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Conab analisa tendências de mercado para a safra 2021/22 em seminário virtual
A demanda tanto do mercado interno como do externo é um importante fator a ser considerado para as análises de plantio de soja para a safra 2021/2022. Com a retomada da economia mundial, após a redução registrada durante o enfrentamento à pandemia do coronavírus, o consumo da oleaginosa tende a registrar novo crescimento. Além disso, produção de biodiesel e alimentação animal no país mantêm a demanda pelo grão aquecida. Estes e outros aspectos serão abordados no webinar Perspectivas para Agropecuária Safra 2021/22 – Edição Grãos, organizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O webinar será realizado no dia 26 de agosto, a partir das 9h. Durante o encontro, serão apresentadas as perspectivas de área, produção, produtividade, exportações, importações, consumo e preços da safra 2021/22 para as culturas do algodão, arroz, feijão, milho e soja, que correspondem a mais de 90% da produção brasileira de grãos estimada na safra 2020/21. As análises apresentadas pela Conab integram o estudo que será publicado no portal da Companhia.
Produtos – Para o milho, a expectativa da Companhia é de que haja uma recuperação na oferta do grão na próxima safra. “O desenvolvimento do cereal no período de 2020/21 teve a produtividade prejudicada, o que ocasionou uma redução de aproximadamente 10% na produção. Essa queda é influenciada pelas condições climáticas adversas registradas durante o cultivo, uma vez que o grão foi plantado fora da janela ideal na segunda safra, consequência do atraso no cultivo da soja”, lembra o gerente de produtos agrícolas da Conab, Fernando Motta.
Arroz e feijão apresentam panoramas distintos. Para o primeiro produto se espera um leve incremento na área plantada, impulsionado pelo patamar atual de preços. No entanto, a elevação nos custos de produção poderá impactar nesse movimento de recuperação. Já a leguminosa apresenta um cenário mais indefinido. Essa incerteza se deve ao fato de o feijão ser produzido no país em três períodos diferentes, o que faz com que a oferta do grão se ajuste dentro do ano safra.
No caso do algodão, os preços no mercado externo estão elevados, o que contribui para uma tendência de aumento do cultivo da fibra. “Porém, a boa rentabilidade do milho pode influenciar nessa escolha do produtor”, ressalta o gerente de Alimentos Básicos e Culturas Perenes da Companhia, Bruno Nogueira. Até julho deste ano, o Brasil registrou exportações de 1,18 milhão de toneladas da pluma, alta de 29,8% se comparado com o mesmo período de 2020.
Serviço:
Perspectivas para Agropecuária Safra 2021/22 – Edição Grãos
Data: 26 de agosto de 2021, às 9h
Inscrições: https://forms.gle/pTssNsGPuVhm34LGA
Agendar lembrete da transmissão: https://youtu.be/Z5qnNr_GwDg
Fonte: Conab
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Conab avança no aprimoramento da produção de informações para o agro
Em um ano marcado pelo enfrentamento à pandemia de Covid-19, com o aumento do protagonismo do agro no país e no mundo, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aprimorou a geração de informações necessárias à formulação de políticas públicas e ao planejamento do setor agropecuário. Mesmo com uma redução na disponibilidade orçamentária, a estatal manteve sua atuação no levantamento de dados do setor, além de ter aprimorado as ferramentas já existentes. Neste sentido, foram utilizadas soluções de Business Inteligence (BI), que possibilitaram maior visibilidade, acessibilidade, qualidade e transparência das informações para a sociedade. Os dados constam na Revista – Ações da Conab em 2020, que traz o consolidado das ações da empresa em 2020.
No ano passado foram 79 milhões de hectares monitorados por 80 técnicos em campo e remotamente – a partir do uso de imagens de satélites, dentre outras ferramentas – permitindo a intensificação do mapeamento das culturas agrícolas. Os colaboradores também atuaram nas análises de dados e no acompanhamento da evolução das safras dos principais cultivos no país, viabilizando a continuidade ininterrupta da publicação mensal dos Boletins de Acompanhamento de Safra dos principais produtos agrícolas.
A Conab ainda fez oito painéis para atualização dos custos de produção, sendo quatro destes realizados virtualmente, de forma a garantir a segurança sanitária dos envolvidos na ação. O enfrentamento ao coronavírus também não impediu a realização das pesquisas de estoques privados de arroz e café, bem como as demais atividades desenvolvidas.
Clique aqui e confira a íntegra da Revista com as ações realizadas pela Companhia.
Fonte: Conab
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Estudo aponta recuperação do setor agrícola na Safra 2017/18
Na próxima safra agrícola, a soja continuará sendo o produto com maior rentabilidade ao produtor e liquidez de mercado. Por outro lado, o milho, devido à produção recorde registrada na safra 2016/2017, encontra-se em um momento de necessidade de ajuste na relação entre oferta e demanda. É o que revela o estudo “Perspectivas para a Agropecuária, Safra 2017/2018”, divulgado nesta quarta-feira (6) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O trabalho, realizado pela Superintendência de Gestão da Oferta da Conab, apresenta ainda o cenário para algodão, arroz, carnes, feijão e lácteos. A conclusão é de que a agropecuária se manterá como um dos motores da economia brasileira, seguindo tendência – já registrada em 2017 – de recuperação na participação do Produto Interno Bruto (PIB).
Para o algodão, os técnicos da Companhia apresentam um cenário que estimula o aumento da área a ser plantada. No caso do arroz, apesar da atual desvalorização dos preços locais, espera-se um aquecimento das cotações neste segundo semestre e na entrada da próxima safra, em março de 2018.
Já a expectativa para os lácteos é de recuperação da produção, conforme já apontado em documento conjunto da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o qual prevê crescimento de 20,5% na produção de derivados lácteos no Brasil para o período de 2017 a 2026.
As perspectivas, feitas anualmente, são elaboradas a partir de ferramentas estatísticas, observando aspectos econômicos, tecnológicos e produtivos, além dos cenários interno e externo, preços e condições da oferta e demanda. O objetivo do estudo é oferecer ao setor produtivo um panorama do que se espera para a próxima safra, em termos de mercado nacional e internacional, e auxiliar o produtor nas decisões sobre seu negócio.
Acesse aqui o estudo.