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Aprovar Agropecuária Completa 31 Anos com Compromisso e Inovação no Agro Brasileiro
Sul de Minas, 20 de janeiro de 2025
A Aprovar Agropecuária, uma das principais empresas do setor agropecuário no Sul de Minas, celebra hoje, 20 de janeiro, seus 31 anos de trajetória marcada por dedicação, cuidado e inovação no agro brasileiro. Com o lema “Cuidado e Dedicação ao Agro Brasileiro – Construindo o Futuro com Responsabilidade”, a empresa reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável, a qualidade e a segurança no setor agropecuário.
Fundada em 1994, a Aprovar Agropecuária se consolidou como uma empresa referência em soluções voltadas para o agronegócio, oferecendo produtos e serviços que atendem às demandas dos produtores rurais em diversas regiões de Minas Gerais. Ao longo de sua trajetória, a empresa investiu em tecnologia, sustentabilidade e capacitação para garantir a melhoria contínua dos processos e a excelência em tudo o que se propõe a fazer.
“Hoje, ao comemorarmos 31 anos de história, olhamos para o passado com orgulho e para o futuro com confiança. Nosso maior compromisso é com a sustentabilidade e com a evolução do setor agropecuário, buscando sempre oferecer soluções que agreguem valor aos nossos clientes e à sociedade como um todo. O agro é a base do desenvolvimento do Brasil, e a Aprovar Agropecuária tem o orgulho de fazer parte dessa jornada”, afirmou Adelino Nogueira, Sócio fundador da Aprovar Agropecuária.
Ao longo de mais de três décadas, a Aprovar Agropecuária se tornou uma aliada importante do agricultor, implementando práticas de cuidado com o meio ambiente, sem abrir mão da qualidade e produtividade. Com um portfólio diversificado que inclui, soluções e apoio técnico especializado, a empresa segue sendo um pilar fundamental para o fortalecimento do agro no Brasil.
Neste ano de celebração, a Aprovar Agropecuária reafirma seu compromisso com o futuro do setor agropecuário, investindo em novas tecnologias e práticas responsáveis que visam um impacto positivo no meio ambiente e na sociedade. A companhia tem como foco a construção de um agro mais inovador e sustentável, acompanhando as tendências do mercado e adaptando-se às necessidades do produtor rural.
A Aprovar Agropecuária agradece a todos que fizeram parte dessa jornada e reforça seu compromisso em seguir contribuindo para um futuro próspero para o agronegócio brasileiro.
Sobre a Aprovar Agropecuária
Com sua matriz localizada em Varginha/MG, a Aprovar Agropecuária possui outras lojas em Três Pontas, Cruzília, Madre de Deus de Minas, Lagoa Dourada e em breve na cidade de Alterosa/MG. A empresa é especializada em soluções para o agronegócio, com foco em assistência técnica e insumos de alta qualidade. A empresa é reconhecida pelo seu comprometimento com a qualidade, sustentabilidade e a inovação no campo, oferecendo produtos e serviços que atendem às necessidades dos produtores rurais de todo o Brasil.
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Tecnologia mostra momento certo de aplicar fungicidas na lavoura
Solução digital da Basf com Inteligência Artificial tem assertividade de 99% na comparação com análises de especialistas
Fernanda Farias | Porto Alegre | fernanda.farias@estadao.com
A hora certa de entrar com fungicidas na lavoura de soja e garantir plantas saudáveis é um desafio para os agricultores, mesmo seguindo as recomendações dos produtos. E uma aplicação em tempo errado pode ser a diferença entre uma lavoura produtiva e uma afetada pela ferrugem asiática.
Hoje, a ferrugem é um dos principais problemas da soja e pode provocar perdas de até 90%, segundo a Embrapa. Em média são necessárias de três a quatro aplicações de fungicidas, além de um manejo com muita atenção.
“Cada dia de atraso na aplicação do fungicida pode significar uma perda de produtividade de até R$ 100 por hectare”, avalia Davi Köhntopp, pesquisador de novos produtos do xarvio® Digital Farming Solutions, a marca global de agricultura digital da BASF.
A empresa está lançando a Timing de Aplicação, uma solução digital que promete precisão na aplicação dos fungicidas. Baseada em Inteligência Artificial, a ferramenta analisa informações e dados sobre clima, fase da planta, características genéticas de tolerância ou não a doenças, entre outras variáveis, para recomendar o momento ideal para a entrada de fungicidas.
“Por exemplo, você fez a primeira aplicação, e quando está chegando a data recomendada para a segunda aplicação, se o ambiente não for favorável para a ocorrência de doenças, a ferramenta vai mostrar isso e indicar que ainda não precisa de uma nova aplicação. Assim você não gasta o produto antes do tempo, e evita que, aplicando o fungicida sem a necessidade, vá faltar a ação dele lá na frente, quando for mais suscetível”, explica o pesquisador.
