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4 de maio de 2017by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Casal de agricultores supera desafios de produção na Paraíba

O casal de agricultores familiares José Ferreira de Souza, 58 anos, e Margarida Ferreira de Lima, 56, produz hortaliças e legumes, como coentro, beringela, alface, beterraba e mandioca, em meio a caatinga. Mas isso só foi possível pela força de vontade, experiência e insistência de seu José. O agricultor escavou manualmente uma cacimba até encontrar a água. A atitude de José superou a dificuldade de recursos da região e rendeu ao casal a produção de novas culturas, um incentivo para continuarem firmes na produção.

José e Margarida moram desde 2004 pertinho do município paraibano Cuité, na microrregião do Curimataú. Lá começaram as dificuldades, mas logo acessaram o Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF), o que deu um gás no trabalho do casal. No início, seu José buscava água no vizinho para manter o cultivo de milho, feijão e fava. Mas desde 2015, quando resolveu escavar a cacimba, deu início a outros tipos de plantação. “A água ainda é pouca, mas é apropriada e dá para manter a produção. Lá na frente, se Deus quiser, vamos conseguir mais”, afirma o agricultor.

Mesmo com a estiagem, o casal consegue vender a produção para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), junto as prefeituras de Cuité-PB e Japi-RN, graças ao suporte oferecido pela Organização Social para o Desenvolvimento Sustentável e Capacitação (Odesc). O grupo desenvolve Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), orienta e realiza planejamentos para a participação dos produtores rurais em programas governamentais.

De acordo com o técnico de Ater da Odesc Rogaciano Souto Medeiros, o seu José e a dona Margarida são exemplos para a região, pois mesmo com todas as dificuldades, inclusive, os seis anos de estiagem, eles não pararam de produzir. “Eles têm um oásis no meio do deserto”, comentou o técnico.

Os próximos passos, segundo seu José, serão para finalizar o atual financiamento feito por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e usar os recursos para a construção de um poço artesiano na propriedade. Os dois ainda querem acessar neste ano o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Mariana Guedes
Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário
Assessoria de Comunicação
Contatos: (61) 2020-0128 / 0122 e imprensa@mda.gov.br

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10 de abril de 2017by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuáriaMulher no campo

Força feminina: Mulheres na busca de alternativa de renda familiar

Entre o campo e trabalhos artesanais, mulheres encontram o seu empoderamento

A mulher carimbou o protagonismo no meio rural. O papel de quem só era responsável pelas atividades cotidianas da casa, como os afazeres domésticos e o cuidado dos filhos, ficou para trás. Melhor dizendo, bem para trás. De salto alto ou não, lá estão elas na lida do campo, acompanhando a produção de perto, e mais, tomando frente na gestão do negócio, planejando, executando e tomando decisões.

“Temos mulheres com perfil para pecuária, outras para agricultura, e até mesmo mulheres envolvidas no setor florestal. Muitas empresas, inclusive, dão preferência para a mão de obra feminina, pois as máquinas são altamente tecnológicas e sensíveis e a mulher tem um zelo maior com a ferramenta de trabalho. Elas resolveram abraçar a causa e sair da zona de conforto”, destaca a diretora-secretária do Sistema Famasul e coordenadora educacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – Senar/MS, Terezinha Cândido.

Muitas mulheres utilizam também seus dons na produção de alimentos artesanais, como queijos, doces e pães, e também nos trabalhos artísticos e manuais, como crochê, bordado e tecelagem. Seja no campo ou fora dele, a perspectiva delas é uma só: a geração de renda.

No Mato Grosso do Sul a força da mulher está bem evidente nas estatísticas. De acordo com o censo populacional do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – de 2000, 5.782 lares na zona rural eram chefiados por mulheres. Uma década depois esse número mais que triplicou. No censo de 2010, 19.648 mulheres do campo eram responsáveis por suas famílias, o que corresponde a um crescimento de quase 240%.

Fonte: Famasul

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2 de fevereiro de 2017by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Agricultores também devem se adequar ao racionamento de água

A crise hídrica é um grave problema que vem se espalhando pelo Brasil. No início deste ano foi a vez da capital do país reforçar medidas de racionamento da água para tentar reverter a escassez. Nesta semana, o Governo do Distrito Federal (GDF) declarou situação de emergência para os próximos seis meses. Nos últimos dias, além do rodízio no abastecimento das regiões administrativas abastecidas pela Bacia do Alto do Descoberto, também foram anunciadas mudanças no uso da água para o meio rural. A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) divulgou um plano de ação no intuito de orientar e apoiar os agricultores para adequar a atividade agropecuária a esta realidade.

A área rural atingida possui 800 imóveis, aproximadamente 36 mil hectares. A prioridade da Seagri é conseguir recuperar canais de irrigação e fazer com que o recurso potável chegue às propriedades via tubulação e não mais por meio de valas. A expectativa é que a perda de água por evaporação e infiltração diminua em 45%.

