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17 de dezembro de 2021by Assessoria de Comunicaçãoagronegócioeconomia

PIB do agronegócio cresce quase 11%

A participação do PIB do agronegócio na produção nacional pode ficar em torno de 28% no ano

Entre janeiro e setembro de 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro teve um incremento de R$ 238 bilhões sobre o mesmo período em 2020. O montante equivale a 10,79%. Os dados são do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) em parceria com a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).

Quando levado em consideração apenas o terceiro trimestre o crescimento foi modesto, de apenas 0,4%. Com alta de 17%, a agricultura alavancou os resultados. O bom desempenho foi puxado pelos segmentos de insumos e o primário (agricultura). Nos insumos houve alta importante dos preços, sobretudo fertilizantes e máquinas agrícolas. Por sua vez, o excelente resultado da agricultura no período se deve exclusivamente ao alto patamar real dos preços agrícolas.

Ao mesmo tempo, a pecuária recuou aproximadamente 5% (4,76%). O segmento sofreu com a alta dos preços nos insumos. Isso se deu porque a alta dos custos foi mais intensa que as elevações dos valores dos produtos e houve menor produção de bovinos no campo.

A participação do PIB do agronegócio na produção nacional pode ficar em torno de 28% no ano, conforme estimam os pesquisadores.

Por: AGROLINK –Eliza Maliszewski

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18 de fevereiro de 2020by Assessoria de Comunicaçãoagronegócioeconomiapolítica

BNDES antecipa início do prazo para adesão a programa de crédito rural

LOGO estadao

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) antecipou para o dia 3 de março o início do prazo para adesão ao programa BNDES Crédito Rural, conforme circular publicada nesta segunda-feira, 17, em seu site. Inicialmente, as contratações pelas instituições financeiras credenciadas poderiam ser feitas a partir de 10 de março.

O BNDES Crédito Rural – programa voltado ao financiamento de atividades agropecuárias e agroindustriais – terá recursos de R$ 1,5 bilhão para projetos de investimento (BNDES Crédito Rural Investimento) e para aquisição de máquinas e equipamentos (BNDES Crédito Rural Finame).

O prazo dessas operações pode chegar a 15 anos para projetos de investimento e a 10 anos para aquisição de bens de capital, com a participação do BNDES em até 100% dos itens financiáveis. No caso de financiamento a máquinas e equipamentos, a taxa final será próxima a 9% ao ano (0,72% ao mês), e para projetos será em torno 10% ao ano (0,78% ao mês).

Fonte: Estadão Conteúdo
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6 de dezembro de 2017by Assessoria de Comunicaçãoeconomia

Natal terá panetones e doces mais caros; saiba o motivo

A colheita do trigo terminou nos últimos dias no Paraná, mas – apesar da abundância do produto – o preço teve alta de 3,5% em novembro no estado, segundo o Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq/USP.

A tonelada chegou a R$ 647,90. “Esse cenário se deve à baixa oferta do cereal de boa qualidade, que restringe a intenção de vendedores em negociar”, informou em nota o Cepea. Essa qualidade mais baixa se deve a problemas climáticos. “Neste ano houve a maior quebra de safra desde 2013”, lembra Daniel de Azevedo Kümmel presidente do Sinditrigo – Sindicato da Indústria do Trigo do Paraná.

A alta deve impactar diretamente o consumidor final já neste final de ano, pois afeta o preço da farinha produzida pelos moinhos do estado. Kümmel conta que o volume disponível para os próximos meses está ficando baixo. O resultado deve ser o crescimento das importações de trigo da Argentina.

Com estoques mais baixos, o Paraná – maior produtor de trigo do Brasil – está com menos matéria-prima de qualidade para panificação e confeitaria, o que deve levar à alta de pães e derivados do trigo, como os doces, nas padarias, supermercados e indústrias. A Associação Brasileira de Supermercados (Abras), por exemplo, aponta aumento de 7,45% nos preços dos panetones no em 2017, deixando Natal mais ‘salgado’ – mesmo assim a expectativa é de quase 10% de aumento nas vendas do produto.
Padarias e confeitarias

O presidente do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Paraná (Sipcep), Vilson Felipe Borgmann, destaca que a alta do trigo já era esperada. Ele diz que a maior oscilação deve ser para pães do que para confeitaria, por conta da redução do consumo desses últimos produtos durante a crise econômica dos últimos três anos.

“Não temos muito que fazer: a correção de preços é necessária para o agricultor continuar a plantar trigo. E o Paraná precisa dar esse incentivo para não depender das importações, que custam ainda mais caro”, afirma.

Segundo Borgmann, o aumento do trigo acontece em paralelo ao aumento de outros custos, como a energia. Além desses fatores, o fim de ano ainda traz despesas extras, como 13º salário para os funcionários.

“Estamos orientando as panificadoras a fazerem suas planilhas de custos da forma mais justa possível, verificar o que é possível absorver desses aumentos e repassar o mínimo possível [ao consumidor]. Vender menos significaria dispensa de mão de obra – um custo a mais”, destaca o presidente do Sipcep.

