- Home
- /
- café
- /
- Page 6

Brasil exporta café para 113 países nos sete primeiros meses de 2017
Vendas ao exterior totalizaram 16,7 milhões de sacas de 60kg com preço médio de US$ 172,25 e receita cambial de US$ 2,9 bilhões
As exportações dos Cafés do Brasil, nos sete primeiros meses de 2017, foram realizadas para 113 países, totalizando 16,787 milhões de sacas de 60kg e receita cambial de US$ 2,891 bilhões, o que representa aumento no faturamento de 7,2% em comparação com o mesmo período de 2016. O preço médio por saca exportada foi de US$ 172,25, o que também significou incremento, em relação ao mesmo período citado, de 16,5%. No entanto, o volume exportado de café de janeiro a julho de 2017 foi 8% inferior ao mesmo período de 2016, que contabilizou 18,255 milhões de sacas.
Especificamente no mês de julho de 2017, as exportações brasileiras de café totalizaram 1,751 milhões de sacas e geraram receita cambial de US$ 283,4 milhões, com preço médio de US$ 161,78 por saca, cujo valor representa aumento de 4,1% em comparação com o mesmo período do ano passado, que foi de US$ 155,46 por saca. Do volume exportado em julho, 1,498 milhões de sacas de 60kg foram de café arábica e 16,346 mil de café robusta. Esses destaques e análises do desempenho das exportações do café brasileiro constam do Relatório mensal julho de 2017, do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, disponível na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
Com base no Relatório do Cecafé, o ranking dos cinco principais destinos das exportações do Cafés do Brasil, de janeiro a julho deste ano de 2017, é o seguinte: Estados Unidos, na liderança, com um volume de 3,361 milhões de sacas, que correspondem a 20% do café exportado; Alemanha, em segundo lugar, com 2,930 milhões de sacas (17,5%); Itália, em terceiro, com 1,511 (9%); Japão, quarto, com 1,198 (7,1%); e Bélgica com 1,006 milhões de sacas (6%). Assim, nesse período, conforme mencionado, o Brasil exportou um volume de 16,787 milhões de sacas para 113 países.
Ressaltando o comparativo descrito no Relatório do Cecafé com relação à evolução do volume de sacas de 60kg exportadas e receita cambial obtida em dólar norte-americano, no período de 2012 a 2016, verifica-se que: no ano de 2012 foram exportadas 28,550 milhões de sacas de café e receita cambial de US$ 6,4 bilhões; em 2013 – 31,661 milhões de sacas e receita de US$ 5,22 bilhões; 2014 – 36,427 milhões de sacas e receita de US$ 6,6 bilhões; 2015 – 37,019 milhões de sacas e US$ 6,15 bilhões; e, em 2016, foram obtidos US$ 5,45 bilhões com a exportação de 34,268 milhões de sacas. Essas oscilações verificadas, tanto nos totais dos volumes de café exportados como na receita cambial, podem ser atribuídas à variação da safra, cotação do café, câmbio, entre outros fatores que influenciam o mercado.
Outro dado interessante em destaque no Relatório mensal julho de 2017, do Cecafé, é sobre a participação percentual por qualidade nas exportações brasileiras de café. Neste caso, somente no período de janeiro a julho de 2017, o café arábica liderou as vendas ao exterior com 88,0% do volume, solúvel com 11,1%, robusta com 0,8% e torrado e moído com 0,1%.
O Relatório também destaca que as exportações dos cafés diferenciados, os quais têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis, e incluem os cafés especiais, totalizaram 2,560 milhões de sacas nesse mesmo período (janeiro/julho) e geraram receita cambial de US$ 520,798 milhões, com o preço médio de US$ 203,36 por saca, que representa um acréscimo de 24,5% em relação aos cafés commodities (naturais/médios). Os Estados Unidos também seguem como o país que mais importou cafés diferenciados do Brasil, com 483,191 mil sacas, volume que representa 19% dos cafés com essas características.
Esta edição do Relatório mensal do Cecafé, assim como as anteriores, que também estão disponíveis na íntegra no Observatório do Café, traz ainda vários dados, informações e análises sobre as exportações brasileiras de café, tais como a participação percentual por qualidade nas exportações, exportações de cafés diferenciados, exportações de café por continente, grupo e bloco econômico, principais destinos e portos de embarque das exportações, perfil e perspectivas do consumo mundial de café, entre várias outras análises que merecem ser conferidas pelos diversos segmentos do setor cafeeiro.
Para ler na íntegra o Relatório mensal julho 2017, do Cecafé, acesse:
http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/informe_estatistico/CECAFE_Relatorio_Mensal_JULHO_2017.pdf
Confira todas as análises e notícias divulgadas pelo Observatório do Café no link abaixo:
http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/noticias
Acesse Publicações sobre café e portfólio de tecnologias do Consórcio Pesquisa Café
http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/publicacoes/637
- Home
- /
- café
- /
- Page 6

