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13 de março de 2023by Assessoria de Comunicaçãoagronegóciocafé

Em todas as pontas da cadeia, Brasil tem pelo menos 30 mil mulheres a frente dos negócios cafeeiros no país

Desde o campo até a tomada de decisão: As cafeicultoras do Brasil ano após ano se destacam mundo afora

Na semana da mulher nada mais justo que o Entrelinhas do Cafezal seja dedicado para elas: as mulheres da cafeicultura brasileira, que ligam todas as pontas do setor, estão presentes desde o campo até a xícara.

E se falando em Brasil, maior produtor e exportador de café do mundo, segundo maior consumidor, o setor ainda conta com uma comunicação efetiva que trabalha diariamente para levar informação ao produtor, ao comprador no exterior e também ao consumidor final, sempre com o intuito de fomentar cada vez mais o consumo da bebida. 

Você sabia que atualmente pelo menos 30 mil mulheres comandam negócios na cafeicultura brasileira? Os números recentes fazem parte de uma pesquisa realizada pela illycaffè em parceria com a FIA Business School. 

O levantamento apontou ainda que esse número corresponde a 13,2% da produção nacional, ocupando 815 mil hectares, o que corresponde a 9,1% do total da área total  de produção de café do Brasil. Os dados da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) mostram que a cafeicultura está presente em 34 regiões do Brasil, e posso dizer, sem medo de errar, que em cada uma delas existem mulheres trabalhando diretamente com café. 

A pesquisa mostrou que a participação da mulher na cafeicultura teve um avanço significativo nos últimos anos, possibilitando assim maior acesso à informação, capacitação profissional e, inclusive, melhoria na qualidade do café. 

Não podemos negar que a velocidade das informações nas redes sociais hoje também colaboram para que a comunicação seja mais efetiva, mas também não podemos nos esquecer de nomes que há muitos, muito antes da era digital, trabalham à frente da cafeicultura brasileira. 

Entre as ações do setor no Brasil, a pesquisa da illy destacou a criação da Aliança Internacional das Mulheres do Café – IWCA Brasil, com uma das pioneiras para dar visibilidade à presença feminina no setor.

“As diversas iniciativas da IWCA no Brasil abriu espaço para discussão de outros temas que estão interseccionados com o gênero. Dentre eles, a questão da raça, que está na origem da produção de café no país, quando muitos escravizados negros trabalhavam nas lavouras e em outras atividades”, antes. 

ivone
Dona Ivone: referência na pesquisa cafeeira
do Brasil

O Brasil é líder em pesquisa cafeeira e neste quesito elas também fazem história. Ivone Botone Bazioli é um dos nomes de impacto. “Dona Ivone” como ficou conhecida no meio cafeeiro, por 65 anos dedicou sua vida às pesquisas do Instituto Agronômico de Campinas (IAC). “Esta senhora, Dona Ivone, tornou-se um ícone da existência e relevância do trabalho que mulheres de todas as raças sempre desempenharam na cultura do café no Brasil”, destaca a pesquisa. 

Entre as várias pesquisas em que participou, uma delas merece destaque: Dona Ivone colaborou com as pesquisas para as variedades de café Mundo Novo e Catuaí. Duas das principais cultivares que compõem o parque cafeeiro brasileiro até os dias atuais. 

No ano de 2021 ela recebeu uma homenagem internacional, pela Coffee Coalition for Racial Equity, e “emprestou” seu nome para implementação do Programa de Bolsas de Estudos para pessoas negras interessadas em estudar assuntos relacionados ao café. 

Com quase 300 anos de história cafeeira, é praticamente impossível conhecer e listar todos os grandes nomes que ajudaram no desenvolvimento da cultura no Brasil. Por muitos anos as mulheres ficaram apenas nos bastidores, cenário já bem diferente do que o que observamos atualmente. 

Carmem Lucia Chaves de Brito, a famosa “Ucha”, é outro nome que fez história com os cafés do Brasil. A história da primeira mulher a assumir a presidência da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) vai muito além do trabalho eficiente na produção de qualidade e de representatividade do setor. Um dos principais nomes femininos no café do Brasil carrega também uma característica ímpar dos cafeicultores: de não deixar o legado de uma família para trás. 

Entrelinhas (9)
Ucha: Primeira mulher a assumir a presidência da BSCA 

Recentemente a cafeicultura global reconheceu os anos de trabalho realizados por Vanusia Nogueira. Filha de cafeicultores, depois de adulta Vanusia retornou para os negócios da família no Sul de Minas Gerais e por 15 anos representou o Brasil mundo afora como como diretora da BSCA. No ano passado, Vanusia foi nomeada como diretora executiva da Organização Internacional do Café (OIC). Ela foi a primeira mulher na história a assumir o cargo. 

