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10 de janeiro de 2020by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Crescimento da produção agrícola deve baixar o preço dos alimentos na próxima década, mas muitas incertezas estão à frente

A demanda global por produtos agrícolas deverá crescer 15% na próxima década, enquanto o crescimento da produtividade agrícola deverá aumentar um pouco mais rápido, fazendo com que os preços ajustados pelas inflação das principais commodities agrícolas permaneçam iguais ou inferiores aos níveis atuais, de acordo com um relatório anual da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação.

A edição deste ano do Panorama da Agricultura da OCDE-FAO, apresentada nesta quarta-feira (8) em Roma, fornece uma avaliação consensual das perspectivas de 10 anos para os mercados de commodities agrícolas e de peixes nos níveis nacional, regional e global.

“A agricultura global evoluiu para um setor altamente diversificado, com operações que vão de pequenas fazendas de subsistência a grandes participações multinacionais”, escrevem o Diretor-Geral da FAO, José Graziano da Silva, e o Secretário-Geral da OCDE, Angel Gurría, no Prefácio do relatório. Juntamente com o fornecimento de alimentos, eles acrescentaram, os agricultores de hoje “são guardiões importantes do ambiente natural e se tornaram produtores de energia renovável”.

Os projetos que produzem melhorias e maior intensidade de produção, impulsionados pela inovação tecnológica, resultarão em maior produção, mesmo quando o uso global da terra agrícola permanecer amplamente constante. Enquanto isso, as emissões diretas de gases de efeito estufa da agricultura devem crescer cerca de 0,5% ao ano na próxima década, abaixo da taxa de 0,7% dos últimos 10 anos e abaixo da taxa de crescimento projetada da produção – indicando uma intensidade de carbono em declínio.

Ao mesmo tempo, novas incertezas estão surgindo, além dos riscos usuais que a agricultura enfrenta. Isso inclui interrupções de tensões comerciais, disseminação de doenças de culturas e animais, crescente resistência a substâncias antimicrobianas, respostas regulatórias a novas técnicas de melhoramento de plantas e eventos climáticos cada vez mais extremos. As incertezas também incluem a evolução das preferências alimentares à luz de questões de saúde e sustentabilidade e respostas políticas a alarmantes tendências mundiais da obesidade.

Crescimento populacional, urbanização e estilos de vida

Em todo o mundo, o uso de cereais para alimentos deverá crescer cerca de 150 milhões de toneladas durante o período de previsão – representando um aumento de 13% – com arroz e trigo representando a maior parte da expansão. O fator mais significativo por trás do crescimento projetado no uso de alimentos básicos é o crescimento da população, que deverá aumentar mais rapidamente na África Subsaariana e no sul da Ásia.

“Lamentavelmente, espera-se que as regiões mais carentes tenham um crescimento lento da renda e, portanto, apenas pequenas melhorias em seu estado nutricional”, alertou o Diretor Geral Assistente da FAO para o Desenvolvimento Econômico e Social, Máximo Torero. “As descobertas apontam para um declínio geral na desnutrição; no entanto, nas atuais taxas de melhoria, permaneceríamos muito longe de atingir a meta de Fome Zero até 2030”.

“O relatório deixa bastante claro que o comércio é fundamental para a segurança alimentar global”, disse o diretor de comércio e agricultura da OCDE, Ken Ash. “As regiões que estão passando por um rápido crescimento populacional não são necessariamente aquelas em que a produção de alimentos pode ser aumentada de forma sustentável, por isso é essencial que todos os governos apóiem ​​mercados agro-alimentares abertos, transparentes e previsíveis”.

O relatório conclui que os níveis de consumo de açúcar e óleo vegetal devem aumentar, refletindo a tendência atual de alimentos preparados e mais processados, principalmente em muitos países de baixa e média renda urbanizados rapidamente. As preocupações com a saúde e o bem-estar, enquanto isso, provavelmente levarão numerosos países de alta renda a um menor consumo de carne vermelha e uma mudança dos óleos vegetais para a manteiga.

Além disso, a demanda por culturas para alimentação animal é projetada para superar o crescimento da produção animal em países onde o setor pecuário está evoluindo dos sistemas tradicionais para os comercializados, enquanto o uso de commodities agrícolas como matéria-prima na produção de biocombustíveis deve crescer principalmente nos países em desenvolvimento .  

O comércio de commodities agrícolas e pesqueiras deve expandir-se na próxima década em cerca de 1,3% ao ano, mais lentamente que na década passada (3,3% em média), pois espera-se que o crescimento da demanda global por importações diminua. Do lado das exportações, a América Latina e a Europa devem aumentar suas vendas para o mercado externo.

