feira o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, antes de evento sobre etanol de milho em Mato Grosso.
Segundo Fávaro, “infelizmente” as ações do governo Donald Trump podem atrapalhar os mercados internacionais.
“Mas o Brasil tem competência e certamente vai saber usufruir disso e fazer disso uma grande oportunidade”, afirmou o ministro, que participa nesta quinta-feira de conferência sobre etanol de milho promovida pela consultoria Datagro e pela União Nacional do Etanol de Milho (Unem).
“O Brasil é muito competitivo principalmente na agropecuária, isso pode não se tornar, se soubermos agir…, vai se tornar uma oportunidade para o Brasil”, disse ele, conforme áudio da entrevista distribuído pela assessoria de imprensa do evento.
Ele admitiu também que a alta da taxa Selic desafia a chamada equalização de juros para o Tesouro subsidiar as taxas do próximo Plano Safra.
Como alternativa, ele destacou que o governo brasileiro vai priorizar agricultores médios, nos moldes das ações já realizadas para os pequenos produtores, no próximo Plano Safra, com o objetivo de garantir produção de alimentos a baixos custos para a população, em meio a preocupações inflacionárias.
“Vamos dar prioridade ao Pronamp (médios produtores), muito parecido aos moldes do Pronaf, que é agricultura familiar.”
(Por Roberto Samora, em São Paulo)
Fonte: Reuters
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Juntos Pelo Futuro da Agricultura
Neste dia Mundial da Agricultura, a Aprovar Agropecuária reforça seu compromisso com a inovação, a sustentabilidade e o desenvolvimento de soluções que promovam um setor agrícola mais forte e mais consciente. A agricultura brasileira tem o poder de liderar o caminho em práticas agrícolas sustentáveis e é nossa missão contribuir para que esse futuro seja uma realidade.
A todos os agricultores, técnicos, parceiros e colaboradores que fazem parte dessa jornada, agradecemos pelo empenho e dedicação. Juntos, podemos transformar desafios em oportunidades e garantir um futuro mais sustentável para todos.

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Responsável por mais de 20% do PIB nacional, agronegócio é um dos setores mais impactados pela Reforma Tributária
Com 2025 marcando o início da transição para o novo modelo, coordenadora fiscal da Agrex do Brasil e Synagro, Kesia Oliveira, destaca necessidade de planejamento e adaptação estratégica para produtores rurais
Aprovada por meio da Emenda Constitucional (EC) 132/23 e complementada pela Lei Complementar 214/25, a Reforma Tributária trouxe mudanças significativas ao sistema fiscal brasileiro. Para o agronegócio – setor que responde por cerca de 22% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP) – a transição para o novo modelo representa desafios e oportunidades que exigem planejamento e estratégia. Com a substituição gradual dos tributos atuais pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), o setor rural precisará reestruturar sua gestão tributária para se adequar às novas exigências.
“A transição, prevista para ocorrer até 2033, demanda um olhar atento das empresas para garantir o cumprimento das obrigações fiscais e mitigar impactos financeiros”, ressalta a coordenadora fiscal da Agrex do Brasil e Synagro, Kesia Oliveira. Para ela, outro ponto que deve ser observado é a convalidação de contribuições estaduais, como o Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra) e o Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), que incidem sobre a comercialização da produção rural. “A manutenção desses fundos pode impactar diretamente a competitividade do setor, tornando essencial que produtores e empresas avaliem estrategicamente seus efeitos sobre os custos operacionais”, explica.
Apesar dos desafios, a reforma também trará efeitos positivos, como a simplificação do sistema tributário e a manutenção da desoneração das exportações. “Se bem implementada, a reforma pode reduzir a burocracia e melhorar a competitividade do agronegócio no mercado internacional”, destaca Kesia. No entanto, com 2025 marcando o início dessa mudança, empresas e produtores rurais devem se preparar para as novidades, investindo em capacitação, planejamento tributário e novas estratégias de gestão. “O sucesso dessa transformação dependerá do equilíbrio entre simplificação e manutenção de condições favoráveis ao setor. Estar bem informado e contar com o suporte adequado será essencial para enfrentar esse novo momento”, conclui a coordenadora fiscal.