André Ricardo Gonçalves, de 32 anos, é um dos agricultores familiares do Capão da Onça, em Brazlândia. Ele tem uma chácara de 25 hectares e conta que já se preocupava com o uso racional dos recursos naturais, mas que muitos produtores por ali não têm essa cultura. Por isso eleve com bons olhos a medida do GDF. “É extremamente importante o governo anunciar novas ações, porque muita gente é focada só no ganho da produção e não preserva o meio. Se trabalharmos de forma correta, além de não agredir o solo, estamos ajudando o lugar onde vivemos. Consumimos de fato os recursos, mas na agricultura, uma parte disso pode voltar para a terra”, explica.

Uma das atividades do pacote proposto pelo GDF é substituir o sistema de irrigação por aspersão pelo de gotejamento nas fazendas. Essa medida vai ter o auxílio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) junto aos agricultores que não a conhecem. No caso do André, essa alternativa de sistema já é utilizada há três anos para irrigar a produção de hortaliças. A preferência pelo gotejamento foi a redução de recurso e custo, por consumir menos água e energia.

Outra ação do GDF é recuperar a vegetação nas áreas degradadas da Bacia do Descoberto, o que já é promovido pelo governo em parceria com as pessoas interessadas da comunidade. Consciente disso, o agricultor familiar entrevistado se antecipou no ano passado e plantou 300 mudas no leito do rio da chácara.

A reestruturação de estradas e construção de quebra-molas é outra meta. E, neste caso, vai ser realizada com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) para reverter a erosão e reduzir a deposição de sedimentos nas nascentes que deságuam no Descoberto. Também com auxílio da Novacap, outra sugestão é preparar bacias de retenção dentro das propriedades para evitar o carreamento (transporte de sedimentos pela água).

O plano abrange também o terraceamento, que é a divisão do solo em rampas niveladas para evitar a formação de sulcos e de erosões nas lavouras. Além disso, está previsto nas propriedades o revestimento dos reservatórios para irrigação com lona plástica, procedimento necessário para conservar o volume de água armazenado.

“Eu e minha família aqui na propriedade já tínhamos noção da nossa responsabilidade com o meio ambiente e vamos continuar contribuindo. Estamos abertos a receber sugestões aqui dentro da chácara e adotar novas ações para melhorar sempre”, conclui o agricultor André Gonçalves sobre o plano de racionamento para o meio rural.

Como saber se a irrigação está eficiente
A aferição da umidade do solo estabelece a quantidade de água infiltrada, independentemente do modelo de irrigação usado. O sistema consiste em um equipamento com cerâmica porosa em uma ponta junto com um medidor de água, que é enterrado próximo à raiz da planta, além de uma cápsula com marcação de volume.

O material identifica o nível de infiltração no solo para saber até que ponto o líquido se acumula. O mecanismo custa na faixa de R$ 300, com um kit de seis medidores. Porém, o próprio produtor pode improvisá-lo com uma vela de filtro e um recipiente com marcador de volume. Nesse caso, o custo total gira em torno de R$ 60.

Com o manejo de irrigação, é possível produzir um volume hídrico adequado na raiz, no início do crescimento da planta. Dessa forma, a estrutura fica maior e mais resistente a pragas. O resultado é o melhor aproveitamento da água e também a produtividade das culturas.

Portal do Ministério do Desenvolvimento Agrário

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19 de janeiro de 2017by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Posse de Trump, câmbio e o agronegócio brasileiro na visão do professor Geraldo Barros, do Cepea

Geraldo Sant´Ana de Camargo Barros é professor sênior da Universidade de São Paulo; é líder e coordenador Científico do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da USP/ESALQ. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Macroeconomia e suas relações com o agronegócio. A evolução da produtividade agropecuária, com suas causas e desdobramentos, é temática de boa parte de seus trabalhos. O professor Geraldo graduou-se em Engenharia Agronômica pela ESALQ, onde também fez mestrado. Seu doutorado em Economia foi desenvolvido na Universidade Estadual da Carolina do Norte (1976), sendo sua tese premiada como melhor tese de PH.D em Economia Rural nos Estados Unidos. Fez também o pós-doutorado naquele país, na Universidade de Minnesota (UMN). Como parte de sua carreira acadêmica, já orientou 34 dissertações de mestrado e 25 teses de doutorado; atualmente, têm mais cinco orientados. Já publicou livros e centenas de artigos, sendo cerca de 70 em periódicos de grande relevância. Também presidiu a Sober (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural) e tem atuado como consultor do Banco Mundial, FAO/ONU, Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa) e Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) entre outras instituições.

A menos de 3 dias da cerimônia de posse de Donald Trump como o 45º presidente dos EUA, o Notícias Agrícolas  consultou o Professor Geraldo Sant’Ana de Camargo Barros, professor Sênior da Universade de São Paulo e  coordenador Científico do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada ( Cepea) , da USP/Esalq para  analisar os possíveis cenários que se desenham para economia mundial e as consequências para o agronegócio,  acompanhe a entrevista:

Notícias Agrícolas – Como o discurso protecionista de Donald Trump poderia impactar no cambio/dólar em relação às demais moedas do mundo?