Foco especial na América Latina

A publicação deste ano apresenta um capítulo especial sobre a América Latina e o Caribe, uma região que responde por 14% da produção global e 23% das exportações mundiais de produtos agrícolas e pesqueiros – parcela que deverá aumentar para 25% até 2028.

Apesar do crescimento impressionante, a região enfrenta desafios persistentes em termos de segurança alimentar, já que muitas famílias não conseguem comprar os alimentos de que precisam. A região também enfrenta crescentes desafios em recursos naturais. Garantir um caminho mais sustentável e inclusivo para o futuro crescimento agrícola dependerá de desenvolvimentos nas áreas de nutrição, proteção social e ambiental e apoio aos meios de subsistência.

Existem “fortes oportunidades de crescimento” na região para produzir frutas e vegetais de alto valor, que oferecem melhores oportunidades para pequenos agricultores e dietas mais saudáveis ​​para a população. Políticas direcionadas podem ajudar agricultores e consumidores a aproveitar essas oportunidades, enquanto protegem a base de recursos naturais da região, observa o relatório.

Fonte: FAO
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21 de agosto de 2019by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Agro sem tecnologia e gestão não é negócio

Como todo ramo de negócio, o agro trabalha com três pilares principais: redução dos custos de produção, maximização dos lucros e aumento da produtividade.

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31 de julho de 2019by Assessoria de ComunicaçãoadubosAgriculturaagronegócioCuriosidades

Mitos e verdades sobre o uso do gesso agrícola na lavoura

Entenda por que a aplicação desse produto é vantajosa, estimula o crescimento das raízes e pode alavancar a produtividade.

O déficit de cálcio e de enxofre e a presença do alumínio tóxico são algumas das principais características dos solos brasileiros. Para repor esses nutrientes e combater o vilão do alumínio, um dos compostos minerais mais eficientes disponíveis hoje no mercado é o sulfato de cálcio, chamado também de gesso agrícola ou fosfogesso.

O produto é obtido durante a produção do ácido fosfórico, em que a rocha fosfática reage com o ácido sulfúrico, resultando no ácido fosfórico e gerando como co-produto o sulfato de cálcio (gesso).  

De acordo com os especialistas, a aplicação de gesso agrícola no solo auxilia na reposição de cálcio e enxofre e, também, melhora o ambiente em subsuperfície. Para solos salinos e sódicos, o gesso é utilizado, também, como condicionador e corretivo. Atuando como um aliado do calcário agrícola, ainda que não corrija pH, o gesso é uma importante fonte de cálcio e enxofre solúveis, como lembra o doutor em Agronomia – Solos e Nutrição de Plantas e diretor técnico do Instituto de Ciências Agronômicas (INCIA), professor Elmar Floss.

“O gesso não modifica o pH, mas é uma fonte de cálcio e enxofre no solo. Além disso, o sulfato, que tem carga negativa, carrega cálcio e magnésio em profundidade. E o cálcio é o principal ativador de crescimento de raízes. A raiz cresce ao toque do cálcio e, ao mesmo tempo, vai haver uma redução da atividade do alumínio”, enfatiza Floss.

O gesso agrícola é estudado desde 1970, com ensaios em parcelas que receberam superfosfato simples (que contém cerca de 50% de sulfato de cálcio em sua composição). Os pesquisadores observaram que quanto maior o aprofundamento do sistema radicular, maior a absorção de água, menores os teores de alumínio e maiores os teores de cálcio. A conclusão desses estudos comprovou que esses benefícios foram oriundos do gesso. 

Portanto, o uso do gesso agrícola não é moda. É objeto de pesquisa desde a década de 1970 e, cada vez mais, se torna uma alternativa viável agronômica e economicamente ao produtor, pelo seu custo-benefício.

Em comparação com outros produtos para reposição de cálcio e enxofre, a principal vantagem do gesso é a sua dissolução, que permite que ele chegue às camadas mais profundas do solo. A aplicação de gesso agrícola atinge uma profundidade de até 60 centímetros no solo, uma vez que o produto chega a ser 150 vezes mais solúvel que o calcário. Isso estimula o crescimento do sistema radicular das plantas e a absorção de nutrientes é maior, como explica o professor e pesquisador da Esalq/USP, Godofredo Cesar Vitti: “o gesso agrícola ou fosfogesso é um milagre! O produtor não precisa incorporá-lo, ele desce no perfil. Como qualquer fertilizante, o gesso agrícola se reparte em cálcio e enxofre. Uma parte vai para o subsolo arrastada pela água da chuva. Essa parte do gesso que ficou em cima eu uso como fertilizante, principalmente como fonte de enxofre, e a parte que desceu eu uso para melhorar subsolo”, destaca o professor. 