Além de analisar as informações da planta, a solução avalia as condições do clima de hora em hora, em tempo real, e para os próximos sete dias. Ela não substitui o profissional, mas é uma aliada na tomada de decisão. “A gente aliou IA, tecnologia de ponta e conhecimento técnico. A solução possibilita ganhar escala e realizar análises em áreas muito maiores, que seriam humanamente inviáveis de percorrer, gerando mais economia e eficiência”, afirma Köhntopp ao Agro Estadão.
Assertividade de 99% na comparação com recomendação dos especialistas
A ferramenta reproduz o que um engenheiro agrônomo faria – praticamente igual. Segundo Köhntopp, o modelo foi testado comparando a sua análise com a atuação dos especialistas em áreas experimentais.
“Esses especialistas iam visitar todos os dias. Especialistas com 15, 20 anos de experiência. E o modelo replicou as decisões com 99% de assertividade”, conta o executivo. “Na prática, isso quer dizer que, ao utilizar a IA, o agricultor tem um suporte adicional para a melhor tomada de decisão na aplicação de fungicidas, com base em dados, para seguir as melhores práticas de manejo preventivo, defendidas por especialistas na área”, completa.
Köhntopp diz ainda que o acerto não é de 100% porque sempre existe “um pequeno desvio” entre os modelos e a realidade e, por isso, o sistema está em constante aprimoramento. A ferramenta foi importada da Alemanha e vem sendo validada desde 2018. Na cultura do milho, o produto já é usado desde o ano passado. Para a soja, está disponível nesta safra e custa R$ 4 mil para uma área de até 2 mil hectares.
De acordo com os estudos realizados pela BASF, a solução digital baseada em IA teve resultados agronômicos confiáveis no controle de fungos causadores das seguintes doenças:
- cercospirose (Cercospora kikuchii)
- mancha alvo (Corynespora cassiicola)
- míldio (Peronospora manshurica)
- mancha parda (Septoria glycines)
- ferrugem asiática (Cercospora sojina)
- mancha do olho de rã (Cercospora sojina)
- antracnose (Cercospora sojina)
- crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea)
Fonte: https://agro.estadao.com.br/inovacao/tecnologia-mostra-momento-certo-de-aplicar-fungicidas
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Dia Nacional da Distribuição ANDAV celebra com solidariedade ao Rio Grande do Sul
Hoje é o Dia Nacional da Distribuição de Insumos Agropecuários. É o dia em que se comemora o excelente trabalho realizado pela rede de revendas da distribuição de um setor que leva tecnologia, educação, dias de campo, treinamento. É um setor privado vinculado à ciência, à tecnologia, e que faz um excelente trabalho para o agronegócio brasileiro. Então neste dia a ANDAV vai celebrar e eu convidei o Paulo Tibúrcio, que é o presidente executivo da associação, para deixar uma mensagem em comemoração a este dia. “Hoje, dia 18 de outubro, celebramos o Dia Internacional do Distribuir de Insumos Agrícolas.
Hoje é o Dia Nacional da Distribuição de Insumos Agropecuários. É o dia em que se comemora o excelente trabalho realizado pela rede de revendas da distribuição de um setor que leva tecnologia, educação, dias de campo, treinamento. É um setor privado vinculado à ciência, à tecnologia, e que faz um excelente trabalho para o agronegócio brasileiro. Então neste dia a ANDAV vai celebrar e eu convidei o Paulo Tibúrcio, que é o presidente executivo da associação, para deixar uma mensagem em comemoração a este dia.

“Hoje, dia 18 de outubro, celebramos o Dia Internacional do Distribuir de Insumos Agrícolas e Veterinários. Uma data de grande importância para o setor, conquistada pela ANDAV que também comemora seus 34 anos de fundação. E para marcar essa ocasião especial, a ANDAV está promovendo uma palestra on-line imperdível, com o tema: Tendências e projeções para o mercado da distribuição de insumos agropecuários, com o especialista Carlos Cogo. A palestra acontece hoje, ao vivo, as 10 horas da manhã, no horário de Brasília, direto do YouTube da ANDAV. A apresentação será feita pela jornalista Lilian Munhoz da Comunicativas e o evento tem o apoio da Zest Eventos. Mas essa celebração vai além da troca de conhecimento e em um gesto de solidariedade a ANDAV convida a todos os participantes a se unirem em uma importante campanha de doação em apoio a reconstrução do Rio Grande do Sul. As contribuições podem ser feitas via PIX em nome do Instituto Vanda e Jairo Casagranda. Todas as informações estão em nosso site – www.andav.com.br. Para a ANDAV e seus mais de 3 mil associados de todo o Brasil é um momento para celebrarmos as conquistas do setor e, ao mesmo tempo, fazermos a diferença na vida daqueles que precisam. Participe desse evento, contribua para essa causa tão necessária. Muito obrigado”, disse Tibúrcio.
Muito obrigado ao Paulo Tibúrcio, presidente executivo da ANDAV, mais de 3 mil revendas por este país, fazendo um trabalho ótimo e parabéns pela iniciativa solidária ao Rio Grande do Sul. Vamos acompanhar essa sua informação estratégica on-line sem dúvida alguma!
José Luiz Tejon para o Canal Rural.
