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13 de setembro de 2022by Assessoria de ComunicaçãoAgricultura

O lançamento de novas variedades de sementes com tecnologia Intacta2 Xtend® e Xtend® Refúgio amplia oportunidades de ganhos ao sojicultor

Com os excelentes resultados de produtividade alcançados na última safra, cresce o interesse pelas novas biotecnologias Intacta2 Xtend® e Xtend® Refúgio entre os produtores brasileiros

Os resultados obtidos com o plantio das variedades de soja com as novas tecnologias Intacta2 Xtend® e Xtend® Refúgio confirmaram as expectativas da Bayer, empresa líder em insumos agrícolas, com relação aos ganhos da nova tecnologia, recém-lançada em 2021. Mais de 4 mil produtores rurais, de todas as regiões do Brasil, plantaram as variedades da nova biotecnologia durante a safra 21/22 e obtiveram um ganho médio de 3,1 sacas por hectare, nas comparações com as principais competidoras no mercado. Tal sucesso vem acompanhado da perspectiva de crescimento acelerado, que por sua vez alimenta o ciclo positivo de lançamento de novas variedades e expansão no número de parceiros licenciados.

“Vimos isso acontecer em Intacta e, nossa perspectiva é de uma aceleração ainda mais rápida nas tecnologias i2X e Xtend Refúgio, do que a que vivenciamos com a tecnologia que é a líder de mercado atualmente. Neste segundo ano comercial da plataforma Intacta2 Xtend no Brasil, teremos mais de 100 variedades disponíveis para o produtor, desenvolvidas tanto pela Bayer através das marcas Monsoy e Agroeste, e também por nossos licenciados, entre eles Basf, Embrapa, GDM, SeedcorpHO, Syngenta e TMG”, comenta Luis Offa, Líder de Marketing da Divisão Agrícola da Bayer para América Latina.

Segundo Offa, esta disponibilidade de variedades tende a aumentar exponencialmente nos próximos anos, uma vez que novos licenciados – como Corteva, FTS Sementes e Inova Genética – uniram-se ao grupo e poderão lançar variedades sob suas marcas nos próximos anos”.

“A multiplicidade de portfólio de sementes é o caminho para que o Brasil alcance um novo patamar de produtividade em soja”, explica Offa. São germoplasmas desenvolvidos para atender às particularidades de clima, solo e doenças de cada região produtora e que, junto com um manejo correto, com destaque à prática do refúgio, além de ferramentas digitais e sustentabilidade, permitirão preservar as tecnologias e assegurar mais um importante salto de produtividade na sojicultura brasileira.

Fonte: Bayer

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23 de agosto de 2022by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócio

Brasil é protagonista como produtor e exportador de alimentos com sustentabilidade

Nesta quinta-feira (18), o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, participa da solenidade do Dia Nacional do Campo Limpo e a Andav divulga a Pesquisa Nacional da Distribuição. A Plenária e o Fórum “Distribuição Veterinária” debaterão os principais temas dos respectivos setores.

O Brasil é protagonista tanto como produtor e quanto como exportador de alimentos com sustentabilidade. Essa foi a conclusão do painel “Sistemas Alimentares e a Responsabilidade Brasileira” da Plenária do Congresso Andav 2022, que acontece até sexta-feira (19), no Transamerica Expo Center, em São Paulo. O evento é uma realização da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumo Agrícolas e Veterinários (Andav) e organizado pela Zest Eventos.

Para o presidente da Croplife Brasil, Christian Lohbauer, moderador do painel, o país ainda precisa resolver o problema de como aumentar a renda da população para que ela possa participar desse universo de produtividade e consumo.

O pesquisador da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda, disse que o Brasil alimenta o mundo e o mundo espera e cobra mais alimentos do Brasil, que desenvolveu a capacidade de gerenciar os solos pobres e ácidos, tropicalizou variedades agrícolas (soja e trigo) e pecuárias (animais) e desenvolveu um pacote tecnológico de máquinas e insumos. “Os sistemas alimentares globais dependem, cada vez mais, da agropecuária brasileira. Aqui inovação, produtividade e sustentabilidade viraram quase sinônimos”, completou.

Por outro lado, o diretor de Programas do Mapa, Luis Rangel, afirmou que “o Brasil tem a capacidade de ser competitivo e produtivo em diversos segmentos dentro do agro, mas precisamos ainda evoluir em políticas públicas. Precisamos mudar a forma como o Brasil se comunica lá fora, pois somos mais do que apenas um país produtor de alimentos”, observou.

Já vice-presidente Institucional da ABRAS, Marcio Millan, recordou que o Brasil conseguiu passar o problema causado pela pandemia do Covid sem afetar o abastecimento da população. “O impacto da inflação do período foi causado pelos preços da energia, combustível e frete”, resumiu.

Tecnologia em benefício do agro

O agronegócio é feito de relacionamentos e que, a cada vez mais a tecnologia tem feito parte do dia a dia do setor. “A necessidade evolui em todos os segmentos e no agro não é diferente, mas a tecnologia só tem valor quando as pessoas têm acesso a ela, para que possa atender as suas necessidades, que têm mudado dia após dia. Para isso também é preciso desmonetizar e democratizar o acesso às novas tecnologias”, analisou Alberto Yoshida, presidente da Yoshida &Hirata e diretor do Conselho da Andav, moderador do Painel Inovação e Tecnologia na Distribuição de Insumos, durante a Plenária do Congresso Andav 2022.