Professor Geraldo – O dólar no mercado internacional deverá se valorizar em decorrência do aumento dos juros nos Estados Unidos. Os juros deverão aumentar por causa do final do processo de “quantitative easing” e das novas medidas (aumento de gastos e redução de impostos) de Trump que deverão aumentar a dívida pública americana e trazer consequências inflacionárias devidas ao protecionismo (importações mais caras). Uma consequência direta é a valorização do dólar. 

Notícias Agrícolas – Em caso de dólar forte frente às moedas, uma desvalorização das moedas emergentes, entre elas a brasileira, seria inevitável ?

Professor Geraldo – Haverá uma valorização do dólar externo. Isso provocará alguma queda no preço internacional de nossas commodities. O dólar no mercado interno poderá ter trajetória própria dependendo do ambiente político e institucional no Brasil, da reforma fiscal e da atitude do Banco Central. Quanto mais seguro e previsível o ambiente de negócios, mais o dólar interno tenderá a cair. Assim a queda do preço em dólar das commodities fica potencializada porque o dólar no mercado interno valerá menos reais. Isso prejudica o agronegócio por ser muito ligado à exportação. Além disso, dificulta ainda mais a ampliação das exportações industriais. Evidentemente, tudo se inverterá se as reformas não avançarem. Se o dólar disparar no mercado interno, as exportações em geral se beneficiam, mas a inflação poderá voltar e com ela os juros mais altos e o prolongamento da recessão.

Notícias Agrícolas– No caso da China, os grandes bancos avaliam que essa desvalorização do yuan frente ao dólar poderia ser mais intensa para que os chineses mantivessem sua competitividade na exportação, diante de uma possível taxação das importações dos EUA, isso é possível ?

Professor Geraldo – O mais provável agora é que o Yuan mantenha sua paridade com o dólar, num patamar desvalorizado, como o atual. A pressão, entretanto, – dos Estados Unidos e outros países desenvolvidos – é no sentido de que a China valorize sua moeda, o que se justificaria devido a sua pujança econômica em escala global. A China vai tentar postergar esse ajuste o quanto puder. Quando o fizer será num contexto de barganha em que possa ganhar algo importante, como o reconhecimento de ser uma economia de mercado. Se Trump não negociar a China pode escalar a desvalorização.

Notícias Agrícolas– Essa desvalorização do Yuan seria natural ou artificial ( imposta pelo governo chines) ?

Professor Geraldo – O atual nível desvalorizado decorre de controle no mercado cambial, motivo de muita queixa, entre outros de Trump. Novas desvalorizações do Yuan viriam de acirramento do controle.

Notícias Agrícolas– Estamos na iminência de um deslocamento das paridades entre as moedas? E podemos ver uma guerra cambial decretada?

Professor Geraldo – Teremos que ver como Trump vai agir. Creio que vai pressionar da seguinte forma: ou a China valoriza sua moeda ou, então, vão ser impostas altas barreiras às suas exportações aos Estados Unidos. O ingresso definitivo na OMC deverá ser parte do embate.

Notícias Agrícolas– Estamos diante de uma mudança de referência do dólar, principalmente em relação às commodities agrícolas?

Professor Geraldo – Há uma tendência de longo prazo no sentido de o dólar perder parte de seu papel de moeda de troca e de reserva mundial. Para isso a China teria que abrir seu mercado, reduzir a presença do Estado e deixar sua moeda flutuar, o que a levaria no sentido da valorização.

Notícias Agrícolas– E como o agro brasileiro pode responder à essas mudanças ? Tem benefícios? Pra quem?

Professor Geraldo – Uma valorização do Yuan favoreceria o agronegócio porque aumentaria o poder de compra dos Chineses enquanto o dólar for a moeda em que são denominadas as commodities brasileiras. No Brasil, porém, o dólar no mercado interno joga um papel que pode ser preponderante. Uma forte valorização do real como a havida na primeira década de 2000 prejudicou muito o agronegócio, que pouco se beneficiou com o boom das commodities. Uma forte valorização do real agora, quando o dólar no mercado internacional também deve se valorizar, pode prejudicar duplamente o agronegócio. Felizmente para o Brasil, o agronegócio conta com alta resiliência na forma de um crescimento de produtividade de longo prazo mesmo sob as condições mais adversas.

Fonte: Notícias Agrícolas
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17 de janeiro de 2017by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Por que a transformação digital pode revolucionar o setor agrícola?

Como a transformação digital transformará a vida nos campos? Qual impacto terá este grande setor?

Sem dúvida, a agricultura é uma das principais atividades na América Latina. De fato, segundo dados da LEDS LAC, a região tem mais de 500 milhões de hectares cultiváveis das 995 milhões que existem. Para impulsionar o crescimento deste setor, a transformação digital retoma as centrais de dados que permitem melhorar o processo de produção e distribuição de alimentos. A realidade é que, segundo dados da ONU, para 2050 a produção de alimentos tende a aumentar cerca de 70% para sustentar uma população em crescimento constante; em um mundo que atualmente desperdiça 300 milhões de toneladas de alimentos.