Fonte: Agrex do Brasil
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O Agronegócio, setor que deve faturar quase 1,3 trilhão, lançará uma marca para ajudar a fortalecer sua reputação
O Agronegócio, setor que deve faturar quase 1,3 trilhão, lançará uma marca para ajudar a fortalecer sua reputação. O projeto “Marca Agro do Brasil” conta com o apoio de entidades do setor e autoridades e tem como objetivo aproximar a cidade do campo, despertando a admiração dos brasileiros pelo Agro brasileiro.
O agronegócio brasileiro se prepara para dar um passo estratégico para melhorar e consolidar sua imagem no mercado nacional e internacional com o lançamento da marca “Agro do Brasil”. Com o apoio de autoridades, entidades e associações, e a Associação Brasileira de Marketing Rural e Agrícola (ABMRA) como mentora, o projeto tem como ponto de partida a pesquisa “Percepções sobre o Agro: O que pensa o Brasileiro”.
De acordo com o estudo, que entrevistou 4.215 pessoas seguindo a amostragem do IBGE, sete a cada 10 brasileiros têm uma posição positiva e estão solícitos a ouvir as histórias do setor, que aparece entre os mais apreciados pela população. No entanto, 30% se dizem propensos a boicotar o Agro, e destes, 51% são jovens com idades entre 15 e 29 anos.
Durante uma apresentação magna do projeto realizada em São Paulo, no primeiro semestre de 2024, o ex-ministro da agricultura, Roberto Rodrigues, declarou estar admirado com a iniciativa que reúne tantas pessoas em prol do reconhecimento do setor agropecuário: “Eu estou encantado com o projeto. Eu estou há muitos anos engajado nessa luta da comunicação do Agro e percebo claramente que faltava uma iniciativa como essa, que unisse o setor todo na causa. Nós precisamos amar, respeitar e admirar o agro. Porque é a admiração que traz o orgulho. O Agro vai fazer o Brasil campeão mundial na segurança alimentar, que trará paz. E eu sonho com o momento em que nós levantaremos essa taça de campeões mundiais no combate à fome e na conquista da paz”.
A marca “Agro do Brasil” pretende ir além de destacar o agronegócio como o responsável por alimentar o Brasil e uma grande população ao redor do mundo. O objetivo é ampliar o entendimento sobre o setor, evidenciando também seu papel como um robusto mercado consumidor, repleto de oportunidades para negócios e inovação.
Para o presidente do sistema Faesp/Senar-SP, Tirso Meirelles, o projeto Marca Agro do Brasil simboliza uma evolução na representação do agronegócio tal como ele é. “Essa iniciativa é essencial para a construção de uma imagem do Agro mais próxima da realidade. A falta de informação, assim como a inexistência de uma política de Estado para o setor agropecuário, enfraquece o campo e as cadeias produtivas. Esse é um momento de união de esforços para que o Agro assuma seu lugar de direito, como motor da economia nacional e derrube os mitos construídos ao longo de décadas”, destaca Meirelles.
A conquista da confiança e da simpatia tanto da população urbana quanto rural é um dos pilares do movimento. “O Agro não é apenas produção; é mercado, tecnologia, sustentabilidade e uma força econômica que atinge diretamente a vida de todos os brasileiros. Queremos aproximar a cidade do campo e mostrar que o Agro é de todos e para todos”, ressalta o presidente da ABMRA, Ricardo Nicodemos.
Mais do que produção de alimentos, com a força de um setor que alimenta uma boa parte do mundo e gera empregos para milhões de brasileiros, a marca “Agro do Brasil” chega como um símbolo de orgulho e oportunidade, conectando o Agro brasileiro ao futuro.
Para o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Pedro Lupion, o projeto Marca Agro do Brasil ajudará a combater as narrativas inverídicas contadas sobre o setor, que atrapalham seu desenvolvimento como um todo. “A grande dificuldade que nós, que trabalhamos com o Agro, temos no dia a dia é a comunicação. Eu passo o dia todo combatendo inverdades acerca do nosso setor. Infelizmente, nós precisamos sempre jogar na defensiva, ficar nos explicando. Então, nós precisamos incutir isso na nossa sociedade da forma mais natural possível. Precisamos falar sobre o desenvolvimento social e das grandes fronteiras agrícolas, como o Agro está presente na vida de cada brasileiro”.