Sibele Silva, diretora do Departamento de Apoio à Inovação para Agropecuária do MAPA, ressaltou que os distribuidores de insumos são também distribuidores de inovação e é a tecnologia que completa as demandas dos produtores.

Sibele citou um levantamento da Esalq, encomendado pelo MAPA, segundo o qual 70% das propriedades rurais não têm conectividade. “Essa conectividade é fundamental para o desenvolvimento da cadeia produtiva de alimentos”, explicou. Para ela, o 5G terá um grande impacto no agronegócio, não só nas atividades no campo, como também na capacitação dos produtores e colaboradores (mão de obra especializada). “O grande benefício do 5G será possibilitar que tanto o 3G quanto o 4G possam atender localidades que ainda não tem acesso à conectividade e às novas tecnologias”, explicou.

Silvia Massruha, pesquisadora da Embrapa Agricultura Digital, também afirmou que a pandemia acelerou o processo de tecnologia. “O que poderia demorar dez anos, aconteceu em dois anos. Hoje, tecnologias como internet das coisas (IOT, em inglês), drones, imagens de satélite no campo, blockchain estão presentes e geram valor para o processo de produção e distribuição. Tudo isso tem um papel importante para melhorar o modelo de negócio, para atender melhor o cliente e o consumidor que hoje está mais preocupado com a nutrição, com a saúde e com a origem dos alimentos, pois ele tem mais acesso à informação”, detalhou.

Na opinião de Silvia, a tecnologia veio para agregar qualidade de vida para as pessoas, não para substituí-las. “Assim, o perfil do engenheiro agrônomo deve ser muito mais multidisciplinar, mais digital, para desenvolver novos nichos de mercado, fazer a capacitação em todos os elos da cadeia, assim como trabalhar a convergência das tecnologias”, comentou.

Mudanças no perfil da cadeia da carne no Brasil

Investimentos em ciência e tecnologia resultaram na mudança de perfil da cadeia da carne no Brasil nos últimos 40 anos, hoje figurando entre os players no mundo na produção e exportação do produto. Para Guilherme Malafaia, pesquisador da Embrapa Gado de Corte, a mudança se deve ao tripe genética, saúde animal e nutrição alicerces da produção bovina com sustentabilidade.

Em sua apresentação no Fórum Distribuição Veterinária, Malafaia ponderou que para continuar a produzir mais carne com eficiência e utilizando menos área de pasto, mantendo a liderança conquistada, o Brasil precisa enfrentar os novos desafios que vêm pela frente. O pesquisador ressalta a oferta de mão de obra (87% está nas cidades) e até mesmo tecnologia diante das novas demandas, entre outras.

Ele citou em sua palestra o estudo da Embrapa sobre as Megatendências para 2040, entre elas: biotecnologia transformando a pecuária e a carne; carne com denominação de origem; Brasil, mega exportador de carne e genética; digital transformando toda a cadeia produtiva e o apagão de mão de obra.

Distribuição de insumos para pecuária

O perfil dos gestores da distribuição de insumos para a agricultura e os gestores de insumos veterinários foi apresentado pelo consultor Marcus Rezende, na palestra “A Excelência na Gestão e a Distribuição de Insumos para Pecuária”, durante o Fórum de Distribuição Veterinária. Para os dois tipos de gestores, a grande dificuldade está na gestão de pessoas, seguida da margem de lucro. Do mesmo modo, também se identificam diante da confiança que representa o fornecedor.

O consultor cita como exemplo, as ações em redes sociais, enquanto a gestão de insumos agro ocupa a faixa de 75%, contra 50% dos gestores insumos veterinários. Eles empatam no quesito fazem ou já fizeram negócios online. “O pulo do gato da gestão é aliar o talento do componente humano mais os dados de inteligência de mercado”, sintetizou Rezende.

No painel “Relatos e Experiência de Distribuidores em um Cenário de Transformações”, apresentado por Feres Soubhia, diretor presidente da Alvorada; Roberto Motta, presidente da Agro Amazônia; e Thiago Sandri, CEO da AgroSandri, comentaram sobre fatos enfrentados no dia a dia de suas empresas, incluindo a necessidade de investir em tecnologia e a gestão de pessoas. O painel, moderado pelo jornalista Otávio Ceschi Jr. também apresentou a importância da indústria e das distribuidoras dentro do setor.

Compromisso ESG

Na palestra “Prepare sua empresa para o compromisso ESG”, a professora da Fundação Dom Cabral, Maria Flávia Bastos, questionou o que tem sido feito para minimizar a produção de resíduos.  “O ESG não é uma evolução da sustentabilidade, ele é a própria sustentabilidade. Podemos dizer que, atualmente, o ESG é uma diferenciação de mercado, porém, a tendência para a sobrevivência das empresas no mercado passa pela obrigatoriedade da implementação desse sistema nas questões da empresa”, disse Maria Flávia.