Os métodos de trabalho também se transformam

A transformação digital contribui para atualizar e melhorar a forma de trabalho no campo. Um dos maiores desafios de agricultores hoje em dia é cultivar, produzir, e entregar seus produtos da forma mais eficiente, com boa qualidade e rapidamente. Estima-se que 50% dos produtos agrícolas nunca chegam para os consumidores por conta do desperdício e dos altos preços. A combinação de uma nuvem com IoT e Big Data proporcionará um grande potencial na planificação, supervisão e desenvolvimento de soluções que otimizam a eficiência dos agricultores e fazem os produtos chegarem mais rapidamente aos seus destinos finais. Por exemplo, hoje podemos otimizar seu tempo e trabalho ao contar com soluções para monitorar o maquinário, a criação e a vigilância dos cultivos. O impacto da transformação digital também pode alcançar outras atividades como a pesca, proporcionando soluções inteligentes para a cria de animais, assim como os sistemas de segmentos de gado e o Alerta Geral de morte de animais.

A análise de dados

A gestão de dados é crítica e a transformação digital implica que todos os detectores, tais como sensores de campos, drones e maquinário estejam conectados, fazendo da análise da informação parte das ferramentas para a agroindústria. Hoje já somos capazes de medir remotamente as condições de solo para determinar com exatidão o momento de regar os campos de uva e assegurar que recebam a quantidade correta de água que a matéria-prima necessita para a produção de cada tipo de vinho. Toda esta operação já ocorre sem interrupção humana e é fruto da análise de dados automatizada por softwares e sua integração com a robótica e dispositivos conectados.

A transformação tecnológica

A inovação tecnológica permite incrementar o rendimento do cultivo, melhorar os métodos de fertilização, de maquinário e proteção de cultivos. A realidade é que a infraestrutura de banda larga fixa é deficiente em muitas comunidades rurais, por este motivo a banda larga móvel será parte do futuro da agricultura.

Definitivamente, as tecnologias digitais convidam a indústria alimentícia a fazer frente aos desafios da globalização e satisfazer, ao mesmo tempo, a crescente demanda do consumidor. Em um mundo cada vez mais digital, avançar para melhorias tecnológicas não é um mero detalhe, é uma vantagem competitiva e um habilitador de negócios.

Agrolink com informações de assessoria

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13 de janeiro de 2017by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Escola de samba criticará o agro no carnaval 2017

Imperatriz Leopoldinense usa argumentos dos ecologistas para atacar o agronegócio e a produção de alimentos no Brasil. A réplica é do blog Código Florestal

A escola de samba Imperatriz Leopoldinense trará ao Carnaval de 2017 um samba-enredo com críticas ao agro. Ainda no final do ano passado, este velho bloggueiro cansado começou a receber informações via whatsapp sobre o samba da Imperatriz. Como vocês sabem, o Brasil é o país do samba que vive do agro, mas o odeia. Ainda bem que não é o contrário. Se dependêssemos do samba para sustentar a economia, seríamos um país bem pior.

A escola de samba resolveu enaltecer os índios do Parque Indígena do Xingu e decidiu fazer isso esculhambando os produtores rurais. Uma das alas da escola de samba se chamará “fazendeiros e seus agrotóxicos”, outra se chamará “pragas e doenças” e uma outra se chamará “a chegada dos invasores”, refletindo uma teoria histórica recente de que o Brasil não foi descoberto, mas invadido pelos portugueses no século XVI.

Sobre o agro, chamado de “o belo monstro”, o samba diz “sangra o coração do meu Brasil, o belo monstro rouba as terras dos seus filhos, devora as matas e seca os rios. Tanta riqueza que a cobiça destruiu”. Haverá também uma ala chamada “os olhos da cobiça”.

Veja ainda:

>> Vice-Presidente da Farsul repudia participação de Zezé di Camargo e Luciano no desfile da Imperatriz

O brasileiro urbano e os gringos gostam de potoca. O samba-enredo da Imperatriz está cheio de potocas. Eu acho que a Imperatriz Leopoldinense será campeã do carnaval carioca.

Aliás, carioca é uma palavra de origem tupi-guarani. É uma corruptela do termo akari oca. Acarí é um peixe cascudo e oca é casa. Akari oca era como os índios tupis, que viviam onde hoje é a cidade do Rio de Janeiro, chamavam uma pequena fortificação de pedra cascuda construída por Gonçalo Coelho em 1503 na praia do Flamengo. A praia do Flamengo fica pertinho do Sambódromo.

A fortificação de Gonçalo Coelho serviu de base para o comércio do pau-brasil com os índios tupis. Os europeus davam espelhos aos índios e recebiam pau-brasil em troca. Foi construída na foz de um pequeno rio que nasce na Floresta da Tijuca, corta a cidade do Rio de Janeiro e deságua na Praia do Flamengo, o Rio akari oca, ou Carioca. Durante muitos anos a cidade do Rio de Janeiro bebeu as águas do Rio akari oca. Mas hoje não bebe mais.