Conheça agora alguns mitos e verdades sobre o produto, respondidos pelo engenheiro agrônomo e especialista em solos Eduardo Silva e Silva, diretor técnico da SulGesso SA:

– O sulfato de cálcio serve só para neutralizar alumínio em profundidade. Mito ou Verdade? 

Mito. O Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) autoriza o registro de sulfato de cálcio como fertilizante. Logo, além de condicionar o solo, neutralizando o alumínio, ele atua como fornecedor dos nutrientes cálcio e enxofre.

– O gesso agrícola não é fornecedor de cálcio e enxofre. Mito ou Verdade?     

Mito. O sulfato de cálcio fornece cálcio e enxofre, nas formas prontamente disponíveis a planta. Sua composição química é CaSO4.2H2O

– É verdade que o gesso só fornece cálcio e enxofre quando há alumínio no solo?     

Mito. O sulfato de cálcio (gesso), seja na forma granulada, farelada ou pó, fornecerá cálcio e enxofre sempre que houver hidrogênio e/ou alumínio, ou seja, sempre que houver acidez trocável (Al + H) e acidez ativa (H). Como a maior parte dos solos brasileiros apresenta acidez, nas camadas superficiais e mais profundas, o sulfato de cálcio fornecerá cálcio e enxofre nessas duas camadas.

Para o produtor adepto ao Sistema de Plantio Direto (SPD) que aplica o calcário sobre a superfície: é verdade que a presença de calcário vai impedir que o gesso libere cálcio e enxofre à planta, nas camadas superficiais?

Mito – Seria verdade se o calcário fosse incorporado, bem homogeneizado e aplicado na dose precisamente correta. Acontece que o calcário aplicado sobre a superfície, por ser praticamente insolúvel, demora anos para descer de 0cm a 3cm no solo. Sendo assim, o gesso, por ser até 150 mais solúvel, atravessará essa camada de calcário na forma de CaSO4 e assim que encontrar hidrogênio e alumínio, de 3cm em diante, dará início a sua “quebra” e, portanto, na liberação de cálcio e enxofre à planta.

Existem vídeos na internet onde é afirmado que o gesso só serve para neutralizar alumínio. Isso é verdade?

Mito. O gesso agrícola tem múltiplas aplicações. Serve para neutralizar sódio; serve para flocular as argilas, “afrouxando o solo”; serve para aumentar cálcio em solução; serve para induzir enraizamento; serve para proteger o fósforo; serve para manter por mais tempo o nitrogênio na forma de NH4+; serve para induzir maior resistência da planta a veranicos; serve para nutrir a planta com cálcio e enxofre, nas formas prontamente solúveis e, por fim, serve ainda para fazer construção de perfil de solo.

 
Fonte: SulGesso
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23 de julho de 2019by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

‘Há uma febre de consumo de café na Ásia, e isso é ótimo’, diz Nelson Carvalhaes, do Cecafé

Em 1 ano a exportação para a China aumentou 23% e o consumo chinês pode aumentar fortemente (afinal são 700 milhões de pessoas na classe média). Fora isso, acontece uma “febre do consumo” de café entre os jovens do sudoeste asiático. “O cafeicultor brasileiro tem de se preparar”, diz Nelson Carvalhaes – Presidente do Cecafé.

 

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Nos cinco primeiros meses de 2019 as exportações de café do Brasil para a China aumentaram 23,1% e as perspectivas são de ampliar ainda mais a participação brasileira neste mercado, uma vez que existem cerca de 700 mil chineses na classe média do país asiático e o consumo de café tem se tornando uma verdadeira moda na nação, especialmente dentre os jovens.

Diante deste cenário, o Notícias Agrícolas conversou com Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) que acredita que o Brasil pode se beneficiar deste novo mercado que surge em países asiáticos como China, Japão, Coréia do Sul, Indonésia e Índia.

Segundo Carvalhaes, hoje o Brasil é responsável por fornecer 38% de todo o café consumido no mundo e deve ampliar essa participação com a possibilidade de demanda mundial crescente e, mesmo que mantenha a mesma porcentagem de participação, o volume deve aumentar, uma vez que, segundo levantamento do Cecafé, a demanda mundial por café pode subir até 2% até 2030, chegando à 208,80 milhões de sacas.

Para a liderança, o cenário que se desenha no futuro do mercado de café é positivo e o produtor deve continuar cuidando de sua lavoura e colhendo com quantidade e qualidade. Carvalhaes ainda afirma que acredita que o pior momento para os preços do grão já passou e enxerga a tendência de termos os próximos meses sem situações difíceis.