O encerramento das atividades de conteúdo do primeiro dia do Congresso Andav ficou com o cantor e empresário Léo Chaves, que contou sua história e afirmou que o caminho que ele e seu irmão, Victor, percorreram não foi fácil. “Tivemos que ser persistentes e aprender a lidar com o não nos 15 anos”.

A dupla, ao longo de sua carreira, sempre objetivou criar uma marca e não um produto, por isso eles trabalharam para ter uma identidade, que se destacou nas músicas compostas por Victor e em sua forma de cantar. “Não queríamos ser mais um. E, pelo legado que deixamos, acredito que conseguimos alcançar nosso objetivo”.

Congresso Andav 2022

O Congresso Andav 2022 tem a expectativa de receber um público de mais cinco mil pessoas, entre profissionais, palestrantes, expositores, congressistas e visitantes. Outra novidade é a realização da primeira edição presencial do Fórum “Distribuição Veterinária”, como parte do Congresso Andav 2022, que reunirá os principais temas de saúde e nutrição animal e trará empresas com foco em produtos, equipamentos e serviços para o setor. Na área de exposição, serão mais de 120 marcas nacionais e internacionais referências do setor, com diversos lançamentos e novidades para o mercado.

Fonte: Ascom

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26 de julho de 2022by Assessoria de ComunicaçãoAgricultura

Dia do Agricultor: Saiba como surgiu essa data e porque ela é tão importante

No dia 28 de julho, o Brasil comemora o Dia do Agricultor. A data, instituída em 1960 em razão do centenário do Ministério da Agricultura, celebra a importância dos agricultores para o crescimento econômico do país e para a sociedade. Podemos dizer que a profissão ou o exercício do agricultor é uma das mais antigas da história da humanidade, haja vista que a agricultura constituiu-se no período Neolítico há mais ou menos 10 mil anos. Com isso, foi permitida a sedentarização do ser humano, ou seja, o fim da prática nômade, o que alicerçou as primeiras bases para a formação das civilizações e sociedades.

A agricultura está presente em diversas atividades do dia-a-dia, sobretudo do brasileiro, mas, muitas vezes, contesta-se sua enorme importância. O agricultor possui uma ampla relevância na economia brasileira e também para a população mundial, pois é a sua atividade que propicia a maior parte da produção de alimentos, sobretudo aqueles que estão na mesa de todos os trabalhadores, tais como arroz e feijão. Por esse motivo, a homenagem aos agricultores, além de justa, é necessária, pois faz referência a um dos mais relevantes serviços prestados para a sociedade. Os avanços da ciência, a mecanização do campo e o empreendedorismo do agricultor fizeram do país um dos maiores produtores agrícolas do mundo. Prova disso é o crescimento da produção brasileira de grãos, que aumentou 400% nos últimos 40 anos enquanto a área semeada cresceu 80% no mesmo período.

Sabemos que a agricultura pertence ao setor primário da economia e, como tal, encarrega-se – ao lado dos setores extrativistas – de produzir, além dos alimentos, as matérias-primas que são empregadas na fabricação de mercadorias. Além disso, a agricultura vem ganhando um maior peso na produção de energia em virtude do cultivo de vegetais utilizados na biomassa, com destaque para os biocombustíveis. Com o tempo, em razão dos avanços das técnicas, a agricultura e, consequentemente, o trabalho do agricultor foram se transformando gradualmente. As principais transformações são historicamente recentes, com destaque para o processo de mecanização e modernização no campo que foi responsável pelo aumento da produtividade dos bens agropecuários. Embora existam críticas a esse processo – principalmente ao emprego estrutural gerado no meio rural –, essa modernização foi muito importante para ampliar a geração de alimentos e matérias-primas.

Para não nos esquecermos da importância do agricultor, separamos algumas razões para comemorar essa data:

– Estimula a geração de empregos: O agricultor gera emprego não apenas em sua lavoura, mas em toda cadeia produtiva.

– Cuida da terra: Além de cuidar das fronteiras com outros países, quem trabalha no campo deve cuidar da terra. Afinal, é dela ele tira o sustento próprio e o de sua família!

– Alavanca a economia: Hoje, o mercado agrícola é responsável por mais de 20% do PIB e movimenta 38% dos empregos no país, sendo o setor que mais movimenta a economia.

– Alimenta o mundo! Se o produtor rural não existisse, não haveria alimentos à mesa.

– Respeito aos recursos naturais: O profissional de agricultura respeita os recursos naturais com que trabalha. Da água ao solo e, principalmente, tem uma preocupação singular com a qualidade dos alimentos e produtos que entrega e vende.

– Criação de energia sustentável: Os combustíveis renováveis são o futuro. E esse futuro nasceu na agricultura. O biocombustível é fabricado em escala comercial a partir de produtos agrícolas, como a cana-de-açúcar e soja.