Hoje, o Rio akari oca, ou carioca, é um rio de cocô e esgoto sanitário que corre soterrado pela cidade do Rio de Janeiro, passa ao lado do Sambódromo e deságua sua podridão na Praia do Flamengo. Talvez a urina dos sambistas e passistas da Imperatriz Leopoldinense escorra para o esgoto do rio akari oca.

Tampouco os índios tupi-guarani que viviam na região existem mais. A maioria das etnias e culturas indígenas do litoral brasileiro foram extintas. Da Mata Atlântica, que cobria toda a região do Rio de Janeiro, só existe 7%.

Sabe onde tem etnia indígena protegida, floresta e rio correndo sem cocô?

No Mato Grosso.

No Mato Grosso onde está o agro.

O agro que é criticado pela Imperatriz Leopoldinense que mija do Rio Carioca onde não tem mais índio nem floresta.

Como eu disse no início: O Brasil é o país do samba sustentado pelo agro. Fosse o contrário, seria o caos.

Fonte: Blog Código Florestal

Samba-enredo da  Imperatriz Leopoldinense acusa o agronegócio por destruição, e revolta produtores

Polêmica no Carnaval!!! escola carioca usa argumentos dos ecologistas para atacar o agronegócio e a produção de alimentos no Brasil. O contraditório está motivando as lideranças do agro a se posicionarem e usarem o debate para esclarecer a sociedade sobre as virtudes da agricultura sustentável que é praticada no Brasil.

Com o samba enredo “Xingu, o Clamor da Floresta”, a escola de samba Imperatriz Leopoldinense irá desfilar em 2017. Em uma homenagem ao Parque Nacional do Xingu, a escola utiliza um tom crítico para falar do desmatamento. Ouça abaixo comentário do jornalista Fábio Mezzacasa para a rádio Meridional FM, em Sinop (MT).

Veja a matéria completa no Notícias Agrícolas.

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22 de dezembro de 2016by Assessoria de ComunicaçãoAgropecuária

Uma agropecuária mais sustentável e resiliente

“Como aconteceu nos últimos anos, o campo foi, mais uma vez, afetado pelo clima, reforçando a necessidade do produtor brasileiro buscar novos conhecimentos para se adaptar às mudanças e seguir produzindo e preservando o meio ambiente. Para auxiliar o produtor, fechamos parcerias, realizamos eventos e desenvolvemos programas e projetos voltados para uma agropecuária mais sustentável e resiliente”, resume o secretário executivo do SENAR, Daniel Carrara.

Em 2016, o SENAR criou dois programas para ajudar o produtor a vencer as intempéries climáticas e continuar produzindo o ano todo: Prevenção e Controle do Fogo na Agricultura e Agricultura Irrigada. O Prevenção e Controle do Fogo na Agricultura surgiu de um acordo de cooperação técnica entre o SENAR e o Ibama e para capacitar produtores e trabalhadores rurais na prevenção e controle do fogo com técnicas específicas. A primeira ação da parceria foi a capacitação de instrutores de nove Administrações Regionais, realizada por técnicos do Prevfogo/Ibama. A partir do treinamento, foram criados dois cursos de Formação Profissional Rural (Prevenção e controle do fogo na agricultura – 40 h e Queima Controlada e Alternativas ao Uso do Fogo – 24h) para serem ofertados pelos estados. O SENAR também disponibiliza via educação a distância o curso Prevenção e Controle de Fogo na Agricultura com 20h, aulas no Canal do Produtor TV e um vídeo didático com técnicas de prevenção e combate.

Já o programa Agricultura Irrigada é voltado à capacitação de produtores na gestão dos sistemas de irrigação. Em parceria com o Instituto de Pesquisa e Inovação na Agricultura Irrigada (Inovagri), incentiva a adoção de tecnologias de irrigação assegurando a produção de alimentos mesmo em regiões com escassez de água. O SENAR dividiu o programa em duas etapas, iniciando com atualização e preparação de instrutores, seguida da capacitação do produtor em gestão de sistemas de irrigação, que terá à disposição três cursos: irrigação localizada (micro aspersão e gotejamento), irrigação por aspersão (convencional, pivô central, canhão) e irrigação por superfície (sulco e tabuleiro).

“As atividades começaram com o treinamento de 31 instrutores de 17 estados. Em 2017, os instrutores iniciam a capacitação de produtores e trabalhadores rurais na utilização da irrigação como tecnologia que garanta a segurança alimentar, preservando os recursos naturais e melhorando a produtividade” explica o coordenador do programa de Irrigação, Rafael Nascimento da Costa.

