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Colheita de laranja em Sergipe (Foto: Edinah Mary/Divulgação-ASN)

Criadores de bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e equídeos de todo o estado.
O recadastramento é obrigatório e deverá ser feito de 18 de setembro a 29 de dezembro de 2017.
Comparecer a um dos escritórios seccionais do IMA e apresentar:
Clique aqui para consultar o endereços de nossos escritórios
O criador que não fizer o recadastramento estará impedido de transitar com seus animais dentro e fora do estado.
Ao fazer o recadastramento o criador receberá sua senha de acesso ao Portal de Serviços do Produtor Rural no site www.ima.mg.gov.br, onde poderá emitir diversos documentos, sem precisar ir pessoalmente a uma unidade do IMA.
Acesse aqui a Portaria nº 1758 que regulamenta o recadastramento obrigatório.

Fonte: http://www.ima.mg.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2222

O presidente da CNA, João Martins, destaca que produtores contribuem para gerar desenvolvimento, renda e emprego no país
Os elevados investimentos dos produtores rurais na safra 2016/2017 garantiram um crescimento de 14,9% do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária no segundo trimestre de 2017 em comparação com igual período do ano passado, segundo dados divulgados na sexta (1) pelo IBGE.
“Os dados do PIB mostram que o produtor rural contribui com a missão de gerar desenvolvimento, renda e emprego em todas as regiões do Brasil. Os investimentos realizados pelos produtores resultaram no aumento da produtividade e em uma safra recorde, que colaborou para o crescimento da economia”, afirmou o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins.
Esse crescimento foi o maior da história do agro na comparação entre segundo trimestres, de acordo com o Comunicado Técnico do Núcleo Econômico da CNA.
A agropecuária foi o segmento que mais contribuiu para o crescimento de 0,3% PIB do país no segundo trimestre de 2017 quando comparado com o mesmo período de 2016, segundo os números do IBGE. Este desempenho da atividade rural, aliado ao crescimento de outros setores da economia, permitiu o início da retomada da economia brasileira.
“Esse excelente resultado do setor foi favorecido não apenas pelo clima, mas também pelo elevado investimento dos produtores rurais na safra 2016/2017 focado em um pacote tecnológico como sementes, adubos e defensivos de elevado padrão de produtividade”, diz o Comunicado Técnico da CNA.
Para a safra 2016/2017, a estimativa é que o setor produza 238 milhões de toneladas de grãos, 28% acima do colhido em 2015/2016.
Os destaques da agropecuária, de acordo com o Comunicado Técnico, foram para o aumento da produção de milho (56,1%), da soja (19,7%) e do arroz (16,3%) nesta safra em relação a anterior.

A BASF lança oficiamente o fungicida Versatilis® na 11° edição do Top Ciência. O lançamento contribui para o manejo de resistência. Presente há 14 anos no Brasil, a ferrugem-asiática é uma das doenças mais severas da cultura da soja e pode gerar perdas de até 80% nas lavouras se não for corretamente controlada.
O registro do produto foi obtido neste ano e já está disponível para a próxima safra de soja. O fungicida Versatilis® possui ação curativa na fase de germinação e desenvolvimento do fungo echega ao mercado para ser utilizado associado aos fungicidas existentes, potencializando a performance desses produtos no controle da ferrugem-asiática e, consequentemente, auxiliando no manejo de resistência”, afirma Elias Guidini, gerente de Marketing da BASF para a cultura da soja no Brasil.
O Versatilis® oferece flexibilidade de aplicação nas diferentes fases da cultura da soja, além de proporcionar incremento de produtividade para as lavouras. Em mais de 25 mil hectares de áreas de confirmação de pesquisa, a utilização do Versatilis® em associação a outros produtos do portfolio BASF, gerou um incremento de produtividade de 2 sacas na safra 2016/2017, em relação às áreas padrão das fazendas onde foram realizados os testes.