Fonte: Canal Rural
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Consumo de café dispara na China, e Brasil pega carona em ‘hype’ que tem até delivery por drones
País do chá está abraçando o café, diante de mudança de hábito de jovens chineses. Fenômeno fez Brasil mais que triplicar exportações do grão à China em 2023, e acelerar negociações para os próximos anos.
Por Paula Salati, g1 | 16/10/2024 05h30
A China, país que inventou o chá há milênios, começou a “descobrir” o café só na última década, e, mais recentemente, a bebida acabou virando moda entre os jovens chineses.
Até 2009, o consumo de café na China não passava de 300 mil sacas de 60 quilos por ano, número que, hoje, chega a 6 milhões, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).
“Para os chineses, o café é uma bebida muito nova. A cultura de deles café foi criada nesses últimos anos”, conta o barista campeão mundial Boram Um, brasileiro que tem parceria com uma cafeteria chinesa.

📈A mudança na China “bateu forte” no Brasil só em 2023, quando as vendas nacionais do produto dispararam 275% ao país asiático, em relação a 2022, segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), que participa de novos acordos com o país.
Essa alta catapultou a China da 20ª para a 6ª posição no ranking dos principais importadores de café do Brasil, que é o maior produtor e exportador mundial do grão.

Tudo isso coincidiu com o ano em que a China se tornou líder mundial em número de cafeterias de marca, alcançando 49,6 mil lojas, segundo a consultoria britânica World Coffee Portal.
Os chineses ultrapassaram ninguém menos que os EUA (42,8 mil lojas), criador da Starbucks, cafeteria com o maior número de franquias do planeta.
☕Por trás desse marco, há vários motivos. Um deles é a expansão acelerada da cafeteria chinesa Luckin Coffee. Fundada em Pequim, em 2017, a empresa cresceu expressivamente no último ano, ao saltar de 8 mil lojas no início de 2023, para 20 mil, atualmente, em toda a China, conta Fernando Maxiliano, analista de mercado de café da StoneX.
E os exportadores brasileiros conseguiram aproveitar essa onda. “Hoje, 50% de todo o café que a Luckin Coffee compra é só do Brasil. O resto é dividido com outros países”, diz o diretor-geral da Cecafé, Marcos Matos.
Até um dos embaixadores globais da marca chinesa é brasileiro: o próprio Boram Um, que também é um dos responsáveis por escolher os cafés que a Luckin compra, além de desenvolver novas bebidas para a empresa.

Apesar da proximidade com o café brasileiro, os chineses têm outras formas de consumo. Para eles, o grão é mais um ingrediente de bebidas misturadas com leite ou água de coco (que fazem muito sucesso entre os jovens) e até mesmo com suco de limão ou “moutai”, um tradicional licor chinês.
É bem diferente do brasileiro que se contenta com a apresentação solo do cafezinho na forma de um coado ou espresso.
Mas nem isso é uma barreira para o grão nacional: até um museu sobre o café brasileiro será inaugurado em novembro, na cidade chinesa de Kunshan, conta o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Jorge Viana, que participa de negociações com o país parceiro.
Além da Luckin, outras cafeterias chinesas estão crescendo no país, assim como fábricas de torrefação, o que aponta que a China vai continuar bebendo café por mais tempo, observa Matos.
Estrangeiras também estão presentes, como a própria Starbucks, que está na China desde 1999. Uma viajante brasileira conseguiu até que um pedido da loja fosse entregue por drone no meio de uma rua de Shenzhen (veja vídeo na matéria do G1).
Fonte notícia: G1.globo.com/economia/agronegocios
Esta notícia e todas as imagens foram captadas do site G1 apenas para fim de informação.
Foto destaque: Swapnil Bapat
Gráficos e informações: G1 | Conselho de Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) | Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)
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Mapa alcança mais um recorde histórico com número de novos mercados abertos para o agro brasileiro
Até o momento, são 246 novos mercados internacionais em 60 destinos, ultrapassando o número registrado em gestões anteriores
Outubro começou com uma conquista histórica para o governo brasileiro, marcando um novo patamar nas exportações agrícolas do país sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Em apenas 21 meses, o Mapa atingiu a abertura de 246 novos mercados internacionais em 60 destinos, ultrapassando o número registrado nos quatro anos da gestão anterior, que alcançou 239 aberturas.
“Esse resultado é reflexo do nosso compromisso em fortalecer a agropecuária brasileira e abrir novas oportunidades para agricultores e pecuaristas. As aberturas de mercado representam uma vitória não apenas para o setor, mas para toda a economia do país. Nosso trabalho continua, e temos a certeza de que ainda há muito a ser conquistado”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
Desde o início de 2023, setembro foi o mês com o maior número de mercados alcançados. Foram 50 mercados em 14 países, superando o recorde da série histórica registrado em junho deste ano, quando 26 mercados foram abertos em apenas 30 dias.
Neste mês de outubro, já ocorreram aberturas de mercado em Cuba (para sêmen e embriões bovinos e caprinos) e no Japão (para farelo de mandioca, feno, polpa cítrica desidratada, flor seca de cravo-da-índia, flor seca de erva-mate e fruto seco de macadâmia, com ou sem casca).