Além do aumento no atual período, o presidente do Sinditrigo conta que os moinhos contarão com outro desafio para o próximo ano: “Estamos com uma grande discussão com o governo do estado sobre o ICMS”. Atualmente, segundo o Decreto 5.807 o valor varia de 4% a 8% sobre os produtos derivados do trigo. “Um aumento pode levar a menor competitividade do setor”, finaliza Daniel Kümmel. Resta saber se o possível aumento do imposto recairá em novos reajustes de preços.

Preço do pão em Curitiba

Atualmente, o preço do pão varia de R$ 8,80kg até R$ 14kg em Curitiba e Região Metropolitana, segundo estimativa do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Paraná (Sipcep). O presidente da entidade, Vilson Borgamann, afirma que o sindicato não recomenda um percentual específico de aumento aos associados, devido às particularidades de cada estabelecimento.

Gazeta do Povo

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29 de novembro de 2017by Assessoria de Comunicaçãoagronegócioeconomia

Agronegócio ajuda no controle da inflação

Em seu último boletim mensal, divulgado nesta sexta-feira (24.11), o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) afirma que o agronegócio está ajudando no controle da inflação. De acordo com a entidade, isso ocorre em função do movimento de queda dos preços relativos à atividade, que apesar de provocar perda de rentabilidade da produção do setor frente à média da economia, tem impacto positivo sobre a economia e a sociedade.

“Produzindo mais a preços menores, o setor contribuiu com o maior abastecimento, com a geração de divisas e o controle da inflação. A queda mais acentuada nos preços relativos, de 11,6%, foi observada no ramo agrícola, com reduções relevantes nas cotações de grãos e também de hortifrutícolas”, afirma o Cepea, que é vinculado à Esalq/USP.

Segundo a entidade, esse cenário reflete principalmente a grande oferta em volume de produção do segmento. No caso dos grãos, por exemplo, segundo pesquisadores do Cepea, o mercado vem apresentando elevada disponibilidade ao longo do ano, diante da boa produtividade de produtos como soja e milho. No ramo pecuário, as quedas nos preços relativos foram mais amenas, com a pressão vinda especialmente da bovinocultura de corte.

O crescimento do PIB-volume do agronegócio está estimado em 6,3% neste ano, considerando-se informações disponíveis até agosto/17, segundo indica pesquisa do Cepea, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). O impulso vem do ramo agrícola, que deve registrar aumento de 9,2% em 2017, visto que, para o ramo pecuário, a estimativa é de retração, de 0,4%.

“Apesar do expressivo crescimento em volume, 2017 foi marcado por fortes quedas de preços para os produtos do agronegócio, o que, por sua vez, pressiona a renda do setor. Na comparação de janeiro a agosto de 2017 com o mesmo período de 2016, o decréscimo nos preços médios do agronegócio é de 9,5% em relação aos da economia como um todo. Então, considerando-se as informações disponíveis até agosto/17, estima-se retração interanual de 3,8% no PIB-renda do agronegócio brasileiro”, conclui.

Agrolink

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13 de outubro de 2017by Assessoria de Comunicaçãoeconomia

Exportações brasileiras crescem mais de 19% no primeiro semestre de 2017

Embarques para os países da América Latina impulsionam o resultado

Operadora logística Panalpina Brasil é uma das responsáveis por transportar produtos nacionais para os países da região

O desempenho das exportações brasileiras vem sendo destaque no cenário internacional em 2017. Segundo dados da Organização Mundial do Comércio (OMC), somente no primeiro semestre do ano, o Brasil registrou um aumento de 19,34% no valor dos embarques nacionais para o exterior, comparado ao mesmo período de 2016.

Ainda de acordo com a entidade, a taxa de crescimento do país se elevou acima da média global, superando em mais de dez pontos percentuais o número alcançado por grandes potências mundiais, como os Estados Unidos, que teve alta de 6,7%, e a China, que obteve elevação de 8,5%. Já as vendas externas dos países da União Europeia subiram 4,7% no acumulado de janeiro a junho.

Informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) mostram que as movimentações do Brasil para o exterior neste período atingiram US$ 107,7 bilhões. Grande parte deste montante transportado tem como destino os países da América Latina, como a Argentina. A venda de automóveis aos “vizinhos”, por exemplo, registrou um crescimento de praticamente US$ 1 bilhão na comparação entre janeiro e julho de 2016 e 2017. No ano anterior, o comércio de veículos para os argentinos alcançou US$ 1,9 bilhão, enquanto neste ano chegou a US$ 2,7 bilhões.

Outro dado que comprova o potencial de negócios da região é o divulgado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Segundo a organização, as exportações da América Latina e do Caribe, como um todo, aumentaram 17% somente no primeiro trimestre do ano. De acordo com o levantamento, em um paralelo entre todos os países locais, o Brasil é o quinto que mais exportou neste período.