Entrelinhas (15)
Vanusia Nogueira: Primeira mulher assumir a OIC

Falar sobre as produtoras do Brasil é mergulhar em um mar infinito de nomes que se tornaram referência. Há alguns anos o setor produtivo reconheceu que nas lavouras onde há participação feminina efetiva, a qualidade da bebida se sobressai. O olhar atento, a procura pelos detalhes e a forma de fazer café como elas fazem, levam muita diferença para o consumidor final. Conheça algumas produtoras: 
 

Entrelinhas (12)
Emília Ferraz: Produtora de café no 
Sul de Minas Gerais ​​​
Entrelinhas (20)
Yala Santos produtora no Cerrado Mineiro
Entrelinhas (4)
Café especial da Bruna de Fervedouro/MG
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Lucimar Silva
Entrelinhas (5)
Janaína Magalhães, de Lambari/MG


Mas, mais do que isso, atualmente elas também têm transformado a cafeicultura feita por suas famílias. Assumindo posições de liderança, elas estudam, pesquisam e aplicam novas tecnologias em busca de uma produção altamente sustentável.
 

Entrelinhas (17)
Juliana Rezende, da Fazenda Santa Bárbara 
Sirlania Santos Bautz Silva - Cooabriel
Sirlania Santos Bautz Silva – Produtora no Espírito Santo
Entrelinhas (11)
Paula Urtado, da Fazenda Três Meninas
Entrelinhas (7)
Thalita Tessman, do Cerrado Mineiro
Entrelinhas (6)
Sônia Farinha, Cerrado Mineiro

A busca por sustentabilidade também faz parte das ações das entidades que representam o Brasil no exterior. Os parâmetros ESG, tanto falado no mercado, fazem parte de um trabalho a longo prazo sendo realizado por elas. Na comercialização e em cargos importantes nas mais diversas cooperativas do país, elas também apresentam forte atuação.

Guardando a história e apresentando o café do Brasil para o mundo 

Com uma trajetória rica de histórias inspiradoras e de grande peso para o desenvolvimento da economia brasileira, por aqui o setor cafeeiro tem um grande aliado para mater viva a nossa história em todos os seus detalhes: o Museu do Café, que tem atualmente na sua diretoria executiva Alessandra Almeida. 
 

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Alessandra Almeida – Diretora Executiva do Museu do Café 

Atualmente o posicionamento do Museu do Café tem como foco continuar buscando os fatos históricos no âmbito econômico, social, cultural e até educacional do país, mas também mostrar o que está acontecendo hoje.  “A gente entendeu que o café vive um novo capítulo da história e ela precisa ser guardada. Estamos tentando entender tudo o que está sendo processado pelo café, o que está acontecendo na cadeia para contar e guardar essa história daqui pra frente”, comenta. 

Aqui ou para a mídia internacional, as comunicadoras do café também fazem a diferença no setor. Nas cooperativas, elas são responsáveis por ligar toda a mídia ao campo, ao produtor e a realidade do agronegócio brasileiro. Nas mais variadas plataformas digitais existentes atualmente elas estão presentes: cada uma com seu jeito particular de informar sobre e para um dos principais setores do Brasil. 

  Conheça também alguns rostos que representam o setor mundo afora: 
 

Entrelinhas (7)
Mônica Pinto –  Associação Brasileira da Indústria de Café
Sandra Moraes - Trader de cafés especiais da Expocaccer
Sandra Moraes – Trader de cafés especiais da Expocaccer
Entrelinhas (14)
Eliana Relvas – Barista, Q grader degustadora , treinamentos e profissional especializada em avaliação sensorial de café
Entrelinhas (10)
Silvia Pizzol – Responsabilidade Social e Sustentabilidade 
do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil
Entrelinhas (11)
Ana Carolina Alves Gomes – 
Entrelinhas (3)
Mariana Velloso Heitor – Primeira mulher assumir o
Conselho de Administração na Expocaccer

Por: Virgínia Alves

Fonte: Notícias Agrícolas

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26 de julho de 2022by Assessoria de ComunicaçãoAgricultura

Dia do Agricultor: Saiba como surgiu essa data e porque ela é tão importante

No dia 28 de julho, o Brasil comemora o Dia do Agricultor. A data, instituída em 1960 em razão do centenário do Ministério da Agricultura, celebra a importância dos agricultores para o crescimento econômico do país e para a sociedade. Podemos dizer que a profissão ou o exercício do agricultor é uma das mais antigas da história da humanidade, haja vista que a agricultura constituiu-se no período Neolítico há mais ou menos 10 mil anos. Com isso, foi permitida a sedentarização do ser humano, ou seja, o fim da prática nômade, o que alicerçou as primeiras bases para a formação das civilizações e sociedades.

