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27 de fevereiro de 2023by Assessoria de Comunicaçãoagronegócio

Agronegócio no Brasil dá salto em 20 anos e hoje equivale ao PIB da Argentina

Crescimento, segundo especialistas, está calcado no investimento em pesquisa e nas políticas públicas para o campo

A safra recorde de mais de 300 milhões de toneladas esperada para o Brasil neste ano evidencia a proporção que o agronegócio tomou dentro da economia brasileira. Entre 2002 e 2022, o PIB agrícola do País saltou (em números deflacionados) de US$ 122 bilhões para US$ 500 bilhões – o equivalente a uma Argentina.

De acordo com o economista José Roberto Mendonça de Barros, o agronegócio brasileiro apresentou um crescimento extraordinário nos últimos 40 anos, com destaque para os últimos 20 anos. “Diferentemente do que aconteceu no setor urbano, seja na indústria ou em serviços, o crescimento do agronegócio é persistente e essa é a primeira lição que o agro dá. Crescer sempre é mais importante do que crescer muito em alguns anos e cair nos anos seguintes. É um crescimento sustentável, o que torna o agronegócio bastante competitivo.”

Esse crescimento, segundo especialistas, está calcado no investimento em pesquisa e nas políticas públicas para o campo, que têm propiciado sucessivos recordes na produção agrícola. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Brasil deve romper este ano a barreira das 300 milhões de toneladas de grãos, firmando-se como o terceiro maior produtor mundial de cereais, atrás da China e dos Estados Unidos.

Em 20 anos, a safra de grãos subiu de 120,2 milhões de toneladas para 310,6 milhões, uma alta de 258%. Já a área plantada passou de 43,7 milhões para 76,7 milhões de hectares, um aumento de 76,5%. Os números mostram que a produção cresceu três vezes mais do que a área ocupada pelas lavouras, o que se deve ao ganho de produtividade, graças a investimentos em pesquisa e tecnologia.

O destaque nos campos brasileiros é a soja, oleaginosa que se adaptou aos diversos microclimas do País, sendo cultivada tanto em regiões mais frias do extremo Sul quanto no clima tropical do Norte e do Nordeste. O Brasil ultrapassou os EUA e se tornou o maior produtor do grão, sendo também hoje o principal exportador.

Enquanto a safra 2002/03 rendeu 47,4 milhões de toneladas de soja, a atual terá produção de 152,9 milhões, um aumento de 322%, segundo a Conab. O milho, usado na rotação de culturas com a soja, cresceu 260%, de 47,4 milhões para 123 milhões de toneladas.

O PIB do agronegócio, calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo, só será divulgado no próximo mês, mas deve ficar próximo de US$ 500 bilhões, segundo a pesquisadora Nicole Rennó, da área de macroeconomia do Cepea. A queda no valor ocasionada pelos elevados custos do setor foi, em parte, compensada pelas boas safras.

Dobrando a média

A engenheira agrônoma Tamires Tangerino, de 33 anos, consultora técnica da Stoller, empresa especializada em fisiologia vegetal e nutrição, tem aplicado seus conhecimentos para ajudar produtores do sudoeste paulista a atingir altos níveis de produtividade.

No último dia 14, em um plantio comercial de soja da Cooperativa Agrícola de Capão Bonito, ela obteve produtividade de 6.672 kg por hectare, o dobro da média nacional e acima da excelente média regional, de 4.800 kg/ha – uma mostra do impacto da pesquisa como motor do crescimento.

Soja e milho na mesma área

Na área da Cooperativa Agrícola de Capão Bonito, é possível ter uma ideia da expansão da soja no sudoeste paulista. Em 2005, a cooperativa tinha 55 agricultores associados e nenhum tinha a soja como cultura principal – o feijão era o carro-chefe, e o milho só era plantado no verão.

Hoje, com 102 associados, a cooperativa planta 24 mil hectares com soja, com produção média de 80 sacas por hectare e, no caso do milho, mais de 70% do total é cultivado na safrinha.

Um dos cooperados, o produtor Walter Kashima, de 48 anos, que cultiva cerca de 2,5 mil hectares de soja próximo à área urbana de Capão Bonito, colhia na última quinta-feira, 16, uma média 80 sacas (4.800 quilos) de soja por hectare.

Na mesma área, ele estava semeando o milho que será colhido entre junho e julho. “Estamos aproveitando a trégua dada pelas chuvas que têm sido insistentes. Esse solzinho está sendo uma bênção”, disse Kashima.

Tropicalização

A virada na agricultura brasileira começou com o advento da soja no Sul do País, segundo o coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getulio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura.

“Foi o grande pontapé inicial, pois a soja, de ciclo mais curto, permitiu fazer uma cultura de inverno depois dela, como o trigo, aveia ou sorgo. A soja possibilitou a segunda safra. Com o tempo, esse processo evoluiu para outras regiões do País, com outras características”, explicou.