Ao longo dos últimos anos, o crescimento é evidente. Em 2023, foram 78 aberturas em 39 países; em 2022, 53 mercados em 26 países; em 2021, 77 aberturas em 33 países; em 2020, 74 mercados em 24 países; e em 2019, 35 mercados em 18 países.
Neste ano, o Mapa abriu 168 novos mercados, com recordes sendo estabelecidos quase todos os meses. Essa diversificação abrange uma ampla variedade de produtos além dos tradicionais, como carnes e soja, incluindo pescados, sementes, colágeno, café verde e açaí em pó.
“Esse recorde, com as novas aberturas de mercado, é resultado da retomada do diálogo internacional e das boas relações diplomáticas, lideradas pelo presidente Lula e pelo ministro Carlos Fávaro. Isso cria novas oportunidades para produtores do agro nacional exportarem dezenas de produtos e acessarem destinos até então inéditos, gerando renda e emprego em todo o país”, destaca Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.
O resultado positivo é fruto dos esforços conjuntos entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Fonte: MAPA
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Programa Global de Agricultura de Baixo Carbono da BASF indicam caminhos para reduzir emissões
Resultados apresentam uma redução de até 30% nas emissões de gases de efeito estufa nos principais cultivos que usam soluções personalizadas
m estudo recém-publicado, a BASF compartilhou os primeiros resultados de seus ensaios do Programa Global de Agricultura de Baixo Carbono. Os resultados demonstram que é possível reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) na agricultura em até 30% em comparação às iniciativas agrícolas padrão – uma meta com a qual a empresa se comprometeu em 2020 para ajudar os agricultores a reduzir suas emissões de GEE por tonelada de cultivo produzido. A redução das emissões requer iniciativas inteligentes e adaptadas ao clima e varia de acordo com o cultivo e a região.
Os testes foram realizados em várias regiões agrícolas relevantes em nível global e com cultivos estratégicos (soja, milho, arroz, trigo e canola). Os resultados de 2021 a 2023 apontam que a redução das emissões de GEE exige uma combinação de práticas, produtos e tecnologias. O relatório destaca o sucesso das iniciativas para reduzir as emissões de GEE, como o uso otimizado de fertilizantes com sistemas digitais para ajudar na tomada de decisão, além da utilização de estabilizadores de nitrogênio e de sementes de alto desempenho, considerando também o rendimento dos cultivos.
“A emergência climática já é uma realidade. Os métodos de cultivo precisam ser adaptados para reduzir significativamente as emissões sem comprometer a produtividade. Esse é um desafio, mas temos as soluções certas para apoiar os agricultores e tenho certeza de que, se você ama a agricultura, deve se comprometer com a sustentabilidade como nós estamos fazendo”, disse Marko Grozdanovic, vice-presidente sênior de Marketing Global da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF. “Os dados que obtemos de nossos ensaios de campo apoiam nosso Programa Global de Agricultura de Baixo Carbono, com recomendações para capacitar os agricultores a se tornarem pioneiros em mudanças positivas no clima e na natureza.”
Os ensaios também destacam os desafios que os agricultores enfrentam para reduzir as emissões, especialmente as condições climáticas adversas ou os impactos na produtividade. É por isso que a BASF, juntamente com parceiros, continuará a testar em campo as estratégias agrícolas por meio dos seus ensaios do Programa Global de Agricultura de Baixo Carbono, para encontrar soluções práticas e inteligentes para o clima, apoiadas pela ciência e por dados para agricultores em todo o mundo.
Para acessar o relatório completo e obter mais detalhes, visite nosso site.
Fonte: Comunicação Basf
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Conab projeta aumento das safras de arroz, algodão, feijão, milho e soja no ciclo 2024/25
Com área e produtividade maiores, a expectativa é de uma colheita de soja de 166,28 mi de t, 12,82% superior a 23/24
Em meio aos desafios climáticos que se apresentam a cada nova safra, arroz e feijão devem apresentar novo crescimento no volume a ser colhido no ciclo 2024/2025. A alta é influenciada pela ligeira recuperação na área plantada dos dois principais produtos de consumo dos brasileiros, como mostra a 12ª edição das Perspectivas para a Agropecuária. A publicação, divulgada nesta terça-feira (17) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em parceria com o Banco do Brasil (BB), aponta ainda que a produção de grãos na temporada 2024/2025 tem potencial para atingir 326,9 milhões de toneladas, o que seria um novo recorde na série histórica.
De acordo com a análise da Conab, a projeção é de um incremento na área destinada ao arroz na temporada 2024/2025 mais intenso do que o identificado na safra 2023/2024. Os preços e a rentabilidade da cultura encontram-se em um dos melhores patamares históricos para o produtor. Com isso, a perspectiva é de uma alta expressiva de 11,1% na área destinada para o grão, e uma produção que deve ficar em torno de 12,1 milhões de toneladas, recuperando o volume obtido na safra 2017/2018. Para a safra de 2024/2025, a perspectiva de maior disponibilidade interna do grão, aliada à demanda aquecida do mercado internacional pelo arroz brasileiro, e a projeção de arrefecimento dos preços internos, abre espaço para um possível aumento das exportações do produto, que podem chegar a 2,0 milhões de toneladas.