Confira a íntegra da entrevista com o presidente do Cecafé no vídeo.

Por: João Batista Olivi e Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas
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5 de julho de 2019by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuáriacaféMilho

Tempo: Previsão de geada e até neve em áreas do Centro-Sul do BR nos próximos dias pode impactar agricultura

Por: Notícias Agrícolas

Imagem de satélite nesta quarta-feira (03) em todo o Brasil - Fonte: Inmet
Imagem de satélite nesta quarta-feira (03) em todo o Brasil – Fonte: Inmet

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A onda de frio segue derrubando as temperaturas sobre o Sul do Brasil e avança para outras regiões nos próximos dias. A previsão do tempo aponta que, com o avanço da massa de ar frio de origem polar no decorrer da semana, as chances de geada são altas em áreas do Sul, Centro-Oeste e Sudeste com possíveis danos para a agricultura.

Em áreas do Sudeste e Centro-Oeste do país, as geadas devem ser de fraca a moderada intensidade no final de semana, segundo os principais institutos meteorológicos, com impactos para o café. Já no Sul do país, a condição deve ser de até elevada intensidade, com reflexos nas culturas de inverno.

O pico do frio no Centro-Sul do Brasil será no sábado (06), quando a massa chega no Norte do estado do Paraná, Oeste e Sul de São Paulo, Centro-sul de Mato Grosso do Sul e no Sul de Minas Gerais. “As geadas serão fortes, avisa a meteorologista”, ressalta a Climatempo.

“Há grande possibilidade de danos para a agricultura, especialmente para os campos de cevada e trigo que se encontram em fase de florescimento em algumas regiões. No, Paraná,  as lavouras de milho safrinha, encontram-se com 25%, em estágio de florescimento em algumas áreas do estado”, complementa a empresa.

Veja o mapa com a previsão de temperatura mínima para até 93 horas (02/07 a 05/07) em todo o Brasil:

Mapa com a previsão de temperatura mínima para até 93 horas (02/07 a 05/07) em todo o Brasil - Fonte: Inmet
Fonte: Inmet

Jorge Luis Moreira, meteorologista do Inmet em Belo Horizonte (MG), destaca que nas novas atualizações dos mapas meteorológicos áreas produtoras de café de Minas Gerais podem ser afetadas por geadas de moderada intensidade, mas com curta duração.

“Por enquanto, as chances de geadas em áreas de café em Minas são para sábado (06) e domingo (07). No final da semana e início da próxima, essa massa já começa a perder forças. Se elas vão causar danos, depende de muita coisa”, destaca o meteorologista.

Além das chances de geadas em várias áreas do Centro-Sul do país, também há possibilidade de nevar no Sul do Brasil. A maior probabilidade de nevar e/ou ocorrer precipitações de inverno será no dia 5 de julho, próxima sexta-feira.

Veja o mapa das áreas com alerta de geada na quinta-feira (04) em todo o Brasil:

Mapa das áreas com alerta de geada na quinta-feira (04) em todo o Brasil - Fonte: Inmet
Fonte: Inmet

Veja o mapa das áreas com alerta de geada na sexta-feira (05) em todo o Brasil:

Mapa das áreas com alerta de geada na sexta-feira (05) em todo o Brasil - Fonte: Inmet
Fonte: Inmet

Veja o mapa das áreas com alerta de geada no sábado (06) em todo o Brasil:

Mapa das áreas com alerta de geada no sábado (06) em todo o Brasil - Fonte: Inmet
Fonte: Inmet

“As condições de umidade, pressão e temperatura do ar que possibilitam a formação da neve, e de outros tipos de precipitação de inverno como chuva congelada, chuva congelante, e fenômenos belíssimos como o sincelo, estão sendo cada vez mais confirmadas”, disse a Climatempo.

Baixas temperaturas já estão sendo registradas em estações do Inmet no Sul e Sudeste do Brasil. As cinco mínimas recordes na terça-feira (02) foram em Itatiaia (RJ): -1,9°C, Quaraí (RS): -0,8°C, Alegrete (RS): 1°C, Dom Pedrito (RS): 1,1°C e São Gabriel (RS): 1,5°C.

O Inmet emitiu alerta de onda de frio nesta quarta-feira em áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, onde também deve ter chuva intensa. No Leste de São Paulo, há aviso de vendaval e em localidades de Minas Gerais há baixa umidade.