Um Cerrado mais sustentável

Na mesma linha de programas para ajudar o produtor a produzir com sustentabilidade, o SENAR desenvolve o Projeto ABC Cerrado, ofertado em parceria com a Embrapa, Ministério da Agricultura e com recursos do Banco Mundial. A iniciativa está focada na difusão de tecnologias de baixa emissão de carbono em oito estados brasileiros: Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Maranhão e Piauí. Além das capacitações em quatro tecnologias (Recuperação de Pastagens Degradadas, Sistema Plantio Direto, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e Florestas Plantadas), os produtores  do Maranhão, Tocantins, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás  passaram a receber Assistência Técnica e Gerencial do SENAR, em 2016. A entidade capacitou 160 Técnicos de Campo na metodologia de ATeG, que já estão atuando em 1.570 propriedades. Mais de mil produtores participaram das capacitações do projeto em 2016 e mais de 1,8 mil estão atualmente sendo capacitados.

O produtor que participa do ABC Cerrado tem vários benefícios, tanto ambientais quanto econômicos, como a reestruturação física do solo e aumento no teor de matéria orgânica, diversificação da atividade rural, valorização da terra, aumento da produtividade e, consequentemente, da renda e qualidade de vida.

“Em 2017, vamos desenvolver a Fase 2 do Projeto ABC Cerrado. Serão mais de 2 mil novas vagas para capacitações profissionais nas tecnologias preconizadas no Projeto e mais 400 vagas para Assistência Técnica e Gerencial, que será oferecida durante 18 meses”, adianta a coordenadora de programas e projetos do SENAR, Janei Cristina Resende.

Primeira parceria SENAR/FAO

Ainda sobre as tecnologias de baixa emissão de carbono, o SENAR firmou a primeira parceria com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) no Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia (PRADAM), para disseminar práticas de agricultura de baixo carbono.
“O SENAR é uma referência global, muito mais que uma referência brasileira, pois já transbordou as fronteiras do Brasil. É hoje uma referência de modelo de capacitação, pela qualidade e forma de ensino. Por isso, para nós da FAO, essa parceria é muito importante”, ressaltou o representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil, Alan Bojanic, durante assinatura do acordo.

No PRADAM, o SENAR capacitou técnicos na metodologia de Assistência Técnica e Gerencial e, com Embrapa e Ministério da Agricultura, realizou seminários sobre Sistema Plantio Direto, Recuperação de Áreas Degradadas e Sistemas Agroflorestais, com destaque para a Integração Lavoura-Pecuária-Florestas (iLPF) nos estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Maranhão e Rondônia.

ATeG do SENAR e a Resiliência climática 

O SENAR também quer contribuir no fortalecimento das metas estipuladas no Acordo de Paris, primeiro marco do regime internacional do clima aprovado durante a Conferência do Clima (COP-21) por 195 países, em dezembro de 2015. Para isso, realizou este ano o 1º Seminário Internacional Resiliência Climática e Descarbonização da Economia, com a participação de especialistas de diversas áreas.

“Uma das estratégias que apresentamos no seminário para ajudar o produtor na adaptação das propriedades às mudanças climáticas é a assistência técnica. Eu não tenho a menor dúvida de que sem a produção assistida, sem a Assistência Técnica e Gerencial, o produtor terá dificuldade para encarar os desafios climáticos. Temos que juntar pesquisa com implementação tecnológica, o que só se dá através de Assistência Técnica e Gerencial”, afirma Daniel Carrara.

O SENAR vem atendendo o produtor, desde 2013, com um modelo inédito de Assistência Técnica e Gerencial, baseado em transferência de tecnologia e gestão. Atualmente, 23 Administrações Regionais promovem Assistência Técnica e Gerencial em 60 mil propriedades rurais, oferecendo consultoria técnica e gerencial, de forma efetiva e constante. Em 2016, a entidade ampliou a equipe de instrutores de Metodologia de ATeG, composta agora por 11 profissionais e treinou mais de mil Técnicos de Campo e 87 Supervisores de 17 Administrações Regionais.

Ainda na linha da resiliência climática, a ATeG do SENAR está desenvolvendo um projeto específico para ajudar o Brasil a alcançar as metas do Acordo de Paris. É o Resilient Farmer, focado na disseminação de alternativas tecnológicas e ambientais que respeitem as especificidades das propriedades e as características de cada bioma brasileiro. “Com a produção assistida, que envolve orientação técnica continuada e gestão, o produtor poderá fazer as adequações necessárias, recuperar áreas degradadas e, assim, contribuir com a redução das emissões de gases de efeito estufa”, explica o coordenador de ATeG, Matheus Ferreira.

O SENAR já desenvolve o projeto Rural Sustentável, em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), capitaneado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Uma cooperação do Governo do Reino Unido com o Ministério para difundir, em unidades demonstrativas, as tecnologias de baixa emissão de carbono e replicar essa tecnologia em Unidades Multiplicadoras em dois biomas brasileiros – Mata Atlântica e Amazônia, além de garantir a Assistência Técnica e Gerencial.

Senar – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

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9 de dezembro de 2016by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Agropecuária supera obstáculos e segue liderando a economia brasileira em 2016

O setor agropecuário liderou a economia brasileira em 2016 ao superar dificuldades conjunturais e a crise política. Aumentou de 21,5% para 23% sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) e, hoje, representa 48% das exportações totais do país. A agricultura e a pecuária não estão imunes à crise, mas geraram 50 mil novas vagas nos primeiros dez meses do ano, enquanto os demais setores da economia cortaram 792 mil postos de trabalho.