Dupla do arroz no prato dos brasileiros, o feijão também tende a apresentar aumento na área no próximo ciclo. Projeta-se um incremento de 1,2% em relação a 2023/2024. Como a produtividade das lavouras tende a apresentar ligeira queda, a colheita da leguminosa deverá se manter dentro de uma estabilidade próxima a 3,28 milhões de toneladas, a maior desde 2016/2017. Com isso, a produção segue ajustada à demanda e deverá continuar proporcionando boa rentabilidade ao produtor.
Cenário positivo – A Conab também prevê um novo aumento para a área destinada à cultura do algodão, podendo chegar a 2 milhões de hectares, elevação de 3,2% em relação à safra 2023/2024. Na região do Matopiba, que engloba Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, é onde se espera o maior crescimento em termos proporcionais. Os produtores têm investido na fibra, uma vez que o produto apresenta boa rentabilidade em relação a outros grãos, grande facilidade de comercialização antecipada e excelente competitividade em termos de preço e de qualidade da pluma brasileira no mercado internacional. Esses fatores influenciam na expectativa de produção da temporada 2024/2025, quando se espera uma colheita de 3,68 milhões de toneladas apenas da pluma.
Cenário positivo também é previsto para a produção de soja. Mesmo com a pressão baixista nos preços nacionais e os desafios de rentabilidade, a oleaginosa continua a ser uma cultura lucrativa e com alta liquidez. A crescente demanda global, impulsionada pelo aumento do esmagamento e pela expansão da produção de biocombustíveis, tanto no Brasil quanto internacionalmente, alimenta expectativas de crescimento nas exportações e no esmagamento interno. Esse panorama influencia na projeção de aumento da área plantada, podendo chegar a 47,4 milhões de hectares. A produtividade tende a apresentar recuperação, após problemas climáticos nos principais estados produtores brasileiros. A combinação de maior área e melhor desempenho nas lavouras resulta na projeção de uma colheita em torno de 166,28 milhões de toneladas, 12,82% superior à safra 2023/2024.
Já para o milho, o cenário é de manutenção da área a ser cultivada. Apesar disso, a produtividade deve apresentar recuperação, o que contribui para uma expectativa de alta na produção, estimada em 119,8 milhões de toneladas. Mesmo com o crescimento na safra do cereal, as exportações estão projetadas em 34 milhões de toneladas no ciclo 2024/2025, queda de 5,6%, se comparada com as vendas da safra 2023/2024. No mercado interno, a demanda pelo grão deverá se manter aquecida, uma vez que o bom desempenho do mercado exportador de proteína animal deverá sustentar o consumo por milho, especialmente para composição de ração animal. Além disso, é esperado um aumento da procura do grão para produção de etanol, sendo estimado um crescimento de 17,3% para a produção do combustível produzido a partir do milho.
Artigo Banco do Brasil – Pela primeira vez, a Perspectivas para a Agropecuária é realizada em parceria com o Banco do Brasil. Trata-se da materialização do início de parceria inédita firmada entre a Companhia e o Banco do Brasil, por meio de Acordo de Cooperação Técnica, que abrangerá atividades de pesquisa, de desenvolvimento, de treinamento, de intercâmbio de tecnologias e de metodologias, de produção de informações agropecuárias e de ações promocionais conjuntas em feiras e eventos estratégicos para as instituições. No trabalho, a instituição financeira abordou a importância do crédito rural como fomentador de uma agricultura que visa ao desenvolvimento dos negócios por meio de ações ambientais, sociais e de governança; de forma que haja adequação dos processos produtivos ao comportamento climático atual, diversificação da matriz energética, rastreabilidade, certificado de origem da produção, práticas conservacionistas, certificação, crédito para a recuperação ambiental, custeio anual ou que melhorem toda a gestão da atividade rural.
Outras informações sobre o panorama dos principais grãos cultivados no país estão disponíveis na publicação Perspectivas para a Agropecuária na Safra 2024/2025. O documento também traz a projeção de produção e de mercado para carnes bovinas, suínas e aves em 2025.
Fonte: Conab
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Biológicos, WhatsApp e pagamento à vista. A “mente” do agricultor, segundo a McKinsey
Pesquisa divulgada pela consultoria a cada dois anos indica preferências do agricultor no Brasil e reforça tendências como maior adoção de biológicos e digitalização nos meios de pagamento
Um dos mercados que mais tem recebido investimentos, mesmo em meio ao período de margens apertadas no agro, é também o segmento que segue entusiasmando o produtor brasileiro: os biológicos.
De acordo com o estudo “A mente do agricultor brasileiro 2024”, realizado pela consultoria McKinsey, o uso de biocontroles, biofertilizantes e bioestimulantes praticamente dobrou na região do Cerrado, especialmente em lavouras de grãos e no algodão, na comparação com a última pesquisa, divulgada em 2022.