Polícia apreende mais de 20 caminhões usados para roubo de café no Sul de MG
Já chega a 29 o número de caminhões e máquinas apreendidas pela polícia que seriam usadas para roubo de café no Sul de Minas. Eles pertenceriam a uma quadrilha especializada que oferecia o serviço de beneficiamento de café para produtores da região. A suspeita é que mais de R$ 100 mil em café fossem desviados diariamente.
“Os criminosos envolveram uma estrutura nessas máquinas de beneficiamento de café, criando um compartimento secreto, fraudulento, para, na hora do beneficiamento de café, eles pudessem separar parte da produção dos produtores rurais e ficar para si. Então a gente já fez uma estimativa aqui que hoje eles conseguiam desviar por dia de 10 a 15 sacas de café já beneficiados. Uma média de R$ 4 a 6 mil”, diz o delegado Thiago Henrique do Nascimento Moreira.
Leia a notícia na íntegra no site G1
- Home
- /
- café
- /
- Page 6

Cafés diferenciados ganham espaço e representam 15% das exportações totais do produto
Os embarques de cafés diferenciados – considerados de melhor qualidade e/ou com algum tipo de certificação, como, por exemplo, de sustentabilidade – atingiram 2,5 milhões de sacas no acumulado de janeiro a julho, informou nesta quarta-feira (09) o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Com o resultado, os cafés diferenciados passaram a representar 15,3% dos embarques totais do produto. No que diz respeito à receita cambial, as exportações de cafés diferenciados corresponderam a 18% [US$ 520,7 milhões] do faturamento total das vendas do produto ao exterior.
Leia a notícia na íntegra no site InfoMoney
- Home
- /
- café
- /
- Page 6

Café tem pior infestação de broca dos últimos anos
A cultura cafeeira enfrenta em 2017 o pior nível de infestação por broca-do-café registrada nos últimos anos. De acordo com Júlio Souza, entomologista da Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais), a praga já atinge áreas responsáveis por 50% da safra, e os danos podem chegar a 30% dos grãos de café verde.
“Já estamos buscando reverter essa situação por meio de pesquisa”, adiantou o Souza ao Portal da SNA (Sociedade Nacional de Agricultura). Ele conta que não é comum haver infestações na região sul de Minas, onde está localizada a maior concentração da produção cafeeira: a última incidência da praga havia sido registrada há sete anos.
Na visão do diretor executivo da Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café), Nathan Herszkowicz, o problema está ligado à proibição do uso do inseticida endosulfan no ano de 2013. “Após essa proibição, as lavouras foram muito afetadas por essa praga, principalmente na região do Cerrado e Sul de Minas Gerais, maior produtor de café do Brasil, com cerca de 50% do parque cafeeiro e do volume total da produção nacional do grão”, alerta.
“Como a broca diminui o valor de venda dos grãos, se nossa produção ficar conhecida como vítima de uma infestação dessa praga, vamos ter problemas sérios de vendas, até para a exportação, diminuindo o valor do café brasileiro e reduzindo a oferta de grãos de melhor qualidade que o mercado mundial precisa e paga”, ressalta.
A Abic recomenda que as indústrias só aceitem lotes de café com, no máximo, 5% de broca: “Hoje, o mercado traz lotes com níveis de broca muito superiores a isso, mas o uso de café nessas condições submete a indústria a ficar irregular em relação a norma RDC14 da Anvisa”.
Confira no Sistema AgrolinkFito mais informações sobre o problema e os controles químicos registrados para o combate da praga.
- Home
- /
- café
- /
- Page 6

Exportação mundial de café cresce 5,7%
A exportação mundial de café registrou aumento de 5,7% em junho passado, em comparação com o mesmo mês de 2016. Foram embarcadas 10,437 milhões de sacas de 60 kg em comparação com 9,877 milhões de sacas em junho do ano passado. A informação é da Organização Internacional do Café (OIC), divulgada nesta segunda-feira, 31.
Do total embarcado em junho, 6,547 milhões de sacas foram de café arábica (mais 11,7% ante 2016, quando foram exportadas 5,863 milhões de sacas). A exportação de robusta no mês passado foi de 3,890 milhões de sacas (queda de 3,1%), pois em junho de 2016 foram embarcadas 4,014 milhões de sacas.
A exportação mundial nos nove primeiros meses do ano agrícola 2016/2017 (outubro a junho) registrou crescimento de 5,6% em comparação com o mesmo período anterior, de 87,366 milhões para 92,293 milhões de sacas. Desse total, 58,215 milhões de sacas foram de arábica (mais 7,3%) e 34,079 milhões de sacas de robusta (mais 2,9%).
- Home
- /
- café
- /
- Page 6