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26 de junho de 2022by Assessoria de ComunicaçãoAgricultura

BASF lança fungicida e apresenta inovações em sementes na Hortitec 2022

Para reforçar seu compromisso para um manejo eficiente, a BASF lança como inovação o fungicida Zampro®. O produto será lançado oficialmente ao mercado durante a 27ª edição da Hortitec (Exposição Técnica de Horticultura, Cultivo Protegido e Culturas Intensivas). A feira é a maior e a mais importante do setor na América Latina. O evento acontecerá em Holambra, interior do Estado de São Paulo, nos dias 22 a 24 de junho.  

Zampro® é o novo fungicida indicado para o controle e manejo de doenças como a requeima e míldio. O produto pode ser usado em diversas culturas, com destaque para a aplicação em cultivos de tomate, uva e batata. O fungicida proporciona potente ação preventiva em todas as fases do fungo, maior praticidade e flexibilidade de uso em todo o ciclo do cultivo para manter as plantações saudáveis e alcançando maior potencial produtivo.

“A BASF vem oferecendo inovações para o controle fitossanitário em frutas e hortaliças para contribuir com o legado dos agricultores. Globalmente, investimos aproximadamente 900 milhões de euros por ano em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias voltadas para agricultura. O resultado pode ser visto com a oferta de um portfólio de soluções completas para o nosso cliente”, comenta Rodrigo Pifano, gerente de Marketing de Hortifruti da BASF no Brasil.

Inovações em sementes de hortifruti

A Nunhems®, marca de sementes de frutas e hortaliças da BASF, também levará novidades para a Hortitec, além de produtos que já caíram no gosto do consumidor. É o caso da melancia Pingo Doce, que conta com diferenciais que vão levar mais praticidade, doçura, sabor e saúde para a mesa dos consumidores. 

“Inovação, modernidade, sustentabilidade e saudabilidade podem andar juntas na agricultura. Prova disso é a Pingo Doce, com seu manejo sustentável. A Pingo Doce Original possui sementes comestíveis e em menor quantidade, tem a casca verde escura, tamanho reduzido, polpa mais vermelha e um índice de doçura mais elevado que o das melancias convencionais. Por conta do seu valor nutritivo, é ideal para quem deseja levar uma vida mais saudável. A fruta é atrativa aos olhos e ao paladar, sendo um grande sucesso no varejo”, comenta Golmar Beppler Neto, gerente nacional de vendasNunhems®.

A feira também conta com a apresentação do ENPOWER®, porta-enxerto para a cadeia da tomaticultura, focado para o campo aberto e que pode proporcionar até 30% de aumento de produtividade no cultivo exclusivo de tomates. A tecnologia possibilita o aumento da qualidade das plantas e dos frutos e contribui para o melhor aproveitamento da área de plantio aliado ao controle efetivo de doenças do solo como, Fusarium 3, Verticillium e nematoides. Mais segurança para o agricultor, com plantas com maior resistência a doenças e ao clima são resultados obtidos ao unir o tecido de duas plantas distintas pelo caule e explorar os traços favoráveis de cada tomate.

“ANunhems® entendendo as necessidades do agricultor brasileiro, iniciou um longo trabalho de pesquisa para trazer a tecnologia do porta-enxerto, que era tradicionalmente usada na estufa, para o campo aberto, sendo um novo conceito no Brasil. Criamos um negócio pioneiro e vantajoso para toda cadeia de valor da

tomaticultura”, ressalta Guilherme Hungueria, gerente de produto da Nunhems® para América do Sul. 

Programação Hortitec 2022

Data: 22 a 24 de junho

Local: Parque Expoflora – Al. Maurício de Nassau, 675 – Holambra-SP.

Confira mais detalhes neste link.

Fonte: Basf

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26 de junho de 2022by Assessoria de ComunicaçãoAgricultura

Exportações em alta reforçam agricultura como alavanca para retomada da economia

Agronegócio representou quase 48% das exportações brasileiras totais no primeiro quadrimestre do ano; uso de soluções tecnológicas é o caminho para setor manter seu destaque

De janeiro a abril de 2022, as exportações do agronegócio nacional cresceram 5% em volume e 34% em faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP). No âmbito econômico, o cenário recorde não fortalece apenas o crescimento do setor, como também alavanca toda a economia brasileira. Com sua participação no saldo comercial neste primeiro quadrimestre do ano, o agronegócio representou quase 48% das exportações totais do país, gerando recursos suficientes para cobrir o déficit comercial dos outros setores da economia.

Além do crescimento em volume de produtos exportados, o faturamento em alta se deve também ao cenário econômico internacional, no qual os preços em dólar subiram cerca de 28%, trazendo um impacto favorável nas transações do segmento. No acumulado do ano, as exportações do agronegócio já somam US$ 48,56 bilhões. Os principais destinos envolvem China, Europa e Estados Unidos.

Grande parte desses resultados positivos se devem ao investimento em inovação: a tecnologia é responsável por mais de 60% do total da produtividade brasileira no agronegócio, de acordo com estudo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E a velocidade de implementação de inovações no setor tem crescido cada vez mais, trazendo aumentos na produtividade e na eficiência dos processos. 