Veja o mapa das áreas com alerta nesta 4ª feira no Brasil:

Mapa das áreas com alerta nesta 4ª feira no Brasil - Fonte: Inmet
Fonte: Inmet

Previsão estendida de chuvas para o Brasil

De acordo com o mapa de previsão estendida do centro de previsão da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), no período de 03 até 11 de julho, as chuvas mais volumosas caem sobre áreas da faixa Norte do país, mas também voltam de leve a moderada intensidade ao Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

De 11 de julho até 19 de julho, as precipitações mais volumosas voltam a se concentrar sobre áreas ao extremo Norte do Brasil, praticamente cessam na maior parte do Sudeste e Centro-Oeste, mas seguem e se elevam em áreas da região Sul. A maior parte da região central do país terá tempo firme.

Veja o mapa com a tendência de precipitação acumulada para o período de 03 até 19 de julho:

Mapa com a tendência de precipitação acumulada para o período de 03 até 19 de julho - Fonte: National Centers for Environmental Prediction/NOAA
Fonte: National Centers for Environmental Prediction/NOAA

Após dias de sol se inicia a semeadura de trigo no oeste de Santa Catarina. Envio de Ednilson Angonese Eng. Agrônomo
Após dias de sol se inicia a semeadura de trigo no oeste de Santa Catarina. Envio de Ednilson Angonese Eng. Agrônomo

Foto na região noroeste do Rio Grande do Sul. Envio de Dirley Mangini
Foto na região noroeste do Rio Grande do Sul. Envio de Dirley Mangini

Foto em Rio Verde (GO). Envio de Alex Zamonaro
Foto em Rio Verde (GO). Envio de Alex Zamonaro

Foto em Rio Verde (GO). Envio de Alex Zamonaro
Foto em Rio Verde (GO). Envio de Alex Zamonaro

Foto em Caarapó (MS). Envio de Osmar Franco
Foto em Caarapó (MS). Envio de Osmar Franco

 

Por: Jhonatas Simião | Instagram @jornalistadotempo
Fonte: Notícias Agrícolas
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5 de julho de 2019by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócio

“Agora o jogo é pra valer com um dos maiores mercados do mundo”, afirma secr. de Agricultura, após acordo entre Mercosul e UE

Para Gustavo Junqueira, há anos sem grandes acordos, o país estava se isolando dos principais importadores.

Após 20 anos de negociações, o Brasil se abre para o mundo com um acordo bilateral de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia e São Paulo está pronto para atender essa nova oportunidade. Os Ministros da Agricultura, Tereza Cristina, das Relações Exteriores, Ernesto Araújo e Paulo Guedes, da Economia, conseguiram, por competência técnica, por um fim ao impasse comercial após mais de duas décadas de negociações. Com isso, pela primeira vez o Mercosul celebra um acordo com um parceiro desenvolvido e de grande peso internacional. A importância vai além do intercâmbio entre os dois blocos e da formação de um mercado potencial de milhões de pessoas.

O fato é que agora o Brasil terá acesso a um dos maiores mercados do mundo, avalia o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Gustavo Junqueira. “Nós estamos falando aqui de um mercado de 500 milhões de habitantes. Essa é a população do mercado comum europeu. Pessoas que têm uma renda per capita de aproximadamente 34 mil dólares por ano, ou seja, uma das maiores do mundo. E isso representa, em termos de importações mundiais, quase 20%. O acordo traz um novo, enorme e potente cliente para o Brasil. E o Brasil sendo o gigante que é na produção agropecuária, com certeza ganhará grande vetor de crescimento no setor agro. É uma boa notícia para o Brasil e uma boa notícia para São Paulo”, afirma.

O acordo prevê que, em até 10 anos, 90% dos produtos exportados pelo Brasil entrarão no bloco com tarifa zero. Hoje, somente 24% das mercadorias enviadas tem alíquota zero. Estamos falando em mais de 60% de mercado que se abre em um leque inestimável de ganhos para o país e para os produtores rurais, que terão mais espaço para explorar a partir de agora. O tratado permitirá ao Brasil que, em 15 anos, as exportações para o bloco aumentem em 100 bilhões de reais.

A eliminação de tarifas favorece os produtos brasileiros que já têm vantagem competitiva no mercado mundial como suco de laranja, frutas e café solúvel, com aumento para peixes, crustáceos, óleos vegetais, além de cotas de exportação para carnes, açúcar e etanol, o que anima o mercado. O acordo possibilita ganhar mercado na União Europeia e como estabelecer novas estratégias de acesso ao bloco. O tratado abrange um mercado de 780 milhões de pessoas e cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

Para o secretário Gustavo Junqueira, o acordo também vai aquecer o mercado interno. “Por um lado, o acordo vai aumentar a exportação, mas por outro vai também trazer competição para o mercado interno para que os nossos produtores e os nossos empresários invistam em mais tecnologia e sofistiquem seus produtos porque os nossos consumidores terão acesso também a produtos onde eles poderão comparar preço e qualidade. Agora o jogo é pra valer!”