Nos Estados onde não chove no inverno, como boa parte do Sudeste, do Centro-Oeste e do Nordeste, não era possível plantar uma segunda cultura, mas isso não deteve os produtores, segundo Rodrigues.

“Quando era ministro da Agricultura (de 2003 a 2006, no primeiro governo Lula), eu lancei com a Embrapa a integração lavoura-pecuária, mais tarde lavoura-pecuária-floresta, permitindo fazer duas culturas também em regiões onde não chove no inverno, basicamente por causa do pasto. Você planta milho, soja ou algodão, que são culturas de verão, e depois da colheita você tem o pasto formado para o gado.”

A evolução prosseguiu com a irrigação, que possibilitou ao produtor fazer três culturas efetivamente agrícolas, como soja, milho e feijão, irrigando quando é preciso. “É uma soma de processos de evolução ao longo do tempo que começou com a soja, uma cultura praticamente nova no País”, afirma Rodrigues.

Ele afirma se lembrar que, em 1965, quando se formou em Economia, havia no Brasil só 400 mil hectares de soja, produzindo 1.200 quilos (por hectare). Hoje tem 44 milhões de hectares, produzindo 3.600 quilos. “A evolução tecnológica, a tropicalização da soja e de outras culturas permitiram esse progresso espetacular na produtividade. Vamos evoluir muito mais, pois temos o principal, o empreendedorismo do agricultor brasileiro. O céu é o limite”.

Para Mendonça de Barros, além dos recursos naturais, o Brasil evoluiu em tecnologia no campo. “Temos pesquisa, difusão de informação e competência das pessoas. Nosso setor agropecuário é aberto ao mundo, não tendo problema de limitações de mercado, por isso pode aumentar significativamente a produção. Organismos internacionais projetam que, diante do crescimento da demanda global de alimentos nos próximos 10 ou 15 anos, o Brasil será provedor de pelo menos 30% a 35%.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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24 de fevereiro de 2023by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócio

Volume de apreensões de defensivos agrícolas aumentou mais de 100% em 2022

Um dos fatores para o avanço desse número é o aumento da fiscalização em todo o território nacional

A incidência do contrabando de insumos agrícolas ilegais vem aumentando consideravelmente nos últimos anos. É possível observar a dimensão disso por meio do número de apreensões, que é crescente. Entre 2019 e 2022, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) registrou a apreensão de mais 925 toneladas de agrotóxicos ilegais em vários estados do país. Somente em 2021, foram 209 toneladas confiscadas.

De acordo com o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (IDESF), o uso de defensivos agrícolas ilegais já representa 25% de todo o mercado. Produtos ilegais são todos aqueles que possuem origem ilegítima, ou seja, obtidos por meio de contrabando, falsificação ou até mesmo roubo e furto. Nestes casos, a ilegalidade pode estar, portanto, na origem ou posse do produto. O produtor rural que for pego fazendo uso desses insumos irregulares pode responder por crime ambiental, contrabando ou receptação e, eventualmente, terá a sua lavoura destruída e a mercadoria ilegal apreendida. 

Nilto Mendes, Gerente do Comitê de Combate a Produtos Ilegais da CropLife Brasil (CLB), destaca que o crescimento dessa atividade ilegal não oferece apenas um grande prejuízo para economia, mas também sérios riscos para a saúde humana. “É, de fato, um número expressivo. Muitos produtores optam por utilizar esse tipo de produto pelo baixo custo, muitas vezes alheios aos perigos que a utilização desses insumos ilegais pode oferecer, tanto para quem transporta e manuseia quanto para o consumidor, que pode ser exposto a um alimento contaminado, já que o uso seguro de defensivos depende da observação da bula, do receituário agronômico e de outras boas práticas ignoradas pelo mercado ilegal”, alerta.

Somente a Operação Controle Brasil, coordenada pelo Ministério da Justiça, registrou a apreensão de 189 toneladas de produtos agrícolas irregulares em um período de três meses em 2022. Segundo informações do Observatório de dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Rio Grande do Sul se tornou uma das principais portas de entrada de agrotóxicos ilegais no Brasil. Foram cerca de 65 toneladas apreendidas no Estado.

De acordo com o especialista, uma série de fatores justificam o avanço das apreensões em todo o Brasil. Um deles é a conscientização e troca de informações entre órgãos de segurança pública, de defesa vegetal e da agricultura, do meio ambiente e aduaneiros. Outro fator importante foi o aumento do número de operações e fiscalizações de repressão. Apenas nos últimos 12 meses, a PRF apreendeu cerca de 396 toneladas de produtos ilegais.

“O agricultor que adquire um produto ilegal oriundo do contrabando, infelizmente, opera de forma consciente. Ele acredita que está comprando um insumo mais potente, por um menor preço, mas não é bem assim. Este tipo de produto é proibido no Brasil justamente por ser extremamente prejudicial à saúde e ao meio ambiente. A maioria possui uma concentração de substâncias químicas desconhecidas e inúmeros outros ingredientes que podem ser extremamente prejudiciais para a sua cultura e contaminar a propriedade”, reforça Mendes.