Para o presidente da divisão de Agricultura da Hexagon, que desenvolve soluções digitais para o campo, o uso de tecnologia é o caminho para o Brasil conseguir manter as produções e exportações em alta. “Estamos falando de processos mais ágeis e otimizados. Produções maiores e melhores, com menos insumos, custos e defensivos agrícolas. Dessa forma, poderemos continuar avançando nas produções sem ampliar custos, gerando um lucro cada vez maior para o segmento”, explica Bernardo de Castro.

Em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu 8,36% em relação ao ano anterior. Com a estatística, o setor teve participação de aproximadamente 27,5% no PIB nacional, conforme o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP. O valor representa a maior colaboração do segmento no PIB do Brasil desde 2004.

Fonte: Notícias Agrícolas 

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26 de outubro de 2021by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócio

Valor Bruto da Produção Agropecuária de 2021 está estimado em R$ 1,10 trilhão

As lavouras respondem por 67,7% do VBP, e a pecuária por 32,3%. As maiores contribuições vieram de soja, milho, cana-de- açúcar, carne bovina e carne de frango

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2021, estimado com base nas informações de setembro, atingiu R$ 1,103 trilhão. O número representa um crescimento de 10% em relação ao valor de 2020, que foi de R$ 1,0 trilhão. 

O valor das lavouras cresceu 12%, e a pecuária, 6,1%. Decompondo-se o VBP, verifica-se que as lavouras respondem por 67,7%, e a pecuária por 32,3%. As maiores contribuições para obter esse resultado vieram de soja, milho, cana-de- açúcar, carne bovina e carne de frango. Juntos, sua contribuição foi de 72,4%.

Os recordes de valor, obtidos em uma série de 32 anos, foram observados em algodão (R$ 29,8 bilhões), milho (R$ 121,6 bilhões), soja (R$ 360,3 bilhões) e trigo (R$ 12,8 bilhões). Na pecuária, os recordes foram obtidos em carne bovina e carne de frango.

Contribuições negativas ao VBP foram observadas em amendoim, banana, batata inglesa, cacau, café, feijão, laranja, tomate, mandioca e uva. Esse comportamento teve impacto expressivo no resultado final do VBP.

Os resultados do VBP deste ano carregam os efeitos de impactos climáticos ocorridos em 2020 e 2021.Falta de chuvas, secas e geadas afetaram produtos relevantes como milho de segunda safra, café, feijão e outros. Entretanto, as boas condições do mercado internacional, e os preços internos favoráveis, têm sido os principais fatores de crescimento do agronegócio em 2021. Quanto aos preços, podem-se destacar fortes elevações neste ano em algodão em caroço (27,4%), café arábica (22,2 %), cana -de-açúcar (10,0 %), milho (27,1%), soja (16,4%) e trigo (5,0%).

Os resultados regionais mostram a liderança do Centro-Oeste no faturamento neste ano, R$ 362, 87 bilhões, Sul R$ 309,2 bilhões, Sudeste R$ 250,9 bilhões, Nordeste R$ 98,3 bilhões e Norte 70,0 bilhões.

O que é VBP

O VBP mostra a evolução do desempenho das lavouras e da pecuária ao longo do ano e corresponde ao faturamento bruto dentro do estabelecimento. Calculado com base na produção da safra agrícola e da pecuária e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do país, dos 26 maiores produtos agropecuários do Brasil.

O valor real da produção, descontada a inflação, é obtido pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) da Fundação Getúlio Vargas. A periodicidade é mensal com atualização e divulgação até o dia 15 de cada mês.

Fonte: MAPA
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27 de julho de 2021by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócio

Pesquisadores da EPAMIG e da Embrapa Café orientam cafeicultores sobre o que fazer após as geadas

O material elaborado pelos pesquisadores Vinícius Andrade (Consórcio de Pesquisa Café/EPAMIG), Gladyston Carvalho (EPAMIG), César Botelho (EPAMIG) e André Dominguetti (Embrapa Café) explica porque as geadas ocorrem e traz recomendações para o levantamento dos danos e sobre as ações necessárias no momento e a médio e longo prazo.

Geada atingiu diversos municípios mineiros na última semana – foto: William Siqueira

Introdução

Estamos muito tristes por todos os produtores afetados pela geada. Sabemos o trabalho, dedicação e investimento dispendidos às lavouras para serem perdidos em uma noite. Entretanto, temos uma indústria a “céu aberto” e eventos climáticos ocorrem com determinada frequência e com a geada não é diferente. Nós como agricultores e técnicos devemos minimizar as chances de perdas por meio de técnicas de manejo, gerenciamento técnico e financeiro do negócio. Cada caso deve ser analisado com critério e estar fundamentando em conhecimento científico e empírico, adaptados a cada situação.

Nosso objetivo nesse documento é simular uma conversa com o produtor, pensando como ele, neste momento tão difícil. Basicamente, as perguntas poderiam ser:

  1. O que é a geada e por que ela ocorre?
  2. O que devo fazer?
  3. Como manejar a lavoura após o dano?
  4. Como proceder no médio e longo prazo?
  5. Qual o impacto na cafeicultura do Brasil?

O que é a geada e por que ela ocorre?