O levantamento, que ouviu 757 produtores e avaliou o comportamento deles entre 2022 e 2024, aponta que os grãos colhidos no Cerrado, que inclui o Centro-Oeste, foram os que mais tiveram alta no uso de biocontroles, de 66%, contra 35% anteriormente. Com isso, é a área que mais aplica esse tipo de produto (58%).
O uso de biofertilizantes e bioestimulantes deu um salto no período, no qual passou de 34% dois anos antes para 73% em 2024, com 60% da área recebendo a aplicação, a maior entre as culturas apresentadas na pesquisa.
No algodão, a aplicação de biocontroles aumentou de 67% para 95%, com aplicação em 49% de sua área plantada. O uso de fertilizantes e estimulantes biológicos disparou no intervalo de dois anos, de 53% para 97%.
Por outro lado, a aplicação desses produtos caiu em outras culturas, como a de grãos produzidos no Sul do País, saindo de 49% em 2022 para 27% este ano, com a menor de aplicação de biocontroles (25%). Em linha, os produtores da região também reduziram para 40% o uso de biofertilizantes e bioestimulantes, contra 47% apontado na pesquisa realizada dois anos antes.
Na cana, a aplicação de biocontroles recuou de 56% para 47% este ano. Já a de biofertilizantes e bioestimulantes diminuiu de 59% para 53% na atual pesquisa.
As áreas de frutas e hortaliças estão entre as que mais recebem aplicação de produtos biológicos, no qual a de biocontrole chega a 57%, com leve variação negativa em dois anos, saindo de 68% para 67%. A de estimulantes e fertilizantes à base biológica também foi menor, de 61% para 56%, com aplicação em 59% das áreas.
Os produtores de café e de grãos da região conhecida como Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e oeste da Bahia) têm índice alto de uso de produtos biológicos. Porém, reduziram a aplicação nos últimos dois anos.
Na cafeicultura, a aplicação de biocontroles reduziu de 71% para 67% entre 2022 e 2024, enquanto na área de grãos passou de 69% para 65%. Em contrapartida, o uso de biofertilizantes e bioestimulantes nessas áreas aumentou, saindo de 57% para 73% no café e de 62% para 64% no Matopiba.
Na amostra geral da McKinsey, 62% dos produtores afirma que usam biocontrole por que buscam melhor eficácia, enquanto 33% querem custo mais baixo e 31% usam para proteção de insetos. Em relação aos biofertilizantes e bioestimulantes, 42% querem melhorar a produtividade, como também a saúde do solo, com o mesmo percentual. E 42% dos agricultores buscam melhorar a qualidade do solo.
Na média geral, em linha com os Estados Unidos, o Brasil elevou o uso de produtos biológicos, de 55% para 61%, com aplicação de biocontroles, biofertilizantes e bioestimulantes em mais de 50% das áreas agricultáveis.
Com o segmento de biológicos em alta, a tendência é que 67% dos produtores ouvidos pela pesquisa, realizada entre fevereiro e junho deste ano, mantenham e até mesmo aumentem os investimentos nesses produtos, “independentemente de mudanças nos preços de proteção de cultivos e de fertilizantes”.
De acordo com um outro levantamento, o da Blink Inteligência de Mercado, os insumos biológicos movimentaram R$ 6,7 bilhões na safra 2022/2023, com projeção de chegar a R$ 10,2 bilhões em 2027/2028, o que representa aumento de mais de 50%.
Mais otimismo e riscos no radar
Os 750 produtores rurais ouvidos pela McKinsey também se mostram mais otimistas para os próximos dois anos. Questionados sobre lucros, 57% deles acreditam que serão mais altos em 2026, enquanto 33% acreditam em estabilidade. Cafeicultores, produtores de frutas, hortaliças e de grãos do Matopiba e do Sul são os mais animados em relação aos ganhos.
No entanto, puxados por quem cultiva algodão e grãos no Cerrado, 11% acreditam em menos lucro no período. Enquanto 29% veem lucros um pouco ou muito mais baixos ao fim deste ano.
Apesar da expectativa de cenário mais benigno nos próximos anos, agricultores estão de olho nos riscos que podem impactar a rentabilidade. Com alta ou queda nos lucros, os eventos climáticos extremos e o aumento do preço de insumos são as principais preocupações do setor. A escassez de trabalhadores no campo também é outro risco considerado pelos produtores.
“O risco crescente de eventos climáticos pode fazer com que os agricultores tentem adotar novas práticas, a exemplo da agricultura regenerativa. Ou busquem produtos que possam ajudar a melhorar a saúde do solo”, observa a consultoria McKinsey sobre uma tendência para 2025.
Mais digital, produtor financia mais por terceiros
Outro dado exposto pelo estudo “A mente do agricultor brasileiro” é que, neste ano, eles estão pagando menos as suas compras à vista, recorrendo ao financiamento de terceiros.
Sendo assim, este ano, 58% dos produtores estão fazendo pagamentos imediatos, abaixo dos 73% observados em 2022. Ainda assim, o pagamento à vista é o principal meio (44%).