Apoio de peso para um movimento robusto
Com a expectativa de fechar o Valor Bruto da Produção agropecuária (VPB) em quase R$1,3 trilhão em 2024, segundo levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o agronegócio brasileiro é fundamental para a economia e o bem-estar do país. A união das entidades do setor em torno do projeto reforça a seriedade e a importância do projeto “Marca Agro do Brasil”. O apoio de autoridades e especialistas do segmento agrega ainda mais credibilidade à iniciativa, que visa construir uma reputação consistente e duradoura para o Agro.
A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, ressalta a dificuldade latente da comunicação para a construção de credibilidade em um contexto de grande crescimento do setor nos últimos cinquenta anos, quando o Brasil deixou a condição de importador para exportador de alimentos. “O Agro teve um crescimento muito grande nos últimos cinquenta anos. Entretanto, a questão da comunicação ainda é um desafio, porque muitas vezes nós nos comunicamos apenas internamente, com os produtores. É essencial que o Agro melhore a sua comunicação, especialmente com o meio urbano. Nós precisamos mostrar para a sociedade todo o impacto do setor, seja ele ambiental, social ou econômico. Por isso, é muito interessante ver a união desta iniciativa, que junta os setores público e privado, porque ninguém faz nada sozinho”, explica a presidente da Embrapa.
Um site que apresenta o projeto para as lideranças e para patrocinadores
Diversas empresas e associações têm procurado a ABMRA a fim de apoiarem e patrocinarem o projeto “Marca Agro do Brasil”. Há, inclusive, várias negociações de patrocínio em estágio bem avançado. No entanto, notou-se que há muitas pessoas que atuam no Agro e entidades que ainda não conhecem em detalhes o projeto. Por essa razão, foi desenvolvido um site bem completo que mostra o quão estruturada a iniciativa é, apresentando suas bases, disponibilizando o relatório da pesquisa “Percepções Sobre o Agro: O Que Pensa o Brasileiro” e o plano comercial com o detalhamento das entregas do projeto para os patrocinadores. O link para o site é Link
Fonte: ABMRA
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Comunicado importante sobre Fraudes em boletos
A Aprovar Agropecuária emitiu em suas redes sociais um alerta sobre as fraudes recorrentes em boletos de cobrança. Segue abaixo as dicas para ficar atento e não cair em golpes.
Para garantir a sua segurança financeira, a Aprovar Agropecuária está emitindo este alerta importante para ajudá-lo a identificar possíveis fraudes relacionadas aos nossos boletos.
A seguir, forneceremos 4 dicas simples e eficientes para evitar golpes e identificá-los:
1 – Verificação de Boletos
A grande maioria dos boletos fraudados possuem baixa qualidade e aspecto de cópia.
2 – Dados do Beneficiário
Verifique se os dados do beneficiário estão corretos antes de efetuar o pagamento:
CNPJ: A raiz dos nossos CNPJ’s começa sempre com 71.456.503
Razão Social: APROVAR AGROPECUÁRIA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA.
Não descontamos nossos boletos em outros bancos que não seja o banco Bradesco (237) ou banco Sicoob (756).
3 – E-mails da Aprovar
A Aprovar Agropecuária só envia e-mails com os domínios:
@ aprovaragro.com.br ou @ aprovarvga.com.br
Verifique o domínio do e-mail recebido para garantir autenticidade, mesmo se o nome for conhecido.
4 – Alerta sobre a Falsa Baixa de Duplicatas
A Aprovar nunca realiza essa ação por e-mail.
Se você tiver alguma dúvida sobre autenticidade de um boleto, NÃO PAGUE! Nos comunique antes.
Evite abrir anexos suspeitos.
Sua segurança é a nossa prioridade.
APROVAR AGROPECUÁRIA
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Produtores começam a colher os primeiros resultados de uma safra histórica
Nos próximos meses, o Brasil colherá a safra 24/25 de soja, com previsão de produção recorde de 170 milhões de toneladas. Caso esse número se confirme, será a maior safra de soja da história do país e do mundo. Apesar dos desafios climáticos, que têm causado atrasos nos trabalhos de campo, alguns produtores já iniciaram a colheita e começam a observar os primeiros resultados de uma safra que promete ser histórica.
