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Melhora no clima renova expectativa de boa produção na safra de café 2018/2019
As chuvas ocorridas em dezembro vêm favorecendo o desenvolvimento do café arábica da temporada 2018/19 em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea.
A melhora do clima renovou a expectativa de boa produção na próxima temporada, animando cafeicultores, que seguem com os tratos recomendados, como as adubações de coberturas.
Quanto aos preços, a retração de agentes consultados pelo Cepea segue muito forte, limitando as negociações no físico. O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a terça-feira, 19, a R$ 445,94/saca de 60 kg, alta de 1,15% em relação à terça anterior, 12.
Para o robusta, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, fechou a R$ 357,00/sc de 60 kg, recuo de 0,63% no mesmo período de comparação.
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70% do feijão brasileiro é oriundo da Agroecologia e da agricultura familiar
A agroecologia tem a finalidade de transformar a atividade rural em agronegócios rentáveis por meio do uso sustentável e da conservação dos recursos naturais. Dessa forma, expande-se o número de pessoas ocupadas na produção e, consequentemente, aumenta-se o faturamento bruto.
Responsável pela maioria dos alimentos que chegam às mesas dos brasileiros, a agricultura familiar pode ter, vez ou outra, sua presença tão marcante passada despercebida, se lembrarmos que 87% da mandioca, 70% do feijão, 58% do leite, 50% de aves, 59% dos suínos, 46% do milho, 38% do café e 34% do arroz consumidos por nós são oriundos desta prática.
A fim de facilitar a abertura de mercado para agricultores familiares goianos, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Goiás (Sebrae-GO) desenvolve diversas ações voltadas para o tema, como a Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (Pais) e o programa Negócio Certo Rural.
Leia a notícia na íntegra no site do Jornal Opção
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Produção brasileira de café deve alcançar 44,77 milhões de sacas
Conab
A safra 2017 de café deverá ficar em 44,77 milhões de sacas de 60 kg. A área total cultivada no país deve alcançar 2,21 milhões de hectares, sendo 345,19 mil hectares em formação e 1,86 milhão de hectares em produção. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (21) pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). A produção brasileira de arábica deve chegar a 34,07 milhões de sacas.
A bienalidade negativa na maior parte dos estados produtores acarreta uma produtividade média menor do que a da safra anterior. A área relativa a esta cultura será de 1,78 milhão de hectares, sendo 299,83 mil hectares em formação (16,8%) e 1,48 milhão de hectares em produção (83,2%). A produção brasileira prevista de conilon é de 10,71 milhões de sacas.
A estimativa é de que a produtividade se recupere frente à forte escassez de chuvas dos últimos anos. A área destinada a essa cultura será de 427 mil hectares, sendo 45,35 mil hectares em formação (10,6%) e 381,62 mil hectares em produção (89,4%).
Em Minas Gerais, a produção de café deverá ser 20,7% menor do que na safra 2016, também devido à bienalidade negativa. O estado deverá colher 24,04 milhões de sacas de arábica e 334,1 mil sacas de conilon, totalizando 24,38 milhões de sacas. No Espírito Santo, a queda na produção total deve ser de 1,5%. Entre as razões estão as condições climáticas desfavoráveis atravessadas pelas lavouras de conilon em 2016 e a falta de mudas para plantio. Há também o ciclo de bienalidade negativa no arábica.
A estimativa é de que o estado produza 5,9 milhões de sacas de conilon e 2,9 milhões de sacas de arábica, o que dá um total de 8,8 milhões de sacas. Em São Paulo deverão ser colhidas 4,37 milhões de sacas devido ao ciclo de bienalidade negativa e ao alto índice de podas. A produção deverá chegar a 3,36 milhões de sacas na Bahia, 1,94 milhão de sacas em Rondônia, 1,21 milhão de sacas no Paraná, 349,1 mil sacas no Rio de Janeiro, 180,1 mil sacas em Goiás, 84,5 mil sacas no Mato Grosso e 7,5 mil sacas no Amazonas.
O relatório está disponível (clique aqui).