CropLife Brasil e o combate ao uso de produtos ilegais no campo

Em 2022, a CropLife Brasil foi uma das apoiadoras da Operação Controle Brasil, que reuniu, de forma inédita, diferentes instituições de segurança e fiscalização, como a Secretaria de Operações Integradas (Seopi), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Federal (PF), Polícias Militares e Civis de regiões de fronteiras do País (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul), Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Receita Federal (RFB). A ação apreendeu 189 toneladas de agrotóxicos ilegais, além de outros produtos, em oito estados da federação.

Ainda nesse período, a Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e a CropLife Brasil, promoveu o Curso de Introdução aos Mercados de Insumos Agrícolas Ilegais e o  1º curso de Policiamento Ostensivo de Insumos Agrícolas Ilegais, vislumbrando a capacitação de profissionais que combatem tais ilícitos, como policiais e agentes de segurança.

“Duas grandes ferramentas que temos para o combate desse mercado ilegal é a educação e a informação. Os policiais precisam saber identificar os produtos que são fruto de um contrabando ou falsificação e quais os riscos que eles podem oferecer para a sociedade”, informa o Gerente do Comitê de Combate a Produtos Ilegais.

Muitos estados também não possuem meios para garantir um destino correto dos produtos ilícitos apreendidos. Por isso, a CLB colabora com os órgãos de fiscalização e repressão. Em 12 meses, a entidade auxiliou na destinação correta de 423.5 toneladas de produtos ilegais apreendidos em diversos estados do Brasil e de 16.5 toneladas de equipamentos utilizados para a falsificação de agrotóxicos.

“Somente por meio da informação, educação e oferta de formação de excelência para os profissionais da segurança é que teremos êxito no combate a essas práticas que impactam negativamente em toda cadeia produtiva brasileira”, finaliza Mendes.

Para mais informações sobre como combater o uso de produtos ilegais no campo, acesse o site: https://materiais.croplifebrasil.org/evite-produtos-ilegais.

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24 de fevereiro de 2023by Assessoria de Comunicaçãoagronegóciosoja

Analista detalha realidades diferentes para os preços da soja em Chicago e no Brasil e sugere estratégias para garantir margens positivas na comercialização

Marcos Araújo – Analista da Agrinvest

Apesar de muito menor que no ano passado, margem operacional da soja é positiva nas principais regiões produtoras do Brasil, confira

Por: Aleksander Horta

Fonte: Notícias Agrícolas

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18 de novembro de 2022by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócio

Produção de grãos deve crescer 36,8% nos próximos dez anos

A produção de carnes deverá passar para 35 milhões de toneladas no final da próxima década, com um aumento de 23%

A produção de grãos no Brasil deverá aumentar 36,8% nos próximos dez anos, chegando a um total de 370,5 milhões de toneladas na safra 2031/2032. Esse acréscimo corresponde a uma taxa de crescimento de 2,7% ao ano. Algodão, milho de segunda safra e soja devem continuar puxando o crescimento da produção de grãos.

Os números são do estudo Projeções do Agronegócio, Brasil 2021/22 a 2031/32, feito pela Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e pelo Departamento de Estatística, da Universidade de Brasília (UnB).

Segundo o estudo, o mercado interno, as exportações e os ganhos de produtividade deverão ser os principais fatores de crescimento na próxima década. O estudo aponta uma tendência de crescimento com ganhos de produtividade, já que a área de grãos deve aumentar 17% entre 2021/22 e 2031/32, passando de 74,3 milhões de hectares em 2021/22 para 86,9 milhões de hectares em 2031/32, o que corresponde a um acréscimo anual de 1,6%.

As projeções de grãos referem-se aos 16 produtos pesquisados mensalmente pela Conab, como parte de seus levantamentos de safra (Algodão, amendoim, arroz, aveia, canola, centeio, cevada, feijão, gergelim, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale). Nesta atualização das projeções, o mês de setembro da safra 2021/2022 foi tomado como base para o início da série projetada.

A produção de carnes (bovina, suína e aves) deverá passar de 28,4 milhões de toneladas em 2021/22 para 35 milhões de toneladas no final da próxima década, com um aumento de 23%. O maior aumento de produção deve ocorrer em carne de frango, 25,6%, carne suína, 29,1% e carne bovina, 14,9%.

Segundo o estudo, esses percentuais podem ser ainda maiores, tendo em vista o aumento da procura por proteína animal. Deverá ser realizado um esforço de crescimento que consiste em infraestrutura, investimento em pesquisa e financiamento no setor, aponta o relatório.

Exportações

As exportações de carne suína devem crescer 38,9% na próxima década, chegando a 1,5 milhão de toneladas. Carne bovina e de frango também devem crescer, respectivamente 34,1% e 26,2%. Nos grãos, o destaque das exportações é a soja em grão, com previsão de crescimento de 48,9%, chegando a 114,9 milhões de toneladas. Algodão em pluma e celulose também devem ganhar espaço no mercado externo, com crescimento de 38,6¨e 32,8% nas exportações.