As empresas terão de se tornar mais produtivas e inovadoras, isso porque do outro lado estarão produtores modernos e com mão de obra qualificada, com tributos mais funcionais, maior segurança jurídica e maior visibilidade para planejar. “Vamos trabalhar em políticas públicas para fortalecer o desenvolvimento de toda a cadeia, desde a pesquisa até a extensão rural para que nossos agricultores estejam preparados para esse novo mercado”, explica Gustavo Junqueira.

A indústria de alimentos também será impactada pela medida, afirma Gustavo Junqueira. “Mais de 70% de tudo que é produzido nas propriedades rurais do Estado de São Paulo são convertidos em alimentos pela indústria”.

O acerto também vai reconhecer como singularidades do Brasil produtos como cachaças, queijos e vinhos. Abrindo ainda mais possibilidades para produtores já premiados mundialmente de diversas regiões do nosso estado. “A questão de denominação de origem, ou seja, a identificação geográfica de áreas como o café da Alta Mogiana, o queijo de Pardinho ou a cachaça de várias regiões é fundamental. Se não, você faz todo o esforço de promoção desse produto, ocupando o espaço que lhe é devido, mas não consegue o reconhecimento justo”, completa Junqueira.

O acordo, que entra em vigor em 1 ou 3 anos, só passa a valer depois que o Parlamento da União Europeia e o Congresso dos quatro países sul americano aprovarem o texto.

Fonte: Sec. Agricultura de SP
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14 de junho de 2019by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioMilho

Oferta de milho pode ser ainda menor nos EUA promovendo mais uma rodada de alta para o cereal em Chicago. Soja também pode subir

Para Jack Scoville milho deve buscar os US$4,75 /bushel (julho) e soja segue movimento com potencial de chegar aos US$ 9,00/bushel (julho) no curto prazo

Jack Scoville – Analista da Price Futures Group

 

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Nesta terça-feira (11), o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou um novo relatório para a soja e para o milho dos norte-americanos. Para a soja, os números se mantiveram semelhantes ao relatório anterior. Agora, para o milho, houve uma redução na projeção de produção, o que deve colaborar para a alta dos preços.

Jack Scoville, analista da Price Futures Group, avalia que, no mês de junho, é impossível que os produtores de milho plantem o que estava previsto inicialmente. São 6,4 milhões de hectares sem plantio, com 2,8 a 3 milhões de hectares podendo ficar sem o cereal.

Este fator deve refletir nos números finais de produção. A perda pode chegar até a 40 milhões de toneladas do que era previsto anteriormente para este cereal.

A situação, assim, pode se refletir na soja, puxando os preços ou fazendo com que alguns produtores migrem do milho para a oleaginosa. Contudo, a produção estimada para esta se manteve em 112 milhões de toneladas.

Por: Aleksander Horta e Izadora Pimenta
Fonte: Notícias Agrícolas
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14 de junho de 2019by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

BASF compartilha conhecimentos sobre Agricultura 4.0 durante a Digital Agro 2019

Programa AgroStart é a plataforma de inovação da BASF para América Latina

Inteligência artificial, sensores e coleta de dados fazem parte da Agricultura 4.0. O conceito é colocado em prática no Programa AgroStart, da BASF, que realiza aceleração de startups e promove um ecossistema de interação entre grandes empresas e empreendedores. Estas iniciativas serão apresentadas durante a Digital Agro 2019, de 11 a 13 de junho.

Pelo terceiro ano consecutivo, a BASF participa da Digital Agro promovida pela Frísia Cooperativa Agroindustrial em Carambeí, PR. Nesta edição, duas startups que participam do AgroStart estarão no estande da BASF: uma que atua com pulverização com drone e a outra de monitoramento digital das lavouras com inteligência artificial.

A BASF vai compartilhar as suas iniciativas de sucesso com o Programa AgroStart. Desde 2016, mais de 400 startups da América Latina já se inscreveram no programa e dez foram ou estão sendo aceleradas.

A Agricultura 4.0 traz o desafio de integrar as tecnologias disponíveis. “Nós queremos estar cada vez mais próximos dos empreendedores, incentivando aqueles que desejam investir na cadeia agrícola, oferecendo soluções inovadoras para todo o agronegócio”, afirma Eduardo Menezes, gerente de Produto Digital da BASF.