O Paraná é um dos estados que conseguiu avançar nessa fase final do ciclo. Segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura do Paraná, 8% da área cultivada com soja da safra 2024/25 já foi colhida. No entanto, os produtores paranaenses ainda enfrentam desafios como o estresse hídrico e as altas temperaturas, fatores que podem impactar o rendimento final. O Mato Grosso do Sul passa por uma situação semelhante, enfrentando uma longa estiagem que também afeta a produção no estado.
“Dentro desse cenário, podemos destacar três cultivares que vêm se sobressaindo frente às condições climáticas adversas. A GH2361IPRO destacou-se principalmente na abertura de plantio no Sul do MS e Oeste do Paraná, sendo uma excelente opção para o produtor abrir plantio e buscar estabilidade produtiva. Essa cultivar demonstrou resiliência mesmo submetida a temperaturas elevadas, entregando precocidade para oferecer ao produtor uma boa janela para o plantio de safrinha. A GH2463I2X, um lançamento da Golden para a safra, vem entregando altos tetos produtivos, mesmo diante de altas temperaturas e estresse hídrico. Trata-se de uma cultivar importante para o portfólio do produtor, que em anos de boas condições entregará altas produtividades e em anos de adversidade climática trará segurança na produção. Já a GH6433I2X, ganhou notoriedade por sua boa tolerância à Macrophomina, sendo uma opção confiável para essa doença, que apresenta maior severidade em safras como essa que estamos presenciando”, afirma João Paulo Schechtel, líder de marketing de campo da Golden Harvest.
A Golden ainda conta com mais um lançamento, a GH2459I2X, que embora seja um material direcionado para plantios de melhor época e áreas de alto potencial, tem demonstrado ser uma cultivar muito resiliente diante das dificuldades da safra para a região do oeste do Paraná e que vem para reforçar o principal objetivo da marca: oferecer cultivares de alto potencial produtivo aliados à estabilidade produtiva.
Confira alguns resultados obtidos no Paraná:

No Centro-Oeste, as chuvas constantes e a falta de luminosidade impactaram o andamento da colheita, causando atrasos nos trabalhos de campo. Apesar disso, a safra mantém boas perspectivas de produtividade. Segundo dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), a colheita da soja no Mato Grosso alcançou 4,38% da área total na safra 2024/25. Esse índice reflete um ritmo mais lento em comparação a janeiro do ano passado, quando 21,51% da área já havia sido colhida, e também está abaixo da média histórica para o período, que é de 13,01%.
O ritmo da colheita, que sinaliza a disponibilidade da nova safra no estado responsável por mais de um quarto da produção brasileira, está mais lento este ano devido à redução no número de produtores que optaram pelo plantio antecipado. Ainda assim, todas as regiões do Mato Grosso já registram algum percentual colhido, incluindo Ipiranga do Norte e Boa Esperança do Norte.
Nessas localidades, a variedade GH2483IPRO demonstrou alto potencial produtivo e ampla adaptabilidade para diferentes janelas de semeadura. Os resultados foram expressivos: uma das áreas colhidas atingiu 90,7 sacas por hectare, superando em 3 sacas outras variedades IPRO e I2X de GM 8.0 disponíveis no mercado. Além do elevado desempenho, a área apresentou sanidade superior, excelente manejo de cisto (raças 3, 9 e 14) e baixo custo de plantabilidade, com 200.000 plantas nascidas em uma área de alta fertilidade.
“Essa cultivar foi lançada na safra 23/24, marcada por desafios como estresse hídrico no início e meio do ciclo e chuvas intensas na colheita. Mesmo nessas condições, surpreendeu pela estabilidade e produtividade. A GH2483IPRO, com ciclo GM 8.1 para o Mato Grosso, oferece resistência a múltiplas raças de cisto, uma das melhores sanidades de planta do mercado e altíssimo potencial produtivo. Essas características garantem segurança e estabilidade ao produtor rural. De Rondônia ao Piauí, a Golden Harvest tem como premissa desenvolver cultivares com ampla adaptabilidade, e a GH2483IPRO é um exemplo de sucesso em diversas regiões”, destaca Marcos Marchioro, representante de licenciamento de soja para o Centro/Cerrado.