Apesar de ser um grande exportador de vários produtos, o mercado interno continua sendo muito relevante. Na produção de carnes, cerca de 70% fica no mercado interno e, na produção de grãos, por volta de 60% fica internamente. O relatório sugere que o país deve aproveitar suas vantagens comparativa em carnes e frutas.

Fonte: MAPA

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13 de outubro de 2022by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócio

Valor da Produção Agropecuária de 2022 é estimado em R$ 1,188 trilhão

O resultado foi determinado por problemas climáticos no Sul, que afetaram a produção de soja e outras lavouras, além da queda do VBP da pecuária

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) atingiu R$ 1,188 trilhão neste ano, pouco abaixo do obtido em 2021, que foi de R$ 1,196 trilhão. As lavouras, com crescimento real de 0,9%, representam R$ 821,2 bilhões, e a pecuária R$ 367,6 bilhões, com recuo de -3,8%. Para ambas as atividades, o resultado deste ano mostrou-se abaixo do observado em 2021.

O resultado foi determinado por problemas climáticos no Sul, que afetaram a produção de soja e outras lavouras, além da queda do VBP da pecuária, principalmente em carne bovina, carne suína e de frango. A retração dos preços dos principais itens da pecuária foi o principal fator que afetou esse setor. Como exceção, o leite vem atingindo atingem média de preço não obtida nos últimos 17 anos.

Entre um grupo relevante de produtos com bom desempenho neste ano destacam-se o algodão, com aumento de 26,2% no VBP, o café, com 31,3%, o feijão, com 7,8%, o milho, com 12,9%, e o trigo, com 37,8%. Esses produtos, têm neste ano o maior valor de faturamento numa série desde 1989.

As exportações do agronegócio, com destaque para algodão, café e carnes, têm gerado valores superiores em relação a 2021, principalmente nas exportações de carne e café. O valor das exportações de carne, entre 2021 e 2022 (entre janeiro e agosto) aumentou 30,4% em dólares, e no café, o aumento foi de 54,3%.

O ranking dos produtos no VBP mostra as primeiras posições para soja, milho, cana de açúcar, café e algodão. Estes são responsáveis neste ano por 83,7% do VBP das lavouras.

Entre as regiões, o destaque é para o Centro-Oeste e Sul, e os estados são Mato Grosso, Paraná e São Paulo.

Fonte: MAPA

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27 de setembro de 2022by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócio

Agro brasileiro conquistou o mundo pela sustentabilidade e qualidade dos seus produtos, diz ministro

Em evento em São Paulo, Marcos Montes ressaltou que o Brasil é destacado pela ONU e a OMC como um país que terá um papel decisivo para a garantia da segurança alimentar global

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcos Montes, disse nesta quarta-feira (21) que o Brasil utiliza apenas 7,6% de suas terras na agricultura e é um dos poucos países do mundo capazes de aumentar a sua produção agrícola sem incorporar novas áreas à atividade produtiva. Ao participar do 30º Congresso e ExpoFenabrave, em São Paulo, ele ressaltou que o agro brasileiro conquistou o mundo pela sua sustentabilidade e pela credibilidade e qualidade dos seus produtos. 

“Quem tenta imputar ao agro brasileiro a culpa pelo desmatamento ilegal não está apenas propagando uma mentira de forma irresponsável. quem faz isso está deliberadamente trabalhando contra o Brasil”, destacou Montes. 

O ministro lembrou que nos últimos três anos o agro brasileiro abriu mais de 200 novos mercados para os mais diversos produtos. “Não poderia haver um atestado de confiança mais forte no agro brasileiro”, disse, lembrando que hoje o Brasil é destacado pela ONU e a OMC como um país que terá um papel decisivo para a garantia da segurança alimentar global.

Marcos Montes também ressaltou que o agro é hoje o setor mais avançado da economia para enfrentar o desafio da competitividade no cenário internacional e destacou a importância da conectividade no campo para garantir o aumento exponencial da produção. Segundo ele, o aumento sustentável de produtividade é o grande diferencial do agro brasileiro.

“Juntamente com as pesquisas científicas para a melhoria de sementes, a correção do solo e o desenvolvimento de insumos  mais avançados, a evolução tecnológica das máquinas agrícolas também tem sido fundamental para o aumento da produtividade na agricultura brasileira. E a rede de filiadas da Fenabrave cumpre um papel decisivo para que essas máquinas cada vez mais modernas e eficientes estejam sempre ao alcance do produtor”, disse.   

O evento foi promovido pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que reúne 52 associações de marca e, por meio delas, mais de 7,3 mil concessionários de veículos ligados aos segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, tratores e máquinas agrícolas. Os ministros da Economia, Paulo Guedes, e do Meio Ambiente, Joaquim Leite, também participaram do congresso.