Como produtores estão cada vez mais se apoiando em outros fundos, para 2024, uma parcela de 38% afirma pagar as contas por meio de financiamento bancário ou crédito na loja, ante 34% em 2022. Já o crédito em loja exibiu ligeira variação, com 33% dos agricultores recorrendo a esse meio, de 34% dois anos atrás. Essas duas fontes financiam 42% das compras agrícolas.
“Embora o gasto com agricultura no Brasil seja financiado por um mix de fontes, os agricultores pesquisados afirmaram usar, em média, duas fontes para financiar seus gastos”, diz o estudo.
O pagamento à prazo inverteu a tendência, com agricultores recorrendo fortemente a tal método, subindo de 6% dois anos atrás para 22% na pesquisa atual. Enquanto a quitação por meio de permuta caiu pela metade, para 9% em 2024. O uso do cartão de crédito recuou, de 7% para 4% este ano.
Na era do Pix, o agronegócio não fica de fora dos meios de pagamentos digitais. Pelo contrário, uma vez que o uso de tecnologias para tal fim só cresce. O levantamento aponta que 88% dos produtores de algodão estão dispostos a utilizar os meios digitais na hora de efetuar pagamentos.
Na passagem de 2022 para este ano, os produtores de grãos do Cerrado e do Sul foram os que mais se mostraram dispostos a fazer pagamentos digitalmente. No consolidado, o Brasil avançou de 27% para 54% o número de produtores aptos a usar os meios de pagamentos digitais. Para a McKinsey, a adoção de pagamentos digitais deve continuar crescendo nos próximos anos.
Falando em tecnologia, um dos aplicativos mais usados pelos brasileiros é o queridinho dos produtores rurais: o WhatsApp. Entre os consultados para a pesquisa, 28% preferem a ferramenta na hora de fazer compras agrícolas, mesmo exibindo estabilidade após o pico alcançado durante os anos de pandemia de covid-19.
Quando o assunto é interação digital na jornada de compra, 40% dos agricultores recorrem aos meios de mensagens instantâneas, como o WhatsApp. Os serviços de pós-venda e de recompra são os que mais recebem interações digitais no processo de compra de insumos. Porém, 60% dos produtores ainda preferem ir presencialmente às lojas ou realizar as compras por meio de voz.
Fonte: AG Feed
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Áreas tratadas por defensivos agrícolas crescem 9,3% no primeiro semestre de 2024
Atrelado ao desenvolvimento positivo da safra de soja e às condições climáticas enfrentadas pelo País, o primeiro semestre de 2024 foi marcado pela expansão de áreas tratadas por defensivos agrícolas, com alta de 9,3% quando comparado com o mesmo período do ano anterior, contabilizando mais de 1 bilhão de hectares. É esse o resultado da pesquisa encomendada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal (Sindiveg) à Kynetec Brasil.
De janeiro a junho deste ano, o volume de defensivos utilizados no controle de pragas, doenças e plantas daninhas cresceu 8,3%, dividido entre herbicidas (40%), inseticidas (28%), fungicidas (24%), tratamentos de sementes (1%) e outros (9%).
Para chegar a estes resultados, a iniciativa considera a metodologia que projeta dados do mercado em PAT (produto por área tratada), destacando o volume efetivamente utilizado pelo produtor rural e o número de aplicações de defensivos na área cultivada, de acordo com a necessidade.
Quando dividida por cultivos, a área PAT é representada da seguinte forma: soja (31%), milho (31%), algodão (16%), pastagem (7%), cana (4%), trigo (3%), hortifruti (1%) café (1%), citros (1%) e outros (1%). Neste cenário, o valor de mercado totalizou US$ 8.8 bilhões, ou seja, número 9% menor que no primeiro semestre de 2023, com US$ 9.6 bilhões. A queda, segundo o levantamento da Kynetec para o Sindiveg, está atrelada ao aumento no custo de produção por perdas de lavouras em decorrência da mudança climática – principalmente do milho 2ª safra – e ao crescente impacto cambial, com salto de 3% na mesma comparação.
Em perspectiva regional, o valor de mercado dos defensivos agrícolas no Brasil, nos seis primeiros meses do ano, foi dividido entre Mato Grosso e Roraima (33%), São Paulo e Minas Gerais (18%), BAMATOPIPA (14%), Paraná (10%), Mato Grosso do Sul (8%), Goiás e Distrito Federal (8%), Rio Grande do Sul e Santa Catarina (7%) e outros (2%). Já em área PAT, Mato Grosso e Roraima se destacaram, com 37%, seguidos de BAMATOPIPA (17%), São Paulo e Minas Gerais (12%), Paraná (9%), Goiás e Distrito Federal (8%), Mato Grosso do Sul (8%), Rio Grande do Sul e Santa Catarina (7%) e outros (2%).
Produção de soja alavanca área tratada por defensivos agrícolas
Ao se destacar entre os principais cultivos associados à expansão de área tratada no primeiro semestre de 2024, a produção de soja brasileira enfrentou uma crescente proliferação de pragas como mosca branca (+157%), lagartas (+52%) e percevejos (+22%).