A geada é um fenômeno natural que pode ocorrer em frequência variada de acordo com a latitude, altitude e orografia do ambiente de cultivo. As causas, são geralmente, massas de ar polar vindas dos Andes ou do Oceano Atlântico. A ocorrência se dá quando a temperatura é menor que 2ºC no abrigo e -2 a -3ºC na relva. Para o cafeeiro a temperatura letal é menor que -2ºC.

A frequência de ocorrência de geadas é feita analisando-se sua severidade e o número de vezes que o fenômeno foi identificado em uma série histórica. A classificação de severidade é realizada pela temperatura mínima medida nas estações climatológicas. Desde 1890 até hoje, com resultados de estudos feitos nos estados do Paraná e São Paulo, as geadas podem ser classificadas e previstas como:

  • Severíssima – a cada 20-30 anos (última em 1994)
  • Severa – a cada 6-10 anos (danos parciais ou totais)
  • Moderada – a cada 3 anos (áreas mais baixas)

Aparentemente, por meio de dados históricos, a partir de 1970 elas se tornaram mais recorrentes. Publicações indicam que, apesar do aquecimento global previsto na média da temperatura, eventos extremos de clima estão ficando mais frequentes. O ciclo do carbono, na nova era do Antropoceno, pode estar influenciando esses fenômenos por haver indícios de alteração no ciclo de energia do planeta.

O que devo fazer?

Por enquanto nenhuma intervenção deve ser feita na lavoura, principalmente por dois motivos. 1) Ainda vem uma nova onda de frio e o período histórico de ocorrência de geada ainda não terminou, apesar de no mês de agosto a ocorrência ser menor. Podar agora deixa as plantas mais expostas ao esfriamento. 2) Ainda não se sabe a dimensão do dano nas plantas. O ideal é esperar por aproximadamente 30 a 60 dias, após o frio passar e se ter maior certeza de como e onde atuar. Pode-se até esperar as primeiras chuvas e até mesmo a florada para se ter mais certeza do prejuízo na safra de 2022.

O cafeicultor pode aguardar as primeiras chuvas e até mesmo a florada para ter mais certeza de como e onde atuar – Foto Erasmo Pereira

No momento o produtor deve quantificar seus prejuízos para fazer suas contas focando no fluxo de caixa e orçamento para o próximo ano. O levantamento deve conter a área afetada na propriedade e a classificação da intensidade dos danos nas lavouras, pois os danos são variáveis pelos motivos já mencionados. Com o levantamento em mãos o produtor deve readequar seu planejamento agrícola de acordo com o dano provocado pela geada e gastar o mínimo possível nas áreas mais afetadas.

Mesmo não sabendo como irá proceder no momento, com relação à intervenção nas lavouras, as adubações e controles fitossanitários devem ser reduzidos nas áreas com maior redução de safra. Normalmente, será um manejo de lavoura com poda tipo decote ou mais drástica, por recepa ou esqueletamento. O pensamento deve ser, já que vou colher menos, irei gastar menos, desde que a decisão seja tecnicamente analisada para não comprometer a produtividade da lavoura em sua vida útil.

COMO MANEJAR A LAVOURA APÓS O DANO

A decisão é tomada em função da magnitude da morte dos tecidos nos cafeeiros. Quanto maior a quantidade de tecidos mortos mais drástica vai ser a intervenção, que pode chegar até mesmo na substituição das lavouras. Mediante a necessidade de podas a regra é, quanto menos cortar melhor. Com relação à renovação da lavoura, deve-se considerar a mortalidade de plantas, que gerarão o estande produtivo quando a lavoura se recuperar.  

Nas lavouras em formação em que o dano foi severo, causando a morte das plantas por queima das folhagens e ramos ou pela canela de geada, deve-se renovar a lavoura. Caso o dano seja superficial, não afetando o ramo ortotrópico (tronco principal) não é preciso fazer nada. A planta vai brotar e continuar seu desenvolvimento, mesmo que em atraso. Em plantas de 1,5 anos pode ser necessário o decote para retirar a parte queimada. Se o dano no caule foi até mais embaixo, deve-se esperar as novas brotações iniciarem seu estabelecimento, desbrotar e eliminar a parte velha queimada na geada, restaurando uma nova planta.

Com relação às lavouras produtivas deve-se analisar a necessidade de poda, lembrando que quanto menos drástica a poda melhor. Podemos citar algumas situações:

  1. Dano superficial nas bordas de toda a planta – Somente as folhas da extremidade dos ramos foi afetada, permanecendo o interior da planta verde. Ação: Não fazer nada. Provavelmente a parte não afetada produzirá café em 2022.
  2. Dano severo do terço superior do cafeeiro – A geada queimou folhas e ramos apenas da parte superior da planta, “geada de capote”. Ação: Poda por decote, eliminando apenas a parte morta.
  3. Dano severo em grande parte dos ramos plagiotrópicos – Ação: Poda por esqueletamento, cortando no início da porção dos ramos que está viva para eliminar apenas as partes mortas.
  4. Dano severo nos ramos plagiotrópicos e ortotrópico – Planta morta de baixo para cima, tanto nos ramos produtivos como no tronco principal. Ação: Recepa, cortando pouco abaixo do limite de tecidos mortos da planta. Caso haja ramos plagiotrópicos não queimados na parte debaixo da planta eles não precisam ser removidos, fazendo apenas uma retirada da parte queimada.
  5. Morte de plantas – Ação: verificar a proporção de plantas mortas e decidir ou não pela renovação do cafezal. Em plantas adultas esse fenômeno é mais raro de acontecer.