Por Estadao conteudo
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Colheita de laranja em Sergipe (Foto: Edinah Mary/Divulgação-ASN)
Os produtos agrícolas brasileiros perderam espaço no mercado internacional. Isso é o que revela a OMC em seu informe sobre a política comercial brasileira, que faz uma análise detalhada da situação do País.
Com a quarta maior superfície agrícola do mundo, o Brasil continua sendo o terceiro maior exportador do planeta, superado apenas pelos EUA e Europa. Mas, ainda assim, a fatia no mercado internacional encolheu. Na avaliação anterior feita pela OMC, em 2012, o Brasil correspondia a 7,3% do fornecimento mundial. No atual exame, a constatação é de que essa taxa caiu para 5,1%. A OMC destaca que o Brasil manteve a liderança mundial na venda de açúcar, suco de laranja e café.
Mas uma das constatações aponta para o fato de que o crescimento médio anual da produtividade no campo foi desacelerado, passando de 4,08% entre 2000 e 2009 para 3,99% entre 2000 e 2015. A OMC ainda sustenta que a produtividade do trabalho rural é quase quatro vezes inferior à produtividade nos demais setores da economia.
Para a organização, esta realidade da produtividade no Brasil é o reflexo da existência de duas agriculturas no País. A produção intensiva e em grande escala coexiste com um grande número de pequenos agricultores relativamente “improdutivos”.
O governo garante que não concede subsídios para a exportação. Mas a OMC notou que a ajuda alimentar dada pelo Brasil ao exterior passou de 47 mil toneladas em 2010 para mais de 230 mil toneladas até 2014 – 83% dela consistia em arroz. De forma drástica, a ajuda alimentar foi reduzida para apenas 1,9 mil toneladas em 2016.
Governos suspeitam que a ajuda alimentar tem sido usada como forma de subsidiar a exportação nacional, mascarando o crédito a uma atuação humanitária para ajudar a combater a fome.
Internamente, a OMC destaca que a ajuda dada pelo governo aos produtores nacionais é baixa. Mas ela consiste também em taxas de juros administradas, linhas de crédito e mecanismos de preço, além de seguros. A entidade admite que o elevado nível da dívida rural é um desafio importante. Mas questiona a eficiência do crédito dado para os agricultores nacionais.
Usando dados da OCDE, o raio-x sobre o Brasil alerta que o sistema de crédito agrícola gera riscos para o governo e produtores, especialmente diante da crise econômica.
“A maior disponibilidade de fundos poderia gerar uma oferta em demasia”, alertou. Além disso, o crédito se concentra nos subsídios de empréstimos de curto prazo, “distorcendo ainda mais o mercado”.
A OMC, portanto, sugere que se reduza os empréstimos para o capital de exploração, a simplificação de regras e uma mudança de orientação para apoiar investimentos em terras agrícolas que incorporem inovação.
A renda dos agricultores também poderia ser protegida de forma mais eficiente, avalia a OMC, com investimentos diretos em infraestrutura e investimentos públicos para “estimular o crescimento do setor agrícola com maior eficiência”.
Fonte: G1 – http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/brasil-perdeu-espaco-no-mercado-agricola-mundial-afirma-omc.ghtml