Confira alguns resultados obtidos no Mato Grosso:

Fonte: Notícias Agrícolas
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Aprovar Agropecuária Completa 31 Anos com Compromisso e Inovação no Agro Brasileiro
Sul de Minas, 20 de janeiro de 2025
A Aprovar Agropecuária, uma das principais empresas do setor agropecuário no Sul de Minas, celebra hoje, 20 de janeiro, seus 31 anos de trajetória marcada por dedicação, cuidado e inovação no agro brasileiro. Com o lema “Cuidado e Dedicação ao Agro Brasileiro – Construindo o Futuro com Responsabilidade”, a empresa reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, a qualidade e a segurança no setor agropecuário.
Fundada em 1994, a Aprovar Agropecuária se consolidou como uma empresa referência em soluções voltadas para o agronegócio, oferecendo produtos e serviços que atendem às demandas dos produtores rurais em diversas regiões de Minas Gerais. Ao longo de sua trajetória, a empresa investiu em tecnologia, sustentabilidade e capacitação para garantir a melhoria contínua dos processos e a excelência em tudo o que se propõe a fazer.
“Hoje, ao comemorarmos 31 anos de história, olhamos para o passado com orgulho e para o futuro com confiança. Nosso maior compromisso é com a sustentabilidade e com a evolução do setor agropecuário, buscando sempre oferecer soluções que agreguem valor aos nossos clientes e à sociedade como um todo. O agro é a base do desenvolvimento do Brasil, e a Aprovar Agropecuária tem o orgulho de fazer parte dessa jornada”, afirmou Adelino Nogueira, Sócio fundador da Aprovar Agropecuária.
Ao longo de mais de três décadas, a Aprovar Agropecuária se tornou uma aliada importante do agricultor, implementando práticas de cuidado com o meio ambiente, sem abrir mão da qualidade e produtividade. Com um portfólio diversificado que inclui, soluções e apoio técnico especializado, a empresa segue sendo um pilar fundamental para o fortalecimento do agro no Brasil.
Neste ano de celebração, a Aprovar Agropecuária reafirma seu compromisso com o futuro do setor agropecuário, investindo em novas tecnologias e práticas responsáveis que visam um impacto positivo no meio ambiente e na sociedade. A companhia tem como foco a construção de um agro mais inovador e sustentável, acompanhando as tendências do mercado e adaptando-se às necessidades do produtor rural.
A Aprovar Agropecuária agradece a todos que fizeram parte dessa jornada e reforça seu compromisso em seguir contribuindo para um futuro próspero para o agronegócio brasileiro.
Sobre a Aprovar Agropecuária
Com sua matriz localizada em Varginha/MG, a Aprovar Agropecuária possui outras lojas em Três Pontas, Cruzília, Madre de Deus de Minas, Lagoa Dourada e em breve na cidade de Alterosa/MG. A empresa é especializada em soluções para o agronegócio, com foco em assistência técnica e insumos de alta qualidade. A empresa é reconhecida pelo seu comprometimento com a qualidade, sustentabilidade e a inovação no campo, oferecendo produtos e serviços que atendem às necessidades dos produtores rurais de todo o Brasil.
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Exportações do agro mineiro alcançam nova marca histórica nos primeiros nove meses de 2024
Produtos agropecuários representaram 40% das exportações totais do estado, de janeiro a setembro, um número ainda maior que no recorte anterior
As exportações dos produtos agropecuários mineiros, no acumulado de janeiro a setembro deste 2024, registraram novos patamares históricos. Com um total de US$ 12,4 bilhões e 13,9 milhões de toneladas embarcadas para 167 destinos globais, o setor experimentou um crescimento de 17% na receita e de 12% no volume, em comparação ao mesmo intervalo do ano anterior.
Para fins de comparação, no período anterior, de janeiro a agosto deste ano, os montantes apurados foram de US$ 11,1 bilhões em receita e 12,4 milhões de toneladas embarcadas para 165 destinos globais. Até então, esses eram considerados os melhores resultados desde o início da série histórica, em 1997. E a projeção é otimista: se o cenário atual se mantiver, a previsão é que a receita anual atinja cerca de US$ 17 bilhões.