Números da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) indicam que o PIB do agronegócio terá crescimento ao final de 2016 de 2,5% a 3%, um resultado expressivo devido à recessão econômica enfrentada pelo país desde o ano passado.

A instabilidade climática, dependendo da região de plantio, terá menos influência na produção de grãos em 2017.

Na avaliação da CNA, a agropecuária deverá continuar crescendo em 2017, liderando o início da retomada econômica do país. Grandes desafios, contudo, ainda terão de ser superados. Uma questão estratégica para o setor é a elaboração da lei agrícola plurianual, em contrapartida ao modelo em vigor, de programas anuais.

Com planejamento de longo prazo, a agropecuária brasileira terá melhor desempenho e a classe média rural será fortalecida.

Comércio exterior – As vendas externas do agronegócio têm garantido seguidos superávits da balança comercial brasileira. Em 2016, os produtos do agronegócio deverão garantir saldo comercial significativo ao país: US$ 72,5 bilhões.

Tem sido decisiva a participação dos produtos do agronegócio nas exportações brasileiras. De janeiro a novembro deste ano, os 15 principais produtos do agronegócio representaram 38% do total das vendas externas do país.

Para 2017, a expectativa é de continuidade no crescimento do volume de exportações, com abertura de novos destinos para os produtos agropecuários e agroindustriais.

O mercado global de commodities seguirá marcado pela cautela relacionada à variação cambial e às incertezas políticas mundiais. A combinação desses fatores poderá influenciar a dinâmica e o fluxo do comércio global, criando desafios e oportunidades para o produtor rural brasileiro.

Nesse cenário, o Brasil tem alguns caminhos a seguir, como:

  • Construir uma ampla rede de acordos preferenciais de comércio, que garantam a abertura novos mercados e manutenção daqueles já consolidados;
  • Atrair investimentos, especialmente voltadas aos elos da cadeia produtiva da agropecuária que possam agregar valor aos produtos exportados;
  • Promover a qualidade do modelo produtivo brasileiro e os requisitos de sustentabilidade cumpridos pelo setor, com objetivo de suprir a demanda de uma sociedade cada vez mais exigente e consciente dos desafios ambientais do planeta.

CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

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7 de dezembro de 2016by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Nos próximos dez anos, ritmo de crescimento do agronegócio brasileiro será maior do que no resto do mundo

O desempenho do agronegócio brasileiro no período de 2016 a 2026 será melhor do que a média mundial para produtos como soja, milho, açúcar e carnes (bovina, suína e frango), aumentando a participação do País no mercado global. Apesar disso, não repetirá para os próximos dez anos a robusta taxa de crescimento apresentada na última década em relação à produção e às exportações das principais culturas.

A conclusão é do “Outlook Fiesp 2026 – Projeções para o Agronegócio Brasileiro”, levantamento elaborado pelo Departamento de Agronegócio (Deagro) da Fiesp, que reúne diagnósticos e projeções do setor para a próxima década, em termos de produção, produtividade, consumo doméstico e exportações.

Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp, ressalta que “há muitos e grandes desafios de curto prazo, especialmente da situação econômica do País, que afetam diretamente o desempenho do agronegócio, mas também há muitas oportunidades”. Skaf lembra que atualmente, 60% das exportações do setor passam por algum tipo de industrialização. “Precisamos abrir novos mercados, como o asiático, para aumentar essa proporção. Se o governo fizer o que precisa ser feito em termos de política comercial, alcançaremos números ainda mais significativos.”

De acordo com o Outlook Fiesp 2026, a participação de mercado do Brasil nas exportações mundiais de soja, por exemplo, chegará a 49% em 2026, com crescimento anual de 4,6%, acima dos 2,7%, em média, dos demais produtores.

A projeção para o milho brasileiro, que passou a ser disputado no mercado internacional pela sua qualidade, é de crescimento anual de 8,8%, com a participação nas exportações mundiais indo a 23% ao final do período projetado. Para a safra 2025/2026, estima-se aumento de 21% no consumo interno, puxado pelo setor de proteínas animais.

No caso do açúcar, o país, que já é o grande supridor mundial, em dez anos será responsável por metade do que é comercializado internacionalmente, segundo as projeções da Fiesp, com taxa de crescimento de 2,2% ao ano. Vale destacar que 2016 foi um ano importante de recuperação para o setor, impulsionado pela forte alta do preço do açúcar, em razão do desequilíbrio ocorrido no quadro de suprimento global.

Pela mesma razão, os preços da laranja deram um fôlego a produtores e indústrias, assim como o do café, mesmo com a valorização do real que, de forma atípica, acabou contribuindo para o desempenho dessas três culturas, ao melhorar os custos na lavoura e ao oferecer certo alívio para as indústrias com dívidas em dólar. Dessa forma, iniciarão o próximo ano em situação mais favorável.