Por essas razões, o Grupo Panalpina, um dos principais operadores logísticos globais, investe cada vez mais em suas operações no país, por meio de sua filial local, a Panalpina Brasil, responsável por transportar os produtos nacionais para os países da região. Por isso, com o objetivo de impulsionar ainda mais o crescimento de seu volume de negócios no Trade Intra Latam, a companhia promoverá, nesta semana, um encontro inédito entre suas principais lideranças da América Latina, o Americas Meeting, que será realizado em sua sede nacional, em São Paulo (SP).

Dessa forma, os presidentes de suas unidades em oito países (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Panamá e Peru) se reunirão com o CEO Global da companhia, Stefan Karlen, e com o CEO Regional Americas, Franck Hercksen, para definirem estratégias conjuntas para aprimorar ainda mais o desempenho da corporação na região, que já atinge ótimos resultados ano após ano.

“Esta reunião é uma consequência direta do sucesso que alcançamos com a campanha BRAMECO (Brasil, México e Colômbia), fomentada entre agosto de 2016 e agosto de 2017, que proporcionou um crescimento considerável dos negócios entre estes países”, afirma o presidente da Panalpina Brasil, Marcelo Caio.

Agrolink com inf. de assessoria

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3 de outubro de 2017by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioeconomia

Maggi defende mais abertura do mercado brasileiro para impulsionar exportações

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, defendeu hoje (26), em São Paulo, a expansão das importações brasileiras no setor agrícola, mesmo em áreas exportadoras como meio de conquistar mais clientes no mercado globalizado. Essa estratégia é adotada pela China que, mesmo sendo o maior importador de alimentos do mundo, é o maior país agrícola, observou o ministro. Ele fez as declarações no fim da manhã, pouco antes de embarcar para o Peru onde vai discutir questões bilaterais.

Maggi citou a Polônia como exemplo de parcerias e disse que este país tem demonstrado interesse em vender carne suína para o Brasil. Se eles tiverem condições de atender as exigências, vamos liberar”, afirmou o ministro. A produção brasileira de suínos está em torno de 3,7 milhões de toneladas, mas, conforme o ministro, as exportações ainda enfrentam restrições fitossanitárias.

Segundo o ministro, as vendas externas de carne in natura poderão ter melhor desempenho a partir do próximo ano, pois está prevista para abril de 2018, a conquista da certificação livre de aftosa com vacinação para o produto.

As afirmações foram feitas em palestra a empresários e executivos da suinocultura, na 5ª Semana Nacional da Carne Suína, promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), com o apoio do ministério e do Serviço Basileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae).

Economia deve crescer

Em sua fala, o ministro voltou a destacar a previsão de uma supersafra estimada em mais de 240 milhões de toneladas de grãos. Entre os benefícios da boa colheita, apontou o retorno aos investimentos dos criadores de suínos, lembrando que os preços de um dos principais itens de engorda destes animais, o milho, baixaram de preços em relação ao ano passado.

Na avaliação de Maggi, nada impedirá a economia brasileira de seguir adiante na retomada do crescimento, nem mesmo a nova denúncia contra o presidente Michel Temer encaminhada pela Procuradoria-Geral da República à Câmara dos Deputados por crime de obstrução à Justiça e organização criminosa. “Vamos decolar na economia brasileira”, disse o ministro, acreditando no descolamento das ações do mercado do andamento das questões políticas.

Os produtores de suínos estão em campanha para aumentar as vendas ao mercado interno e, para isso, iniciaram ações de esclarecimento aos consumidores quanto aos aspectos nutricionais, de qualidade e saudabilidade da carne suína como proteína, atingindo 589 pontos do comércio varejista 18 estados.

/Edição: Nádia Franco

Agência Brasil

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14 de setembro de 2017by Assessoria de Comunicaçãoeconomia

China desbanca EUA e se torna principal país de importações ao Brasil

Maior destino dos produtos brasileiros, a China também se tornou a maior vendedora de produtos para o Brasil, desbancando a posição tradicionalmente ocupada pelos Estados Unidos. No âmbito do comércio exterior, os chineses já figuram como o principal parceiro do País, com um saldo comercial que já soma US$ 18,9 bilhões em 2017.

Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), mostram que, de janeiro a agosto, as importações chinesas totalizaram US$ 17,5 bilhões, enquanto as compras de produtos norte-americanos somaram US$ 16,8 bilhões. As importações com origem na China correspondem a 17,9% das importações totais brasileiras. Ao mesmo tempo, os embarques de produtos brasileiros para a China representam 25% do total das exportações brasileiras.

De acordo com a pasta, as importações chinesas aumentaram 13,3% de janeiro a agosto, com destaque de maior volume de compras de aparelhos transmissores e receptores, semicondutores, laminados planos, circuitos integrados, autopeças, circuitos impressos, aparelhos eletromecânicos, pneumáticos e bombas e compressores.

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