“Os números do agro em Minas Gerais são sempre muito significativos, sua representatividade na nossa economia é inquestionável – e o setor continua crescendo, mesmo diante das adversidades de clima e de preço do mercado internacional. Apoiar e incentivar quem quer produzir, inovar e gerar empregos é um compromisso do Governo de Minas”, avalia o vice-governador de Minas, Professor Mateus.
O secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), Thales Fernandes, lembra que a nova quebra de recorde é reflexo do empenho dos produtores rurais mineiros e do trabalho sério feito pelo governo para apoiar o setor.
“O crescimento constante da nossa comercialização com mercados internacionais prova que, quem busca conhecimento e segue as boas práticas de produção e ambientais, alcança reconhecimento. E quando esse reconhecimento vem em forma de renda para o campo e receita para o Estado, é ainda melhor. A economia se movimenta e todos ganham”, analisa o secretário.
Especificamente no mês de setembro deste ano, os números foram de US$ 1,4 bilhão em receita e 1,2 milhão de toneladas embarcadas. O café obteve valorização e, por sua grande participação na pauta exportadora do agro (52% no mês), influenciou positivamente a receita arrecadada.
Café à frente
O café continua sendo o carro-chefe do desempenho do setor. Café verde, torrado, extratos e derivados totalizaram US$ 5,2 bilhões, com o embarque de 21,9 milhões de sacas para 85 países. Foi mais um recorde para o setor, tanto na receita quanto no volume embarcado. O café ainda responde por cerca de 42% das exportações do agronegócio de Minas Gerais, representando um acréscimo de 37% na receita e 28% no volume.
Todos os principais mercados importadores de café seguiram com acréscimos nas aquisições.
Soja e produtos sucroalcooleiros
O chamado complexo soja, formado pela soja em grãos, farelo de soja e óleo de soja, atingiu a marca de US$ 3,1 bilhões e 7 milhões de toneladas. Os números, no entanto, revelam uma leve queda de 3,2% na receita obtida, em comparação com o ano anterior. O volume exportado aumentou em 16%, mas também aponta para um cenário de desvalorização no preço médio. A China segue sendo o maior destino de soja, com 77% dos envios.
No grupo de produtos formado por açúcar de cana, álcool e demais açúcares, o açúcar vem mantendo as vendas aquecidas com aumento de 30% no valor e 24% no volume exportado. No total, o complexo sucroalcooleiro representou 14% das exportações mineiras, com receita de US$ 1,7 bilhão e comercialização de 3,6 milhões de toneladas.
Carnes registram crescimento
As proteínas bovinas, suínas e de frango aumentaram em 10% a quantidade embarcada no período, com 351 mil toneladas. A receita somou US$ 1,1 bilhão, um crescimento de 9%. A carne bovina ainda é a principal venda do grupo, com 73% da receita. Foram US$ 816 milhões e 190 mil toneladas – um novo recorde para o volume embarcado.
Os principais clientes dessa proteína são a China, os Estados Unidos, Hong Kong, Emirados Árabes Unidos e Filipinas.
A carne suína manteve desempenho positivo com acréscimos de 8% no valor e 25% no volume embarcado, com receita de US$ 40 milhões e 21 mil toneladas. Já o frango registrou quedas em seus números e no volume de compras pela China, que recuou em cerca de 40%.
No entanto, os outros principais países compradores da ave, como Emirados Árabes Unidos, México e Singapura, aumentaram suas aquisições. No período apurado, a exportação de frango alcançou US$ 256 milhões em receita e 135 mil toneladas embarcadas.
Silvicultura
No grupo formado pela celulose, madeira, papel, borrachas e gomas naturais, as exportações totalizaram US$ 888 milhões, com embarque de 1,3 milhão de toneladas. A celulose, principal produto do setor, voltou a apresentar crescimento nas vendas, alcançando um total de US$ 865 milhões e 1,2 milhão de toneladas, o que equivale a 97% da receita do segmento.
Mercado comprador
Os principais parceiros comerciais de Minas Gerais no exterior foram a China (US$ 3,6 bilhões), Estados Unidos (US$ 1,2 bilhão milhões), Alemanha (US$ 919 milhões), Itália (US$ 544 milhões) e Bélgica (US$ 515 milhões).