Uma das mais recentes iniciativas da área de Agricultura Digital da BASF é o Ecossistema AgroStart, com parcerias de grandes empresas de diversos segmentos, como a Bosch e a Samsung. As empresas contribuem com conhecimento técnico e infraestrutura para o desenvolvimento das startups.

“O objetivo é oferecer experiências, ferramentas e visibilidade aos empreendedores que buscam criar soluções que contribuem para a longevidade e a produtividade dos cultivos”, finaliza Menezes, que será um dos palestrantes do evento, com o tema: Agricultura 4.0 e inovações digitais no agro.

Sobre Digital Agro Frísia

Onde: Parque Histórico de Carambeí – PR

Data: 11 a 13 de junho de 2019

Site: www.digitalagro.com.br

Palestra BASF: Agricultura 4.0 e inovações digitais no agro

Dia: 12 de junho

Hora: 11h30

Local: Mini Auditório 1

Palestrante: Eduardo Menezes, gerente de Produto Digital da BASF

Fonte: BASF

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24 de maio de 2019by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Dia do Trabalhador Rural é celebrado por brasileiros

Fundadora da primeira Edtech de inglês técnico para o agronegócio comenta

Comemorado no dia 25 de maio, a data é uma homenagem para pessoas que trabalham no campo e tem como marco a morte do deputado federal Fernando Ferrari, que sempre lutou pelo direito destes trabalhadores

O agronegócio está em constante crescimento no Brasil. Para se ter uma ideia, de acordo com pesquisa recente divulgada pelo Censo Agropecuário do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a área destinada para agricultura e pecuária no país cresceu 5% em 2018. Devido a importância desse segmento no país – que concentra um grande território para o plantio e criação de animais -, é celebrado no dia 25 de maio, o Dia do Trabalhador Rural, em referência a data de falecimento do deputado federal Fernando Ferrari, um político que lutava pelos direitos dos trabalhadores do campo.

Rízia Prado, fundadora da GreenGo Inglês, primeira Edtech que oferece um curso online de inglês voltado para o agronegócio, sabe da necessidade de dedicar uma data para estes profissionais. Rízia, após acumular mais de cinco anos de experiência ministrando aulas de inglês, desenvolveu o curso ISA (Inglês de Sucesso Agro), que é o único treinamento completo de inglês online para o agronegócio do Brasil e que se tornou referência no setor.

A especialista comenta a importância da data dedicada aos profissionais do agro: “O Dia do Trabalhador Rural não homenageia apenas aqueles que trabalham no campo, mas também propõe um momento de reflexão sobre a dedicação desses profissionais que, por conta desse crescimento, buscam cada vez mais sua profissionalização na área, como um curso de inglês técnico e específico para o setor”, diz.

Ela ressalta, ainda, que há muitos motivos para comemorar o Dia do Trabalhador Rural. “Mesmo que hoje já existam muitas tecnologias que estão substituindo o trabalho desses profissionais, não devemos parar de divulgar a importância da mão de obra nas fazendas que, de qualquer forma, representam um trabalho essencial para a melhoria na qualidade dos alimentos”, ressalta Rízia Prado.

Rízia apoia muito essa data, pois sempre teve afinidade com o agronegócio, além de morar em uma das regiões do Brasil com o maior número de fazendas: o estado de Goiás. Após oito anos morando nos Estados Unidos – onde teve o primeiro contato com o mundo agro, já que se formou em gastronomia e passou a atuar na horta da universidade -, Rizia voltou ao Brasil e passou a dar aulas de inglês em escolas tradicionais e também a se dedicar a traduções de artigos técnicos do setor agro.

Nessa época, passou a atender também alunos particulares, sendo que muitos vinham atrás de mais conhecimento sobre termos e expressões do mundo do agronegócio. Foi justamente por isso que ela teve a ideia de criar um método para ensinar o inglês voltado especificamente para o agronegócio, que fugisse da metodologia aplicada nas tradicionais escolas de inglês – que, muitas vezes, não proporcionam o resultado esperado para os alunos.

Assim, o ISA foi criado, por meio de um método exclusivo e online, intitulado por Rizia como “raiz”, dentro do qual ela ensina formas práticas de utilizar a língua inglesa no mundo agro. “Qualquer pessoa pode se inscrever. Atualmente, com mais de 1.000 alunos, já posso perceber que diferentes perfis têm me procurado para aprender o inglês agro. Tenho desde estudantes até profissionais que já atuam no setor  e precisam se aperfeiçoar”, salienta a empreendedora, que fechou 2018 com faturamento de R$ 500 mil.