O cenário desafiador, como aponta a pesquisa, exigiu do produtor brasileiro a utilização de diferentes defensivos agrícolas, como é o caso de fungicidas protetores (+56%) e fungicidas premium (+35%).
Fonte: Sindiveg
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13º Congresso Andav amplia debate sobre o Papel do Agronegócio Brasileiro na Segurança Alimentar Mundial
Maior evento da distribuição no agronegócio acontece de 06 a 08 de agosto no Transamérica Expo Center na capital paulista.
São Paulo – A programação oficial do 13º Congresso Andav já está disponível e conta com nomes de peso para debater o cenário futuro da produção brasileira de alimentos. Já na abertura oficial, com a presença de Autoridades, a Palestra Magna do evento tratará sobre o tema “Como Assegurar o Nosso Propósito de Alimentar e Abastecer o Mundo?” ministrada pelo Professor Emérito da FGV Agro, Roberto Rodrigues.
Diante de um ano desafiador para o agronegócio em relação a mercado, clima, legislação e várias outras vertentes, é fundamental analisar o “Cenário para o Agronegócio Global e Brasileiro em 2024/2025”, tema da palestra de Carlos Cogo, Sócio-Diretor de Consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio, que antecipou em entrevista alguns destaques de sua participação:
“Vamos falar sobre como o Brasil se inseriu no agronegócio global de maneira correta conquistando títulos importantes na liderança de produção e exportação de várias commodities importantes e, como consequência, o quanto isso criou para nós grandes desafios internos além do que enfrentamos em relação à volatilidade de preços e clima. Vamos avaliar o futuro, saber quais culturas serão mais demandadas e como o Brasil conseguirá se manter como líder e enfrentar gargalos imediatos como a limitação da capacidade estática de armazenagem, frotas de máquinas agrícolas sucateadas, portos insuficientes para escoar, falta de investimentos em irrigação, poucos recursos para seguro rural, conectividade e muito mais”, compartilha Cogo.
A programação do Congresso Andav em 2024 também traz como destaque a palestra internacional com Daren Coppock, Presidente & CEO da Agricultural Retailers Association (EUA), que é a associação que representa os distribuidores norte-americanos. Ele apresentará como funciona atualmente o “Mercado Agro nos Estados Unidos e a Distribuição de Insumos”, mostrando a importância da relação dos Estados Unidos com o Brasil e de que forma pode ser a cooperação entre o setor da distribuição do agronegócio nos dois países. O palco do Congresso Andav receberá, ainda, o ex-Ministro da Economia, Paulo Guedes, o escritor e filósofo Luiz Felipe Pondé, entre vários outros especialistas e representantes do segmento no país.
Este ano, o tema central do Congresso Andav é Agroeconomia Brasileira em Primeiro Lugar: Como assegurar o nosso propósito de alimentar o mundo. “Esse tema coloca em foco o papel fundamental do Brasil como um dos principais produtores de alimentos do mundo e os desafios de garantir a sustentabilidade e a eficiência desse setor. Em paralelo, é uma homenagem aos milhões de profissionais que dedicam as suas vidas ao agro, e colocam o agro brasileiro sempre em primeiro lugar”, afirma Paulo Tiburcio, Presidente Executivo da Andav.
Com quatro pavilhões e mais de 24 mil metros quadrados de exposição, a 13ª edição do evento traz ainda mais espaço para novas tendências, tecnologias e conexões, com a participação de 250 marcas expositoras e expectativa recorde de 13,5 mil participantes. Na edição de 2023, foram 220 marcas e 12 mil congressistas. O Congresso Andav faz parte do calendário oficial de eventos do agronegócio e é uma realização da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), organizado pela Zest Eventos.
SOBRE OS ORGANIZADORES
Andav
A Andav – Associação Nacional dos Distribuidores de Insumo Agrícolas e Veterinários há 33 anos representa o Distribuidor de Insumos Agropecuários e atualmente reúne mais de 3.300 unidades comerciais de todas as regiões do Brasil, responsáveis por levar as boas práticas ao campo e acima de tudo zelar pelo bom funcionamento da cadeia produtiva, ao estender conhecimento, produtos, serviços e tecnologia.
Zest Eventos
A Zest Eventos nasce da união de mais de uma década de excelência e sucesso em construir eventos e trabalhar em equipe. Uma empresa dedicada a entregar experiências: além de criar e promover eventos físicos, digitais e híbridos, é especialista em desenvolver consultorias especializadas em marketing, vendas e projetos especiais para o setor B2B.
SERVIÇO
Congresso Andav 2024
Data: 6 a 8 de agosto de 2024
Horário da Plenária: Dia 6 das 10h às 17h10 | dia 7 das 9h às 17h | dia 8 das 9h às 16h
Horário de Exposição:
Dia 6 das 9h às 22h (20h – encerramento do credenciamento)
Dia 7 das 8h às 22h (20h – encerramento do credenciamento)
Dia 8 das 8h às 18h (16h – encerramento do credenciamento)
Local: Transamerica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo-SP
Mais informações: https://eventosandav.com.br/
Agendamentos de entrevistas e outras informações à imprensa:
Lilian Munhoz (11) 98279-9847 – Comunicativas