Segundo o gerente do Deagro, Antonio Carlos Costa, 2017 também pode marcar o início da recuperação para as carnes, como a de frango e suína, que enfrentaram uma “tempestade perfeita” em 2016, com aumentos históricos dos custos de produção, somados ao consumo estagnado por conta da redução do poder de compra da população. Como resultado, os integradores registraram margens negativas nos primeiros seis meses do ano para aves e, no caso de suínos, o cenário continua negativo. Os prejuízos acumulados neste elo da cadeia produtiva devem chegar a R$ 4 bi até o final do ano, segundo cálculos da Fiesp. A carne bovina, cuja demanda doméstica foi fortemente afetada pela crise econômica, registra neste ano o pior consumo per capita em 15 anos.

Mesmo com uma recuperação da economia em ritmo menor do que o esperado, esses segmentos devem ser os um dos primeiros a se beneficiar com uma melhora da conjuntura macroeconômica. O milho também deve contribuir para que o próximo ano seja melhor, com os preços voltando à paridade de exportação a partir da recuperação esperada para a segunda safra.

O cenário projetado para a carne bovina aponta para um crescimento anual das exportações de 4,5%, com sua fatia do mercado internacional se elevando para 18% na próxima década, marcando uma melhora em relação ao desempenho registrado entre 2005-2015 (0,3% e 15% para crescimento e fatia do mercado mundial, respectivamente). No entanto, a abertura recíproca entre Brasil e EUA para o produto sinaliza, no médio prazo, a possibilidade de acesso a novos mercados, mais exigentes e que remuneram melhor o produto brasileiro, o que poderá resultar em números ainda mais positivos.

A projeção para os próximos dez anos para a carne suína também é favorável, com crescimento anual das exportações de 3,0% – contra retração de 1,2% ao ano na década anterior – e participação no mercado internacional de 10%. A carne de frango manterá sua expressiva fatia do mercado global, com 41% do total comercializado.

Riscos

O gerente do Deagro explica que o agronegócio já mostrou que não está blindado do que ocorre na economia brasileira, já que a queda na renda e na confiança do consumidor atingem o consumo de alimentos mais elaborados, e a situação fiscal do País lança um enorme desafio para a política agrícola brasileira – especialmente para o crédito e o seguro rural, instrumentos fundamentais para assegurar o desempenho futuro. O primeiro impacta diretamente os investimentos, com consequências para a produtividade das lavouras. Além disso, o ponto de equilíbrio do câmbio e o possível surgimento de uma onda protecionista jogam elementos adicionais de preocupação no curto prazo. “Para o país que detém o maior superávit comercial do agronegócio do mundo, movimentos protecionistas são ruins por princípio. No entanto, temos que estar atentos a oportunidades, mesmo com este horizonte, como uma maior aproximação com a Ásia, por exemplo”.

Estudo na íntegra está no site da Fiesp: www.fiesp.com.br/outlook

Agrolink com informações de assessoria

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23 de novembro de 2016by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Agricultores que investem na gestão da propriedade conseguem aumentar a rentabilidade em até 20%

Assim como em qualquer empresa ou atividade econômica, nas propriedades rurais é preciso utilizar as ferramentas de gestão estratégica para reduzir custos e riscos e garantir a saúde financeira do negócio. No entanto, muitos produtores brasileiros ainda têm dificuldade de mensurar financeiramente o resultado do seu negócio.

O bom planejamento financeiro, com controle de custos e resultados, entre outras práticas, é tão necessário quanto a correta adubação ou o controle eficiente de pragas e doenças. O produtor rural precisa adotar a condução profissional do seu negócio. “Isso significa que não basta apenas ter uma boa produtividade, sem saber quais são os seus custos. Não são raros os casos de fazendeiros cujas lavouras alcançam altos índices de produtividade, porém, acompanhados de custos de produção muito elevados que inviabilizam o resultado financeiro positivo do negócio”, explica o presidente da Albaugh Brasil, Renato Seraphim.

De acordo com dados do Senar (Sindicato Nacional de Aprendizagem Rural) de Mato Grosso do Sul, a correta gestão rural proporciona elevação na lucratividade entre 15% a 20%. Segundo a entidade, somente o registro regular de custos e despesas, por exemplo, pode gerar uma economia de até 3%. Caso haja adesão ao cooperativismo, os produtores rurais podem obter lucro de até 50% nas negociações de produtos.

Uma das formas eficientes de reduzir os custos de uma propriedade é planejar a compra de insumos com antecedência, optando quando possível pelos defensivos genéricos, que são mais baratos e têm eficiência e qualidade garantida. “Adquirir os produtos por meio de barter com os fabricantes de agroquímicos e distribuidores também é uma excelente alternativa de planejamento e de previsibilidade de custos”, orienta Seraphim.

Como os preços das commodities agropecuárias são definidos pelo mercado, a melhor alternativa para o fazendeiro elevar seu lucro é investir na otimização de custos com a utilização eficiente de máquinas e mão de obra e compra planejada de insumos, além de negociação antecipada de parte da colheita.

Agrolink com informações de assessoria

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