Brasil deve ultrapassar os 240 milhões de toneladas de grãos neste ano. Globo Rural fala com agricultores para saber o que melhorou na vida deles.
Triângulo Mineiro, Mato Grosso e Paraná
O Brasil deve ultrapassar os 240 milhões de toneladas de grãos neste ano, mas e a renda do agricultor, melhorou nessa safra recorde? Para conversar com os produtores sobre o assunto, três equipes de reportagem do Globo Rural foram ao campo: uma no Paraná, outra em Mato Grosso e ao Triângulo Mineiro.
Triângulo Mineiro
Cautela é a palavra que mais se ouve em Minas Gerais. Uberaba, no Triângulo Mineiro, é a região responsável pela maior parte da soja e do milho produzidos no estado. Nos campos, o milho safrinha ainda está em final de cultivo.
Em uma cooperativa, que reúne dois mil associados, o movimento dos caminhões é para a retirada da soja. O silo da cooperativa tem capacidade para armazenar 54 mil toneladas de grãos. Ele é dividido em três partes. A soja que já estava vendida está sendo retirada para chegada do milho safrinha. Mas as outras duas partes estão cheias de soja até o limite.
O diretor da cooperativa explica que tem muito produtor segurando o produto à espera de preços melhores.
Thomaz Mendes e Silva plantou sorgo na safrinha. Ele estuda agronomia e comemora a produtividade que atingiu na safra de soja. Enquanto a média de produtividade das fazendas da região fica em 64 sacas por hectare a dele foi maior. “A média foi 72 sacas em uma fazenda”.
De olho no lucro, Thomaz já ‘namora’ uma plantadeira nova enquanto espera a chegada do pulverizador de segunda mão recém-comprado. Em uma concessionária de tratores da região, o gerente confirma que os negócios vão muito bem.
Em outra propriedade, em Conceição de Alagoas, cidade vizinha a Uberaba, os insumos para a próxima safra já foram comprados. A plantadeira, que está no galpão, foi adquirida no ano passado, mas o produtor estuda novas compras. Um dos objetivos é comprar um trator maior para a operação e outro para a pulverização.
O milho que ainda está no campo não vai sair da fazenda. Vai virar silagem e alimentar o novo investimento: o rebanho de gado. O produtor também decidiu guardar a maior parte da soja colhida e espera por um preço melhor. Em um mês, a soja subiu quase 10% na Bolsa de Chicago por causa de problemas na safra norte-americana.
Outro investimento na região é em mão-de-obra. Um curso do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) ensina os fundamentos para quem vai trabalhar como tratorista. Assista a reportagem completa no vídeo.
Mato Grosso
De cada quatro sacas de grãos produzidas no Brasil, pelo menos uma sai das lavouras de Mato Grosso, líder nacional na produção de soja, milho e algodão. A colheita da pluma está começando agora.
“Estamos acreditando em produtividade melhor, mercado melhor para que cubra os custos de anos anteriores em que a rentabilidade não foi tão boa”, diz o agricultor Herlan Meinke.
Mais renda, novos planos: com o lucro da safra, ele vai pagar contas passadas, investir no solo e tirar um sonho antigo do papel. “Adquirimos um terreno para poder fazer este investimento em uma indústria de benefício de algodão”, conta Herlan.
O terreno foi comprado em parceria com outros agricultores da região. Quando a futura beneficiadora ficar pronta, vai agregar valor ao algodão que sai do campo, gerando pelo menos 50 empregos diretos.
Quem também está feliz com a boa safra é o Adelar Ebert, gerente de fazenda. “Com certeza tinha um carro, troquei, peguei um melhor, já foi um sonho realizado”, conta.
Se no algodão os preços ainda ajudam a encorajar investimentos, no milho é o tamanho da safra que faz a diferença: quase 30 milhões de toneladas em Mato Grosso, um recorde. Na propriedade dos sócios Marcos Ioris e André Sabará, em Nova Mutum, a colheita começou melhor que na última safra. “Milho, ano passado, foi 90 sacas e este ano já estamos tendo uma produtividade de 115 sacas por hectare”, conta o agricultor Marcos Ioris.
O bom desempenho do milharal confirma 2017 como um ano indiscutivelmente bom para o pessoal da fazenda. É que na safra de verão as lavouras de soja também produziram bem mais do que no ano passado. Com a colheita farta, a rentabilidade da fazenda ficou na dependência de uma boa comercialização da produção, e ela aconteceu. A aposta na venda antecipada funcionou.
O dinheiro da safra também vai ser investido em agricultura de precisão e para atender a nova demanda, reforço na mão-de-obra. Uma consultoria da região, que hoje tem nove funcionários, vai crescer. “A gente contratou, na safra passada, e nessa safra a gente está contratando novamente, agora entre agosto e setembro estamos contratando mais duas pessoas”, conta o consultor Thiago Cândido.
Em Nova Mutum, quase tudo gira em torno da renda da agricultura. “Hoje nós temos indústrias esmagadoras de soja, gira imposto, emprego, e a economia gira no município. Então quando a safra é boa todos ganham”, afirma o secretário de Agricultura de Nova Mutum, Renato Kremer.
Paraná
Em um sítio em Ivatuba, no Paraná, é hora de colher o milho segunda safra ou safrinha. A lavoura pertence a três famílias de pequenos agricultores, cada um com 45 hectares. As três famílias, que são parentes, desfrutam a vida no campo com conforto: carro na garagem e casa boa, como a casa da Júlia e Nivaldo Zacanini.
O maior gasto este ano, está num tratamento dentário, que Nivaldo está fazendo: um implante que custa caro. “Só esse ano tive que gastar R$15 mil, fora o raio-x. Isso tudo com dinheiro da roça”, conta Nivaldo Zacanini.
Já na família da vizinha e agricultora Adenilce Acceti, o dinheiro desta safra vai aliviar, e muito, o peso do que ela já gasta com a educação do filho. Além da faculdade de agronomia do filho, a Adenilce também resolveu realizar um velho sonho, e entrou para faculdade de pedagogia. “Isso era meu maior sonho, estudar e ter uma faculdade. Somando as despesas chegam a R$ 3 mil por mês, e o dinheiro vem todo da roça”, fala Adenilce.
Fonte: G1 – Para ver o vídeo vinculado a matéria acesse aqui