Fonte: MAPA

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16 de setembro de 2022by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócio

Na OCDE, Mapa apresenta ações de sustentabilidade desenvolvidas pela agricultura brasileira

A agricultura brasileira é resiliente, sustentável e contribui para a segurança alimentar do mundo, diz secretário Cleber Soares

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) realizou nesta semana, em sua sede em Paris (França), evento para debater caminhos efetivos para a sustentabilidade desenvolvidos por Brasil e Portugal. O evento marca a celebração dos 200 anos da independência do Brasil, visando uma troca de conhecimento sobre estratégias que estão sendo exploradas pelos dois países.

Segundo a OCDE, o objetivo é discutir políticas inovadoras capazes de promover o uso sustentável dos recursos naturais sem reduzir a produtividade e a subsistência se tornou crucial, para garantir uma recuperação face aos desafios climáticos e sociais atuais. 

No seminário “Brasil e Portugal: Construindo uma Economia Sustentável”, o secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentabilidade e Irrigação, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Cleber Soares, apresentou as estratégias de agricultura sustentável desenvolvidas no país, entre elas, o Plano ABC+. 

“O evento foi de alto nível e muito positivo para o fortalecimento do agronegócio brasileiro mostrando para o secretariado e representantes dos países-membros da OCDE que a agricultura brasileira é resiliente, sustentável e contribui para a segurança alimentar do mundo”, destacou Soares sobre a reunião.

O representante do Mapa apresentou ainda os principais programas de promoção e fomento à agricultura brasileira, como Cadeias Descarbonizantes, Bioinsumos, Inovação no Agro, Águas do Agro e Pronasolos. Segundo ele, a sustentabilidade da agricultura brasileira é um compromisso prioritário, pois trata do principal pilar econômico do país e, portanto, de maior impacto social para construção de um modelo de desenvolvimento justo e resiliente.

A estratégia de implementação das iniciativas é formada por um conjunto de políticas, em camadas, que se complementam e fortalecem para os resultados prioritários: 1) aumento de renda do produtor rural; 2) produtividade e segurança alimentar; 3) Fortalecimento das práticas de adaptação e mitigação; 4) Agricultura digital e ecossistemas de agrobusiness.

Para alcançar a sustentabilidade, as peças fundamentais são: agricultura sustentável, bioeconomia e economia sustentável dos oceanos.

Também participaram do evento o delegado do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas sediadas em Paris, Carlos Márcio Cozendey; o  presidente da Embrapa, Celso Moretti; a professora da Universidade do Algarve de Agricultura Sustentável, Maria de Belém Freitas; a professora da Universidade de Lisboa e investigadora para Economia dos oceanos sustentáveis, Helena Vieira; e a pesquisadora da Embrapa para Floresta e Bioeconomia; Ana Euler. O evento ocorreu no Centro de Convenções.

Plano ABC+

O Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária – ABC+ para o período 2020-2030 é um projeto de sustentabilidade e inovação no campo.

O objetivo do plano é promover a adaptação à mudança do clima e o controle das emissões de gases de efeito estufa (GEE) na agropecuária brasileira. O Brasil, por meio da política pública, reafirma o compromisso mundial para o enfrentamento à mudança do clima e estende por mais uma década o Plano ABC – Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura.

Nesta segunda fase, focou-se na necessidade premente da agropecuária brasileira adotar, em seus sistemas produtivos, estratégias que aumentem sua capacidade adaptativa frente à mudança do clima. Com essa finalidade, três pilares estratégicos compõem a base do ABC+: i) a Abordagem Integrada da Paisagem (AIP); ii) Interconexão entre adaptação e mitigação, e; iii) o estímulo à Adoção e manutenção de Sistemas, Práticas, Produtos e Processos de Produção Sustentáveis (SPSABC).. 

Às tecnologias fomentadas na primeira fase do Plano ABC, foram incorporados novos sistemas, práticas, produtos e processos de produção sustentáveis, respaldados por sólido conhecimento científico e tecnológico. 

Como principais alterações, foram incluídos três novos SPSABC: Sistema Plantio Direto Hortaliças (SPDH), Sistemas Irrigados (SI) e Terminação Intensiva (TI). Sistemas Agroflorestais (SAF), junto ao Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária- Floresta (ILPF), compõem a tecnologia Sistemas de Integração. Ampliou-se o escopo de outros três SPSABC já existentes: Práticas para Recuperação de Pastagens Degradadas (PRPD), que passa a considerar a recuperação e a renovação de pastagens com algum grau de degradação; Bioinsumos (BI), que inclui Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e Microrganismos Promotores do Crescimento de Plantas (MPCP); e Manejo de Resíduos da Produção Animal (MRPA), que considera outros resíduos além de dejetos animais e estimula o uso dos subprodutos obtidos como bioenergia e biofertilizante.