 

Como proceder no médio e longo prazo?

Conforme mencionamos anteriormente, as geadas são um fenômeno frequente e por isso, suas ocorrências, além da tristeza e prejuízos, devem induzir à evolução no processo produtivo. O produtor deve-se perguntar e consultar os técnicos sobre o grau de risco que sua lavoura tem de ser afetada pela geada e pelo frio, que apesar de não queimar as plantas, diminui a produtividade de algumas lavouras. Após essa forte geada de julho de 2021, o produtor tem basicamente duas opções. A primeira é decidir por não cultivar mais café no local afetado. Nos últimos dez ou quinze anos o produtor, em geral, “perdeu o medo” da geada e plantou lavouras em locais de risco. Plantios foram realizados abaixo da linha da geada, que foi estudada e respeitada no passado. Dessa forma a geada nos reforça a necessidade de uma criteriosa escolha da área para o plantio de lavouras de café.

Arborização é alternativa para reduzir impactos do frio e da geada – Foto Erasmo Pereira

A segunda alternativa é que nas áreas mais sujeitas à geada e a temperaturas menores deve-se pensar na arborização das lavouras de forma sistemática por meio do plantio de linhas de cafeeiros intercalados com linhas de árvores. Com a colheita mecanizada, a arborização distribuída por toda a lavoura é dificultada, mas nada impede que em distâncias determinadas conforme o local de plantio e orografia da área, se plante linhas de árvores. Essas árvores ajudarão a proteger as lavouras das geadas por auxiliarem na manutenção da temperatura mais alta em noites de frio, servirão de quebra vento, amenizarão extremos de temperatura alta e insolação, contribuirão para a diversificação biológica, ciclagem de nutrientes, sequestro de carbono, além de poder gerar lucro extra quando manejadas para esse fim pelo plantio de espécies específicas. Além disso, promovem o aumento de produtividade em áreas mais frias, mesmo sem a ocorrência de geada. No Paraná, o uso de feijão guandu ou de tremoço nas entrelinhas já foi usado com sucesso, em lavouras novas plantadas em locais de risco.

 

Outras formas de se diminuir as chances de ocorrência de geada incluem a nutrição adequada da planta. Planta com maiores concentrações de carboidratos e proteínas tendem a suportar melhor o frio. Em último caso, em caráter de emergência, a nebulização se mostrou efetiva na amenização dos efeitos da geada. Em áreas irrigadas os danos podem ser evitados por meio do molhamento antes e no dia do resfriamento. A promoção de vento dentro da lavoura é usada em parreirais na Europa, por exemplo.

Qual o impacto na cafeicultura do brasil?

Ainda é cedo para estimar-se a perda de produção para a safra de 2022 com grau de confiança aceitável. A última safra de bienalidade positiva e com clima favorável nas principais regiões produtoras de Arábica foi em 2020, com produção total de 63 milhões de sacas, sendo 48,7 milhões de Arábica. Em um cenário otimista, antes das geadas de julho de 2021, havia a expectativa de que a safra de 2022 fosse 10% superior à de 2020 (a safra 2020 foi 2,3% acima que a de 2018), teríamos uma produção de 68 milhões de sacas totais e 54 milhões de café Arábica.

Considerando-se que as áreas atingidas pelas geadas foram as demonstradas na tabela 1 e que nessas regiões a perda de produção ocorreu cenários de 10%, 20% e 30% de redução, a produção de café Arábica pode variar de 50 a 43 milhões de sacos de 60 Kg, com reduções de quatro a onze milhões de sacas. É preponderante lembrar que estimativas precisas da área afetada e da magnitude do dano nas lavouras serão realizadas pelos técnicos de instituições públicas, cooperativas e empresas privadas, que por meio de uma criteriosa análise in loco poderão aumentar a chance de acerto. O sensoriamento remoto pode ajudar no fornecimento de informações precisas e com melhor custo-benefício que visitas a campo, além de poder ter uma abrangência geral do estrago nas lavouras de café.

*Estimativa Conab – Acompanhamento da safra brasileira. V.5- Safra 2020- N.6 – Quarto levantamento/ Dezembro de 2020

Independentemente da quantidade de café perdido para 2022, tem-se que ter em mente que a recuperação da capacidade produtiva brasileira nas regiões afetadas pela geada terá início somente a partir de 2024 e deve se estabilizar em 2025 ou 2026. Isso dependerá da quantidade de lavouras em formação que precisarão ser substituídas e da taxa de renovação, uma vez que as mudas disponíveis para esse ano já possuem destino e muitas delas foram afetadas irrecuperavelmente pela geada.