No início do mês de julho acontecerá a entrega dos resultados do Dia C 2017, em prol da Santa Casa de Misericórdia – Hospital São Francisco de Assis, em Três Pontas.
A nossa empresa foi escolhida e a partir de julho apadrinhará um quarto na Santa Casa de Três Pontas. É um projeto e ação social de grande importância para a comunidade e nós estamos muito felizes em fazer parte de tudo isso.
Venha participar conosco do Dia C no próximo sábado e ajude também!

A iniciativa da ação deu-se graças a união das cooperativas Cocatrel, Cootec, Sicoob Copersul e Unimed, através de uma ação voluntária, do Dia de Cooperar – uma iniciativa do Sistema Ocemg que, com o apoio e a participação efetiva das cooperativas de Minas Gerais, tem como objetivo promover e estimular a integração das ações voluntárias de todas as cooperativas, cooperados, colaboradores e cidadãos, em um grande movimento de solidariedade em prol de uma grande ação social.
Em 2017, a ação que envolve empresas e instituições de Três Pontas, visa arrecadar fundos para suprir as necessidades da Santa Casa, através do apadrinhamento de 20 apartamentos do hospital. A ideia é que estas empresas doadoras sejam reconhecidas como socialmente responsáveis pela comunidade. Para tanto, cada apartamento receberá o nome da empresa doadora, em uma placa de acrílico com sua logomarca, que será fixada na porta de cada um.
Em Três Pontas, várias empresas já estão entrando nessa corrente do bem. Além das quatro cooperativas, já tem plaquinha confirmada: Aprovar Agropecuária, Associação Comercial de Três Pontas, Drogaria Americana, Geagro Penagos e TPNET.
Além desta ação, no dia 1º de julho será realizado um grande movimento, na praça da Matriz Nossa Senhora d’Ajuda, a partir das 10 horas da manhã, para toda a população. No local serão expostas todas as placas dos participantes do projeto e também haverá apresentações artísticas e esportivas, pintura de rosto para crianças na tenda do Colégio Cootec, atrações com o mágico George Rubadel, atendimento de saúde na tenda da Unimed, informações e dicas financeiras com o Sicoob Copersul, além da degustação dos queijos e cafés Cocatrel.
Não deixem de participar! Ainda há apartamentos para serem apadrinhados. Caso sua empresa tenha interesse, entre em contato com a assessoria de comunicação da Cocatrel, através do e-mail: comunicacao@cocatrel.com.br ou pelo telefone 035 3265 1358.
Não perca essa oportunidade de cooperar. Entre nessa corrente e participe do Dia C conosco – a saúde do nosso hospital agradece!
Fonte: Portal Cocatrel
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O campeão nacional do Desafio utilizou o fungicida Ativum®, produto da BASF de amplo espectro lançado na safra 2016/2017
A área inscrita no Comitê Estratégico Soja Brasil alcançou uma produtividade de 149,08 sacas por hectare
O fungicida Ativum® foi destaque no Desafio de Máxima Produtividade da Soja, organizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil, em parceria com a Cotrijal. O evento aconteceu nesta terça-feira em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Na ocasião foram conhecidos os campeões de produtividade de soja na safra 2016/2017.
O vencedor nacional é o produtor rural Marcos Seitz, da fazenda São Bento, localizada no município de Guarapuava (PR). A área inscrita no Comitê Estratégico Soja Brasil alcançou uma produtividade de 149,08 sacas por hectare. Pelo segundo ano consecutivo, uma tecnologia desenvolvida pela BASF contribuiu para a obtenção desse resultado.
“Somos a quarta geração de uma família que se desenvolveu junto ao agronegócio brasileiro. Sabemos o quanto a adoção de novas tecnologias aliada a um correto manejo na lavoura pode fazer toda a diferença. Nesse sentido, novamente a BASF esteve ao nosso lado nos auxiliando na tomada de decisão para um controle fitossanitário eficiente, que contribuiu para o excelente resultado em produtividade”, comemora Alexandre Seitz, consultor da área e irmão do vencedor nacional do Desafio de Máxima Produtividade de Soja.
A BASF participa do evento desde sua primeira edição, que aconteceu na safra 2008/2009. O Desafio de Máxima Produtividade da Soja da safra 2016/2017 recebeu mais de 5 mil inscrições de agricultores de diferentes estados. Além dos irmãos Marcos e Alexandre Seitz, mais dois vencedores do prêmio organizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB) utilizaram o fungicida Orkestra®SC e demais produtos da linha BASF: Elton Zanella, do município de Campos de Júlio (MT), que obteve uma produtividade de 122,20 sacas por hectare, e o produtor de soja Leandro Ficagna, que colheu 95,76 sacas por hectare no município de Luís Eduardo Magalhães (BA).
“Tivemos uma safra de soja recorde. De uma maneira geral, o clima ajudou, mas vale destacar que o manejo fitossanitário correto nas lavouras, principalmente com a utilização de fungicidas de alto desempenho, auxiliou o produtor rural a alcançar boas produtividades”, afirma Elias Guidini, gerente de Marketing da BASF para a Cultura da Soja no Brasil.
Para a próxima safra, a BASF apresentará novidades que complementarão o portfolio de soja, que hoje já conta com os fungicidas Orkestra®SC e Ativum®. Este último, utilizado pela primeira vez na safra 2016/2017, é eficiente para o controle da ferrugem asiática e de outras importantes doenças da soja. O fungicida foliar é o único no mercado com triplo mecanismo de ação e auxilia no manejo de resistência dos fungos.
O Orkestra®SC, fungicida que apresenta alta seletividade e indicado desde a primeira aplicação, também é utilizado no controle da ferrugem asiática e de outras importantes doenças como mancha-alvo, antracnose, mancha-parda e oídio, que merecem extrema atenção, pois podem provocar perdas de até 10 sacas por hectare nas lavouras de soja.
Fonte: Agrolink