A pessoa que se inscrever no ISA estará preparada para participar de reuniões no exterior, realizar vendas, entender o manual de instruções de maquinários modernos, além de aprender diversas expressões únicas do universo agro. “Acredito que a profissionalização seja uma forma de mantermos essa profissão, de uma maneira atualizada, em que os profissionais estarão com uma maior capacitação para ampliar ainda mais o setor no Brasil”, finaliza.

Sobre Rizia Prado – Com quase 10 anos de vivência internacional, é especializada em Gastronomia pela Guilford Tech, tendo trabalhado em fazendas da Carolina do Norte (EUA), e é formada em ESL (English as a Second Language) pela Oxford Seminars, de Nova York. Atuou durante anos no setor de agronegócio como tradutora de artigos técnicos, e desenvolveu o método inédito e exclusivo Raiz com o curso ISA (Inglês de Sucesso Agro), disponível na plataforma GreenGo Inglês, o único treinamento completo de inglês para o agronegócio do Brasil.

Fonte: GreenGo Inglês
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25 de abril de 2019by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Tereza Cristina: “Nossa agricultura precisa de mais tranquilidade, de mais segurança para produzir” (MAPA)

Ministra defende reformulação no programa de subvenção ao seguro rural para proporcionar mais proteção aos agricultores contra os riscos de perda da safra

A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou nesta terça-feira (23) que melhorar o programa de subvenção ao seguro rural será fundamental para dar mais segurança aos produtores rurais brasileiros, que correm muitos riscos de perda de safra devido a problemas climáticos. A ministra participou no fim da manhã do Seminário Internacional do Seguro Rural, na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília.

O evento acontece num momento em que os ministérios da Agricultura e da Economia discutem elevação dos valores destinados à subvenção do seguro no Plano Safra 2019/2020. Tereza Cristina defende ampliar o valor destinado à subvenção do seguro dos R$ 440 milhões deste ano para R$ 1 bilhão na próxima safra, o que ajudaria a reduzir os riscos embutidos nos financiamentos agrícolas e, com isso, a diminuir também as taxas de juros cobradas pelos bancos.

“O seguro é uma das ferramentas que podem levar mais tranquilidade para aqueles que estão no campo produzindo. Nossa agricultura precisa de mais tranquilidade, de mais segurança para produzir”, afirmou Tereza Cristina. “A gente viu esse ano vários acontecimentos: no Brasil tivemos seca no início do ciclo, depois nos Estados Unidos ocorreram as inundações pós-colheita e antes da safra, causando prejuízos, e depois, na Austrália, os problemas na pecuária. Construindo juntos uma boa política de seguro, avançando ano a ano, acho que a gente pode levar a tranquilidade para o campo que os produtores brasileiros tanto precisam”.

O seminário foi organizado pelo Ministério da Agricultura e pela CNA e teve dois painéis, um nacional e outro internacional, em que foram debatidas as políticas de seguro rural de países como Espanha, Estados Unidos, México e Índia, além de um panorama sobre o modelo brasileiro e os desafios do país. 

A ministra destacou a importância do evento para a agricultura brasileira na construção de um seguro que garanta não só o pagamento dos financiamentos bancários quando o produtor estiver com problemas, mas que garanta renda para ele sobreviver durante o ano.

“É muito bom quando a gente tem aqui pessoas de vários países contando as suas experiências, dizendo onde já se chegou, há quantos anos eles estudam essa política pública. A gente precisa ver que temos muito a andar, muito a fazer pela agricultura brasileira. Tenho certeza de que as experiências são muito importantes para que, a cada ano, se dê um passo maior, aperfeiçoe mais essa política. (É preciso) que todos agricultores brasileiros tenham interesse, principalmente, no seguro de renda, não só no seguro para se pagar ao banco. Quando ele tiver um problema realmente, que tenha tranquilidade de saber que vai sobreviver àquele acidente naquele ano, e vai continuar a produzir no próximo”.

Em entrevista, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Eduardo Sampaio, destacou a experiência de outros países, nos quais os governos promoveram outros serviços (além da subvenção) que atraíram seguradoras privadas.“O Estado pode prover outros serviços que são tão importantes quanto a subvenção, como o zoneamento agrícola. O seguro é uma coisa complexa para o produtor, então existem outros serviços e outras coisas para acontecer que dependem do Estado, e coisas que não dependem e que são muito importantes para o seguro, tão importantes quanto a subvenção”.

Fonte: Mapa

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Somos uma empresa comprometida com o agronegócio brasileiro, que atua há mais de 30 anos ao lado do homem do campo!

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