Pesquisa aponta que beber café ajuda a viver mais
Dois estudos publicados nesta segunda-feira, 10, em uma revista científica estão fazendo a alegria dos amantes de café. As pesquisa divulgadas na “Annals of Internal Medicine” afirmam que pessoas com o hábito diário de consumir a bebida vivem mais. As informações são do G1.
De autoria de pesquisadores da Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer do Imperial College London, com informações do Grupo Europeu de Investigação para o Câncer e a Nutrição (EPIC), um dos estudos descobriu que os consumidores da bebida têm um menor risco de morte em comparação com os não-consumidores.
Os dados são de 10 países europeus e incluem 520 mil homens e mulheres, uma das maiores amostras para uma pesquisa já feita em relação ao café.
A outra pesquisa, de cientistas da Universidade do Sul da Califórnia, Estados Unidos, é mais específica e atribui um maior consumo de café a um menor risco de morte em diferentes etnias. De acordo com o levantamento, a análise por cor de pele é importante porque cada raça tem um estilo de vida diferente.
Mais de 185 mil pessoas foram acompanhadas durante 16 anos pelo estudo multiétnico, que avaliou os dados sobre o consumo da bebida de afro-americanos, nativos americanos e do Havaí, japoneses, latinos e brancos. Segundo os dados, pessoas que consomem uma xícara de café por dia são 12% menos propensas a morrer do que quem não bebe. Essa associação foi ainda mais forte para quem bebe de duas a três xícaras por dia: 18% reduziram a chance de morte.
Antes desses dois estudos, a bebida já era associada a um menor risco de morrer por doenças do coração, câncer, infarto, diabetes, doenças respiratórias e renais.
- Home
- /
- café
- /
- Page 6

Vendas de café solúvel no mundo devem atingir US$ 42,5 bilhões em 2025
Mercado global de café solúvel faturou US$ 28,12 bilhões em 2016 e apresenta taxas de crescimento por volta de 4,8% ao ano
O Relatório Internacional de Tendências do Café de abril deste ano, com base em estudo de uma empresa de pesquisa americana, apontou que as vendas no mercado global de café solúvel foram de US$ 28,12 bilhões em 2016 e que esse mercado mostra uma tendência crescente de aproximadamente 4,8% ao ano e deve atingir US$ 42,5 bilhões em 2025. De acordo com o Bureau, mudanças de hábitos e estilo de vida dos consumidores, que buscam praticidade e conveniência no preparo da bebida, com baixo custo, são os principais fatores responsáveis pelo aumento da demanda de café solúvel, o qual paulatinamente tem substituído o chá na preferência de consumidores nessas regiões.
Nesta edição do Relatório, além do café solúvel, o Bureau de Inteligência Competitiva do Café, da Universidade Federal de Lavras, também analisa a melhoria da percepção da qualidade dos Cafés do Brasil na mídia internacional, o aumento do consumo de café nos Estados Unidos em 2017 e outros temas relevantes do setor cafeeiro em nível mundial.
- Home
- /
- café
- /
- Page 6