Em vigor desde 2021

O Plano ABC+ está em vigor desde 2021, quando foi lançado. No dia 11 de agosto de 2022, foi publicada Portaria Nº 471, retificando dois itens do plano. 

No Artigo 3, inciso 7, foi realizada a inclusão da palavra “milhões” de metros cúbicos, ao invés de apenas metros cúbicos.

No Artigo 3, parágrafo 2, foi corrigido o valor de redução estimado de emissões de GEE, pelo setor agropecuário nacional, de 1.076,14 milhões de Mg CO2eq, para o valor de 1.042,41 (mil e quarenta e dois vírgula quarenta e um) milhões de Mg CO2eq. 

Segundo a Secretaria de Inovação do Mapa, a alteração ocorreu devido a um ajuste de metodologia nos cálculos feitos pela equipe de pesquisa, permitindo maior rigor do valor total de emissões até 2030.

OCDE

A OCDE é um organização internacional fundada em 1961, com sede em Paris (França), que trabalha para construir “políticas melhores para vidas melhores” e tem como objetivo a identificação e o estabelecimento de práticas e políticas que promovam prosperidade, igualdade, oportunidade e bem-estar para todos.

A organização trabalha juntamente com governos, formuladores de políticas e sociedade civil no estabelecimento de padrões internacionais baseados em evidências e na busca de soluções para uma série de desafios sociais, econômicos e ambientais. Assim, os países membros e parceiros da OCDE compartilham experiências e buscam soluções para problemas comuns.

Fonte: MAPA
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23 de agosto de 2022by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócio

Brasil é protagonista como produtor e exportador de alimentos com sustentabilidade

Nesta quinta-feira (18), o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, participa da solenidade do Dia Nacional do Campo Limpo e a Andav divulga a Pesquisa Nacional da Distribuição. A Plenária e o Fórum “Distribuição Veterinária” debaterão os principais temas dos respectivos setores.

O Brasil é protagonista tanto como produtor e quanto como exportador de alimentos com sustentabilidade. Essa foi a conclusão do painel “Sistemas Alimentares e a Responsabilidade Brasileira” da Plenária do Congresso Andav 2022, que acontece até sexta-feira (19), no Transamerica Expo Center, em São Paulo. O evento é uma realização da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumo Agrícolas e Veterinários (Andav) e organizado pela Zest Eventos.

Para o presidente da Croplife Brasil, Christian Lohbauer, moderador do painel, o país ainda precisa resolver o problema de como aumentar a renda da população para que ela possa participar desse universo de produtividade e consumo.

O pesquisador da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda, disse que o Brasil alimenta o mundo e o mundo espera e cobra mais alimentos do Brasil, que desenvolveu a capacidade de gerenciar os solos pobres e ácidos, tropicalizou variedades agrícolas (soja e trigo) e pecuárias (animais) e desenvolveu um pacote tecnológico de máquinas e insumos. “Os sistemas alimentares globais dependem, cada vez mais, da agropecuária brasileira. Aqui inovação, produtividade e sustentabilidade viraram quase sinônimos”, completou.

Por outro lado, o diretor de Programas do Mapa, Luis Rangel, afirmou que “o Brasil tem a capacidade de ser competitivo e produtivo em diversos segmentos dentro do agro, mas precisamos ainda evoluir em políticas públicas. Precisamos mudar a forma como o Brasil se comunica lá fora, pois somos mais do que apenas um país produtor de alimentos”, observou.

Já vice-presidente Institucional da ABRAS, Marcio Millan, recordou que o Brasil conseguiu passar o problema causado pela pandemia do Covid sem afetar o abastecimento da população. “O impacto da inflação do período foi causado pelos preços da energia, combustível e frete”, resumiu.

Tecnologia em benefício do agro

O agronegócio é feito de relacionamentos e que, a cada vez mais a tecnologia tem feito parte do dia a dia do setor. “A necessidade evolui em todos os segmentos e no agro não é diferente, mas a tecnologia só tem valor quando as pessoas têm acesso a ela, para que possa atender as suas necessidades, que têm mudado dia após dia. Para isso também é preciso desmonetizar e democratizar o acesso às novas tecnologias”, analisou Alberto Yoshida, presidente da Yoshida &Hirata e diretor do Conselho da Andav, moderador do Painel Inovação e Tecnologia na Distribuição de Insumos, durante a Plenária do Congresso Andav 2022.

Sibele Silva, diretora do Departamento de Apoio à Inovação para Agropecuária do MAPA, ressaltou que os distribuidores de insumos são também distribuidores de inovação e é a tecnologia que completa as demandas dos produtores.

Sibele citou um levantamento da Esalq, encomendado pelo MAPA, segundo o qual 70% das propriedades rurais não têm conectividade. “Essa conectividade é fundamental para o desenvolvimento da cadeia produtiva de alimentos”, explicou. Para ela, o 5G terá um grande impacto no agronegócio, não só nas atividades no campo, como também na capacitação dos produtores e colaboradores (mão de obra especializada). “O grande benefício do 5G será possibilitar que tanto o 3G quanto o 4G possam atender localidades que ainda não tem acesso à conectividade e às novas tecnologias”, explicou.