Em relação ao cenário nacional, Minas Gerais se posiciona no quarto lugar como principal estado fornecedor de produtos agropecuários, responsável por 10% das exportações brasileiras.
Fonte: Governo de Minas Gerais
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Tecnologia mostra momento certo de aplicar fungicidas na lavoura
Solução digital da Basf com Inteligência Artificial tem assertividade de 99% na comparação com análises de especialistas
Fernanda Farias | Porto Alegre | fernanda.farias@estadao.com
A hora certa de entrar com fungicidas na lavoura de soja e garantir plantas saudáveis é um desafio para os agricultores, mesmo seguindo as recomendações dos produtos. E uma aplicação em tempo errado pode ser a diferença entre uma lavoura produtiva e uma afetada pela ferrugem asiática.
Hoje, a ferrugem é um dos principais problemas da soja e pode provocar perdas de até 90%, segundo a Embrapa. Em média são necessárias de três a quatro aplicações de fungicidas, além de um manejo com muita atenção.
“Cada dia de atraso na aplicação do fungicida pode significar uma perda de produtividade de até R$ 100 por hectare”, avalia Davi Köhntopp, pesquisador de novos produtos do xarvio® Digital Farming Solutions, a marca global de agricultura digital da BASF.
A empresa está lançando a Timing de Aplicação, uma solução digital que promete precisão na aplicação dos fungicidas. Baseada em Inteligência Artificial, a ferramenta analisa informações e dados sobre clima, fase da planta, características genéticas de tolerância ou não a doenças, entre outras variáveis, para recomendar o momento ideal para a entrada de fungicidas.
“Por exemplo, você fez a primeira aplicação, e quando está chegando a data recomendada para a segunda aplicação, se o ambiente não for favorável para a ocorrência de doenças, a ferramenta vai mostrar isso e indicar que ainda não precisa de uma nova aplicação. Assim você não gasta o produto antes do tempo, e evita que, aplicando o fungicida sem a necessidade, vá faltar a ação dele lá na frente, quando for mais suscetível”, explica o pesquisador.
Além de analisar as informações da planta, a solução avalia as condições do clima de hora em hora, em tempo real, e para os próximos sete dias. Ela não substitui o profissional, mas é uma aliada na tomada de decisão. “A gente aliou IA, tecnologia de ponta e conhecimento técnico. A solução possibilita ganhar escala e realizar análises em áreas muito maiores, que seriam humanamente inviáveis de percorrer, gerando mais economia e eficiência”, afirma Köhntopp ao Agro Estadão.
Assertividade de 99% na comparação com recomendação dos especialistas
A ferramenta reproduz o que um engenheiro agrônomo faria – praticamente igual. Segundo Köhntopp, o modelo foi testado comparando a sua análise com a atuação dos especialistas em áreas experimentais.
“Esses especialistas iam visitar todos os dias. Especialistas com 15, 20 anos de experiência. E o modelo replicou as decisões com 99% de assertividade”, conta o executivo. “Na prática, isso quer dizer que, ao utilizar a IA, o agricultor tem um suporte adicional para a melhor tomada de decisão na aplicação de fungicidas, com base em dados, para seguir as melhores práticas de manejo preventivo, defendidas por especialistas na área”, completa.
Köhntopp diz ainda que o acerto não é de 100% porque sempre existe “um pequeno desvio” entre os modelos e a realidade e, por isso, o sistema está em constante aprimoramento. A ferramenta foi importada da Alemanha e vem sendo validada desde 2018. Na cultura do milho, o produto já é usado desde o ano passado. Para a soja, está disponível nesta safra e custa R$ 4 mil para uma área de até 2 mil hectares.
De acordo com os estudos realizados pela BASF, a solução digital baseada em IA teve resultados agronômicos confiáveis no controle de fungos causadores das seguintes doenças:
- cercospirose (Cercospora kikuchii)
- mancha alvo (Corynespora cassiicola)
- míldio (Peronospora manshurica)
- mancha parda (Septoria glycines)
- ferrugem asiática (Cercospora sojina)
- mancha do olho de rã (Cercospora sojina)
- antracnose (Cercospora sojina)
- crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea)
Fonte: https://agro.estadao.com.br/inovacao/tecnologia-mostra-momento-certo-de-aplicar-fungicidas