A estimativa do valor bruto da produção agropecuária (VBP) de 2017, de R$ 546,3 bilhões, é o maior dos últimos 27 anos. O montante é 5,3% superior ao de 2016, de R$ 519 bilhões. Esse resultado reflete a elevada safra de grãos prevista para esta temporada, conforme anúncio feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O VPB – estimado com base nas informações de maio – foi divulgado, nesta terça-feira (13), pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Além da safra de 234,3 milhões de toneladas estimada pela Conab, o aumento da produtividade, da ordem de 21%, é outro fator relevante no incremento do VBP deste ano.
As lavouras devem ter aumento de 11,3% em valor, totalizando R$ 376,3 bilhões. A pecuária deve ter queda de 6%, ficando em R$ 170 bilhões. O valor bruto das principais lavouras, estimado para este ano, representa 69% e a pecuária, 31%.
De acordo com o coordenador-geral de Estudos e Análises do Mapa, José Garcia Gasques, a maior parte das lavouras tem apresentado desempenho melhor do que em 2016. Preços e maior produção são os principais responsáveis por isso.
Produtos agrícolas
Numa lista de produtos agrícolas, o algodão apresenta acréscimo do VBP de 70,7%; cana-de-açúcar de 51,4%, mandioca de 76,2%, milho de 25,7% e uva de 41,1%. Com crescimento menor, mas também expressivo, destacam-se o amendoim (29,4%), arroz (12,1%), laranja (21,7%), soja (2,7%), pimenta do reino (10%) e tomate (6,3%). Na pecuária, tiveram aumento em valor a carne suína (10,5%) e leite (2,8%).
Apresentam decréscimo em valor, em relação a 2016, os seguintes produtos: banana (-16%), batata-inglesa (-61,3%), cacau (-15,5%), café (-11,4%), cebola (-44,9%), feijão (-20,7%), mamona (-44,6%), trigo (-29,7%), maçã (-17,5%). Na pecuária, estão sendo observadas reduções de valores da produção na carne bovina (- 5,4%), carne de frango (-11,1%) e ovos (- 23,6%).
Os resultados regionais mostram, a exemplo de meses anteriores, que o maior VBP é alcançado no Sul (R$ 145,3 bilhões), seguido do Centro-Oeste (R$142,4 bilhões), Sudeste (R$ 139,1bilhões), Nordeste (R$ 51,2 bilhões) e Norte (R$ 33,1 bilhões). São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul ocupam as cinco primeiras posições no ranking por estados e respondem por 59% do valor total.