Silvia Massruha, pesquisadora da Embrapa Agricultura Digital, também afirmou que a pandemia acelerou o processo de tecnologia. “O que poderia demorar dez anos, aconteceu em dois anos. Hoje, tecnologias como internet das coisas (IOT, em inglês), drones, imagens de satélite no campo, blockchain estão presentes e geram valor para o processo de produção e distribuição. Tudo isso tem um papel importante para melhorar o modelo de negócio, para atender melhor o cliente e o consumidor que hoje está mais preocupado com a nutrição, com a saúde e com a origem dos alimentos, pois ele tem mais acesso à informação”, detalhou.

Na opinião de Silvia, a tecnologia veio para agregar qualidade de vida para as pessoas, não para substituí-las. “Assim, o perfil do engenheiro agrônomo deve ser muito mais multidisciplinar, mais digital, para desenvolver novos nichos de mercado, fazer a capacitação em todos os elos da cadeia, assim como trabalhar a convergência das tecnologias”, comentou.

Mudanças no perfil da cadeia da carne no Brasil

Investimentos em ciência e tecnologia resultaram na mudança de perfil da cadeia da carne no Brasil nos últimos 40 anos, hoje figurando entre os players no mundo na produção e exportação do produto. Para Guilherme Malafaia, pesquisador da Embrapa Gado de Corte, a mudança se deve ao tripe genética, saúde animal e nutrição alicerces da produção bovina com sustentabilidade.

Em sua apresentação no Fórum Distribuição Veterinária, Malafaia ponderou que para continuar a produzir mais carne com eficiência e utilizando menos área de pasto, mantendo a liderança conquistada, o Brasil precisa enfrentar os novos desafios que vêm pela frente. O pesquisador ressalta a oferta de mão de obra (87% está nas cidades) e até mesmo tecnologia diante das novas demandas, entre outras.

Ele citou em sua palestra o estudo da Embrapa sobre as Megatendências para 2040, entre elas: biotecnologia transformando a pecuária e a carne; carne com denominação de origem; Brasil, mega exportador de carne e genética; digital transformando toda a cadeia produtiva e o apagão de mão de obra.

Distribuição de insumos para pecuária

O perfil dos gestores da distribuição de insumos para a agricultura e os gestores de insumos veterinários foi apresentado pelo consultor Marcus Rezende, na palestra “A Excelência na Gestão e a Distribuição de Insumos para Pecuária”, durante o Fórum de Distribuição Veterinária. Para os dois tipos de gestores, a grande dificuldade está na gestão de pessoas, seguida da margem de lucro. Do mesmo modo, também se identificam diante da confiança que representa o fornecedor.

O consultor cita como exemplo, as ações em redes sociais, enquanto a gestão de insumos agro ocupa a faixa de 75%, contra 50% dos gestores insumos veterinários. Eles empatam no quesito fazem ou já fizeram negócios online. “O pulo do gato da gestão é aliar o talento do componente humano mais os dados de inteligência de mercado”, sintetizou Rezende.

No painel “Relatos e Experiência de Distribuidores em um Cenário de Transformações”, apresentado por Feres Soubhia, diretor presidente da Alvorada; Roberto Motta, presidente da Agro Amazônia; e Thiago Sandri, CEO da AgroSandri, comentaram sobre fatos enfrentados no dia a dia de suas empresas, incluindo a necessidade de investir em tecnologia e a gestão de pessoas. O painel, moderado pelo jornalista Otávio Ceschi Jr. também apresentou a importância da indústria e das distribuidoras dentro do setor.

Compromisso ESG

Na palestra “Prepare sua empresa para o compromisso ESG”, a professora da Fundação Dom Cabral, Maria Flávia Bastos, questionou o que tem sido feito para minimizar a produção de resíduos.  “O ESG não é uma evolução da sustentabilidade, ele é a própria sustentabilidade. Podemos dizer que, atualmente, o ESG é uma diferenciação de mercado, porém, a tendência para a sobrevivência das empresas no mercado passa pela obrigatoriedade da implementação desse sistema nas questões da empresa”, disse Maria Flávia.

O encerramento das atividades de conteúdo do primeiro dia do Congresso Andav ficou com o cantor e empresário Léo Chaves, que contou sua história e afirmou que o caminho que ele e seu irmão, Victor, percorreram não foi fácil. “Tivemos que ser persistentes e aprender a lidar com o não nos 15 anos”.

A dupla, ao longo de sua carreira, sempre objetivou criar uma marca e não um produto, por isso eles trabalharam para ter uma identidade, que se destacou nas músicas compostas por Victor e em sua forma de cantar. “Não queríamos ser mais um. E, pelo legado que deixamos, acredito que conseguimos alcançar nosso objetivo”.