Portanto, o momento é de “curar as feridas da tristeza”, se acalmar, mensurar o dano, o fluxo de caixa (contas a pagar) e planejar-se para as próximas safras, sempre agindo nas análises de curto prazo sem perder o futuro de vista. Algumas lições podem ser enfatizadas para nos forçar a errar menos no futuro, tais como: 1) trabalhar com capital próprio o máximo possível; 2) a geada é fenômeno recorrente e natural na cafeicultura; 3) escolher as áreas de plantio de forma criteriosa; 4) arborizar áreas mais frias da propriedade e com risco de geadas; 5) Estabelecer um porcentual de cada safra para fazer trocas de produtos e outras operações financeiras, deixando a maior parte do café a ser produzido sem comprometimento. As crises nos fortalecem, já diz o ditado popular, “o que não mata engorda”.

Força produtores, não é a primeira crise que passamos na cafeicultura e não vai ser a última. A história mostra que a cafeicultura brasileira “amadureceu” com as crises biológicas, financeiras e sociopolíticas, transformando-se em referência na exportação de cafés, conhecimentos e produtos. Acreditamos na resiliência, inteligência e dedicação dos produtores em superarem-se para vencer esse desafio. A EPAMIG-Embrapa Café estão à disposição dos produtores e da sociedade como um todo.          

Vinícius T. Andrade, Gladyston Rodrigues Carvalho, César Elias Botelho, André D. Ferreira                     

Lavras-MG 

 

 

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19 de maio de 2021by Assessoria de ComunicaçãoAgricultura

Com agricultura de precisão, produtores rurais alcançam até 29% de aumento na produtividade

Com a tecnologia, gastos com insumos reduzem em média 23%, tornando a produção mais sustentável e rentável.

Com a utilização da agricultura de precisão, o produtor rural, seja pequeno, médio ou grande, consegue ter um aumento de até 29% na produtividade e uma redução média de 23% nos gastos com insumos. Além desses benefícios, a produção passa a ser mais sustentável a partir do uso racional de fertilizantes e produtos fitossanitários. Esse é o tema da matéria de #MercadoAgropecuário desta segunda-feira (17).

Estas vantagens são comprovadas em estudos científicos e práticos, conforme levantamento realizado pelo Departamento Técnico do Sistema Famasul. Os dados mostram que, dependendo do nível tecnológico da propriedade antes da implantação da agricultura de precisão, o aumento de produtividade pode chegar a até 29%, com uma economia média de 23% no uso de insumos.

Diversas ações realizadas pelo produtor rural podem ser caracterizadas como utilização de tecnologias. Do plantio, passando pelo monitoramento de insetos e plantas daninhas, aplicação de defensivos, até a colheita, é possível observar a tecnificação no campo.

A atividade gera economia de insumos, como fertilizantes e corretivos agrícolas, e aumento da produtividade devido à otimização dos recursos do solo e sustentabilidade da terra em longo prazo, utilizando de forma racional.

O programa SIGA/MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio), realizado em parceria pela Aprosoja/MS, Famasul e o Governo do Estado, indica que os produtores rurais de Mato Grosso do Sul vêm colocando em prática cada dia mais o uso dessas ferramentas tecnológicas nas propriedades.

Nas visitas realizadas pelos técnicos de campo do programa foi questionado quanto à utilização de softwares de agricultura de precisão. Dos 1,2 mil produtores entrevistados, 65,6% relataram que fazem uso desse tipo de tecnologia, sendo que a maioria a utiliza nas operações de fertilidade, plantio e aplicação.

Fonte: Famasul
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29 de abril de 2021by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuáriaagropecuaria

Inauguração Aprovar Lagoa Dourada – MG

O mês de abril/21 marcou a abertura de mais uma filial Aprovar Agropecuária, agora na cidade de Lagoa Dourada – MG.

Por conta da onda roxa (ocasionada pela pandemia da COVID-19), a empresa realizou uma inauguração discreta e segura, para evitar aglomerações. Como forma de retribuir a visita dos clientes que passaram lá durante este mês de inauguração, foram distribuídos álcool gel e alfajores que podiam ser levados para casa.

A decisão em abrir mais uma filial nesta região, no Campo das Vertentes, veio da necessidade e vontade de intensificar o atendimento ao produtor rural, ampliando a distribuição de insumos agropecuários, onde a Aprovar poderá oferecer aos seus clientes uma completa gama de serviços e produtos das melhores marcas.

Esta nova filial é um marco na história de Lagoa Dourada e região e com certeza a geração de emprego, rendas e fortalecimento do agronegócio é a marca registrada da Aprovar Agropecuária há mais de 27 anos.

*Todas as ações foram pensadas respeitando as normas sanitárias e decretos municipais.

 

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19 de março de 2021by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Dia Mundial da Agricultura

20 de Março – Dia Mundial da Agricultura

A Agronomia é uma ciência que se dedica exclusivamente em estudar tudo o que envolve os diferentes tipos de solos, plantas e técnicas de agrícolas.

A agricultura é motivo de homenagem em outras datas ao longo do ano, como o dia 20 de Março, considerado o Dia Mundial da Agricultura. Provavelmente, o dia 17 de Outubro também é motivo de celebração por fazer parte das comemorações do Dia Mundial da Alimentação, que ocorre anualmente em 16 de Outubro, desde 1945.

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