Um em cada três brasileiros possui trabalho graças ao agronegócio, o que equivale a cerca de 30 milhões de pessoas. É o que aponta estudo do Instituto CNA em conjunto com o Núcleo Econômico da Superintendência Técnica (SUT/CNA) com base nos dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada pelo IBGE.
“Esse resultado (32,7% das ocupações brasileiras estão no setor do agronegócio) demonstra o papel catalisador do setor na economia nacional, na produtividade total dos fatores da economia e na geração de renda dos setores público e privado”, afirmou a CNA em seu relatório.
De acordo com o levantamento, o ótimo desempenho do agronegócio brasileiro nos últimos anos baseou-se principalmente no aumento da produtividade dos produtos agropecuários. No entanto, os fatores negativos apontados são a escassez de mão de obra qualificada e seu alto custo.
A modernização da atividade agropecuária no Brasil, com o aumento do uso de tecnologias, máquinas e equipamentos, entre outros fatores, resultou na redução do número de pessoas ocupadas no setor. Na última década (2006 a 2016), houve redução de aproximadamente 50% do número de pessoas trabalhando na agropecuária.
Nesse mesmo período analisado, porém, o valor bruto da produção agropecuária (VBP) teve aumento da ordem de 70%. Confira no gráfico abaixo:


Novidade já está em uso e foi apresentada durante seminário da StartAgro em Ribeirão Preto
A economia colaborativa também começa a ganhar terreno no agronegócio. Uma das atrações do seminário da StartAgro, realizado na Agrishow, que foi até esta sexta-feira (05/05/17), em Ribeirão Preto (SP), foi a apresentação do Uller, aplicativo de compartilhamento de máquinas agrícolas.
Por hora ainda restrita a fornecedores do sul de Minas Gerais, a ferramenta tem como princípio funcionar como uma plataforma digital onde o produtor rural pode alugar sua máquina para quem necessita do equipamento, mas não deseja adquiri-lo ou locá-lo em prestadores de serviços tradicionais.
Segundo Danielle Fonseca, executiva do Uller, o aplicativo tem como uma de suas funcionalidades a geolocalização, que identifica a máquina agrícola mais próxima de quem deseja alugá-la. De acordo com Danielle, a ferramenta conta com uma espécie de ranking, que classifica as máquinas, conforme a avaliação de quem as utilizou. “Na prática é um selo de qualidade para quem fornece a máquina e um indicativo de confiança para quem pretende alugar.”
Danielle revela que a ferramenta, lançada no final do ano passado, já conta com 67 produtores-fornecedores cadastrados. “Nosso modelo de negócios é corretagem, no qual recebemos um determinado percentual por operação realizada.” Presente ao evento, o empresário Maurílio Biagi Filho, uma das principais lideranças do setor sucroenergético e do agronegócio brasileiro, disse que a economia colaborativa faz todo o sentido no mundo moderno, e o setor rural não pode ficar fora disso. “Todavia, o compartilhamento só fará sentido se houver benefício econômico para todos os envolvidos.”
Paulo Beraldi, diretor de vendas da fabricante de máquinas agrícolas Valtra, avalia o modelo de compartilhamento como uma tendência inexorável na agricultura, independentemente de ser por meio de plataformas online ou operações offline.
Fonte: Infomoney
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