Congresso Andav 2022

O Congresso Andav 2022 tem a expectativa de receber um público de mais cinco mil pessoas, entre profissionais, palestrantes, expositores, congressistas e visitantes. Outra novidade é a realização da primeira edição presencial do Fórum “Distribuição Veterinária”, como parte do Congresso Andav 2022, que reunirá os principais temas de saúde e nutrição animal e trará empresas com foco em produtos, equipamentos e serviços para o setor. Na área de exposição, serão mais de 120 marcas nacionais e internacionais referências do setor, com diversos lançamentos e novidades para o mercado.

Fonte: Ascom

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10 de agosto de 2022by Assessoria de Comunicaçãoagronegócio

BASF reforça a importância da silagem para a pecuária

Silagem é uma prática comum para conservação de forragens

A nutrição do rebanho é um fator fundamental para a pecuária pois influencia diretamente a qualidade da produção de carne e de leite. Em um cenário onde os custos com a nutrição animal estão subindo, garantir a conservação adequada e a qualidade nutricional do alimento é indispensável para o máximo rendimento dos animais.

A ensilagem é uma das técnicas e alternativas mais eficientes para conservar a boa alimentação dos bovinos, especialmente em períodos secos ou quando o pasto não está em boas condições. Esse processo se adapta bem ao manejo moderno pois possibilita otimização de recursos, como a melhor utilização do pasto e o tempo do produtor rural. Contudo, para que a ensilagem aconteça de maneira adequada e satisfatória, o uso de um inoculante de qualidade é essencial.

A utilização de inoculante no processo de ensilagem pode trazer benefícios significativos como o início mais rápido do processo fermentativo, possibilitando que o material ensilado tenha menor taxa de perdas e a inibição de bactérias e fungos indesejáveis, evitando a contaminação da silagem.

As bactérias presentes no inoculante auxiliam na produção do ácido lático a partir do açúcar e na redução do oxigênio do silo, levando a redução do pH a níveis ideais para a conservação da forragem. Com a utilização de um produto de qualidade, rico em bactérias benéficas ao processo de ensilagem, a forragem pode levar em torno de 5 dias para atingir um pH entre 3,9 e 4,5, considerado adequado para esse processo.

Solução BASF

Já existe no mercado uma solução indicada para todos os tipos de silagem, como por exemplo milho, sorgo, capim e cana-de-açúcar, com 7 bactérias láticas e 4% de enzimas celulolíticas na formulação que contribuem para antecipação da abertura e consumo do silo.

LactoSilo® Gold Liofilizado é o inoculante da BASF que melhora o aroma, cor, palatabilidade, digestibilidade e o pH da silagem durante o processo de fermentação e após abertura do silo. LactoSilo® Gold Liofilizado também ajuda a preservar o valor nutricional da forragem contribuindo para uma silagem de alta qualidade e para um rebanho mais saudável e produtivo.

Sua tecnologia oferece uma rápida e efetiva fermentação, evitando perdas de matéria seca e qualidade do material ensilado. O tratamento da silagem com o inoculante LactoSilo® Gold Liofilizado inibe o desenvolvimento de bactérias e fungos indesejáveis evitando a contaminação da silagem por micotoxinas prejudiciais aos animais e à qualidade da carne e do leite.

Benefícios do produto

  • Indicado para todos os tipos de silagem.
  • Acelera a fermentação e reduz do pH.
  • Proporciona estabilidade aeróbica do silo.
  • Inibe microrganismos indesejáveis.
  • Antecipação da abertura e consumo do silo.
  • Aumenta a palatabilidade e a digestibilidade.
Fonte: BASF
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25 de junho de 2022by Assessoria de Comunicaçãoagronegócio

Safras estima colheita de café 2022/23 no Brasil em 35% até 21/junho

A colheita de café da safra brasileira 2022/23 está em 35% até o dia 21 de junho. O número faz parte do levantamento semanal de SAFRAS & Mercado para a evolução da colheita da safra. Na semana anterior, o índice era de 28%.

Tomando por base a estimativa de SAFRAS para a produção de café do Brasil em 2022/23, de 61,1 milhões de sacas de 60 quilos, é apontado que foram colhidas 21,26 milhões de sacas até o dia 21 de junho.

A colheita está atrasada em relação ao ano passado, quando 40% da safra estava colhida neste período. Os trabalhos também estão atrasados contra a média dos últimos 5 anos, que é de 44%.

Segundo o consultor de SAFRAS & Mercado, Gil Barabach, a colheita de café está atrasada por conta de uma maturação irregular e carência de mão de obra, especialmente para o café conilon, além de um maior volume em relação ao ano passado.

A colheita de arábica alcança 26% da safra, ligeiramente abaixo das 27% de igual época do ano passado e bem abaixo dos 35% de média dos últimos 5 anos para o período. Os trabalhos com conilon chegam a 50% do potencial da safra, ainda bem abaixo dos 63% em igual época do ano passado e dos 66% de média no período entre 2017 a 2021.

Fonte: Safras & Mercado

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