Consumo de café superou produção mundial em 2016 pelo terceiro ano consecutivo
No Brasil cafeicultura corresponderá a 4,2% do Valor Bruto da Produção Agropecuária estimado em R$ 546 bilhões
O consumo global de café foi superior à produção nos anos 2014, 2015 e 2016, de acordo com a Organização Internacional de Café – OIC. O Relatório sobre o mercado de Café – janeiro 2017, da OIC, indicou que o consumo mundial nos últimos três anos foi de 151,822 milhões de sacas de 60kg, em 2014; 155,712 milhões, em 2015; e 155,1 milhões, em 2016.
E a produção mundial, nesse mesmo período, foi de 148,724 milhões de sacas (2014); 151,438 milhões (2015); e 151,624 milhões em 2016. O saldo negativo de cada ano foi, respectivamente, de 3,098 milhões de sacas; 4,274 milhões; e de 3,476 milhões. A Organização atribuiu esse déficit sucessivo às movimentações de estoques não registrados oficialmente. No contexto da produção, especificamente em relação ao Brasil, a Secretaria de Política Agrícola – SPA do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa estimou que o Valor Bruto da Produção Agropecuária – VBP para 2017 será de R$ 545,91 bilhões, o qual inclui o café no montante de R$ 22,86 bilhões.
O Relatório sobre o mercado de Café – janeiro 2017, disponível no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, também apresentou as exportações do primeiro trimestre do ano cafeeiro de 2016/17 da OIC (outubro a dezembro), que foram de 29,8 milhões de sacas, tendo aumentado 8,3% em relação ao mesmo período de 2015/16. As exportações de café arábica foram 19,2 milhões de sacas e as de café robusta 10,6 milhões de outubro a dezembro de 2016, as quais tiveram acréscimos de 8,5% e 7,9%, respectivamente, em relação aos mesmo três meses de 2015. O Relatório também destacou que Vietnã e Indonésia – os maiores exportadores de café robusta – aumentaram as exportações desse tipo de café em 16,1% e 21,2% nesse mesmo período.
Com relação à produção brasileira, a SPA/Mapa divulgou que o Valor Bruto da Produção Agropecuária – VBP, calculado em janeiro de 2017, estimado para este ano é de R$ 545,91 bilhões. O VBP é elaborado com base nos preços médios recebidos pelos produtores dos 26 maiores produtos agropecuários do Brasil e corresponde ao faturamento bruto dentro do estabelecimento. Os sete principais produtos no ranking do VBP são: soja, com R$ 123,10 bilhões; bovinos, R$ 72,41 bilhões; milho, R$ 55,45 bilhões; cana-de-açúcar, R$ 54,44 bilhões; frango, R$ 50,34 bilhões; leite, R$ 29,23 bilhões; e café, R$ 22,86 bilhões que corresponde a 4,2% do total.
Fonte: Embrapa Café
- Home
- /
- café
- /
- Page 6

Pequenos produtores de café do Sul de Minas alcançam mercado exterior
Pequenos produtores de café do Sul de Minas encontraram uma alternativa para melhorar a qualidade dos seus grãos e tornar o produto mais competitivo e lucrativo. Visando o mercado internacional, ONG’s de outros países passaram a investir nas pequenas produções da principal região cafeeira do Brasil.
O produtor Roberto Peixoto, conta que a família vive há 20 anos da renda do café e revela que no início enfrentou dificuldades. “No começo nós não vendíamos quase nada e íamos aprendendo sobre a lavoura com os vizinhos”, revela Peixoto.
A melhora da produção veio em 2007 quando a família passou a receber ajuda de uma ONG que oferece apoio técnico a pequenos produtores de café. Depois de um concurso, o café produzido na propriedade da família é vendido nos Estados Unidos, Itália, Alemanha, Suíça e Guatemala.
Mateus Queiroz é técnico organizativo da ONG alemã e revela que a instituição oferece aos pequenos produtores assistências técnicas. “Nós organizamos as estruturas existentes ou fundamos novas estruturas para dar mais força ao pequeno produtor. Também trabalhamos bastante com a parte comercial”, conta. Quiroz ainda ressalta o sucesso das parcerias feitas no Brasil e em outros países para conseguir colocar esse café com melhor preço para o pequeno produtor.
Concursos que abrem portas
Outro passo importante para abrir as portas do comércio exterior são os concursos que avaliam a qualidade do café. Degustadores de diversos países se uniram a especialistas brasileiros para avaliar o café de cinquenta produtores sul-mineiros. A avaliação é uma possibilidade dos produtores melhorarem o plantio do café.
Leia a notícia na íntegra no site G1 – MG.
Fonte: G1 – MG
- Home
- /
- café
- /
- Page 6

Mercado de cápsulas reduz consumo de café nos Estados Unidos
Essa é a primeira queda registrada no país desde 2010
Os Estados Unidos vão comprar menos café neste ano. A estimativa é que o consumo passe de 24 milhões de sacas de 60 quilos para 23,7 milhões. Essa é a primeira queda registrada no país desde 2010. Isso não quer dizer que os norte-americanos estão deixando de consumir a bebida. Pelo contrário, o motivo é a popularização do mercado de cápsulas, que tem feito o consumidor abandonar o café torrado e moído, evitado o desperdício do grão. Com as cápsulas, o consumidor prepara a quantidade exata a ser consumida.
Tendência que tem custado mais no orçamento. Este ano, os norte-americanos devem gastar cerca de US$ 13,6 bilhões com o consumo de café, contra US$ 12,8 bilhões em 2015. Hoje, mais de 25% das residências norte-americanas possuem máquinas de café em cápsulas. O café extraído em casa custa cerca de 45 dólares ao ano, enquanto aquele comprado em cafeterias chega a atingir o patamar de 1.200 dólares anuais.