A agricultura está presente em diversas atividades do dia-a-dia, sobretudo do brasileiro, mas, muitas vezes, contesta-se sua enorme importância. O agricultor possui uma ampla relevância na economia brasileira e também para a população mundial, pois é a sua atividade que propicia a maior parte da produção de alimentos, sobretudo aqueles que estão na mesa de todos os trabalhadores, tais como arroz e feijão. Por esse motivo, a homenagem aos agricultores, além de justa, é necessária, pois faz referência a um dos mais relevantes serviços prestados para a sociedade. Os avanços da ciência, a mecanização do campo e o empreendedorismo do agricultor fizeram do país um dos maiores produtores agrícolas do mundo. Prova disso é o crescimento da produção brasileira de grãos, que aumentou 400% nos últimos 40 anos enquanto a área semeada cresceu 80% no mesmo período.

Sabemos que a agricultura pertence ao setor primário da economia e, como tal, encarrega-se – ao lado dos setores extrativistas – de produzir, além dos alimentos, as matérias-primas que são empregadas na fabricação de mercadorias. Além disso, a agricultura vem ganhando um maior peso na produção de energia em virtude do cultivo de vegetais utilizados na biomassa, com destaque para os biocombustíveis. Com o tempo, em razão dos avanços das técnicas, a agricultura e, consequentemente, o trabalho do agricultor foram se transformando gradualmente. As principais transformações são historicamente recentes, com destaque para o processo de mecanização e modernização no campo que foi responsável pelo aumento da produtividade dos bens agropecuários. Embora existam críticas a esse processo – principalmente ao emprego estrutural gerado no meio rural –, essa modernização foi muito importante para ampliar a geração de alimentos e matérias-primas.

Para não nos esquecermos da importância do agricultor, separamos algumas razões para comemorar essa data:

– Estimula a geração de empregos: O agricultor gera emprego não apenas em sua lavoura, mas em toda cadeia produtiva.

– Cuida da terra: Além de cuidar das fronteiras com outros países, quem trabalha no campo deve cuidar da terra. Afinal, é dela ele tira o sustento próprio e o de sua família!

– Alavanca a economia: Hoje, o mercado agrícola é responsável por mais de 20% do PIB e movimenta 38% dos empregos no país, sendo o setor que mais movimenta a economia.

– Alimenta o mundo! Se o produtor rural não existisse, não haveria alimentos à mesa.

– Respeito aos recursos naturais: O profissional de agricultura respeita os recursos naturais com que trabalha. Da água ao solo e, principalmente, tem uma preocupação singular com a qualidade dos alimentos e produtos que entrega e vende.

– Criação de energia sustentável: Os combustíveis renováveis são o futuro. E esse futuro nasceu na agricultura. O biocombustível é fabricado em escala comercial a partir de produtos agrícolas, como a cana-de-açúcar e soja.

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2 de maio de 2022by Assessoria de Comunicaçãoagronegócio

Congresso aprova liberação de recursos para o Plano Safra 2021/2022

A medida permitirá a reabertura das contratações de financiamentos rurais com recursos equalizáveis, suspensas desde 7 de fevereiro

O Congresso Nacional aprovou na última quinta-feira (28/04) o Projeto de Lei do Congresso Nacional 01/2022, do Poder Executivo, que acrescenta R$ 2,57 bilhões no Orçamento da União deste ano. A maior parte (R$ 1,7 bi) servirá para despesas do governo com pessoal, encargos sociais e programas. O projeto prevê a destinação de R$ 868,49 milhões ao Plano Safra 2021/2022, lançado no ano passado. O texto segue para sanção presidencial.

Os recursos irão atender programas do Ministério da Agricultura, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), e operações de custeio agropecuário, de comercialização de produtos agropecuários e de investimento rural e agroindustrial voltadas ao atendimento do Plano Safra 2021/2022.

De acordo com o Secretário de Política Agrícola do Mapa, Guilherme Bastos, a medida permitirá a reabertura das contratações de financiamentos rurais com recursos equalizáveis, suspensas desde 7 de fevereiro de 2022, possibilitando, assim, que o montante de R$ 24 bilhões, represados nesse período, seja destinado à contratação e liberação de novos financiamentos.

“Essa liberação será fundamental, sobretudo para o crédito para pequenos e médios produtores rurais, no âmbito dos programas Pronaf e Pronamp, e para programas prioritários nas áreas de armazenagem, irrigação, inovação e produção ambientalmente sustentável”, destaca Bastos.

Com informações da Agência Senado

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6 de abril de 2022by Assessoria de Comunicaçãocafé

Genes de resistência à Ferrugem do Cafeeiro são alvos de pesquisa da Embrapa Café

Resultados de pesquisas genômicas realizadas pela Embrapa Café contribuirão para a seleção de cultivares da espécie arábica com resistência duradoura à ferrugem do cafeeiro, doença causada pelo fungo Hemileia vastatrix (H. vastatrix) e de grande impacto na cafeicultura no Brasil e no mundo. Parte dos resultados dessa pesquisa está sendo apresentada na publicação “Os Loci SH3 Envolvidos na Resistência à Ferrugem são Complexos, Multialélicos e Divergentes em Genomas de Coffea”, que acaba de ser lançada.

A pesquisadora Paula Cristina Angelo estuda alguns dos genes de cafeeiros relacionados com a resistência à ferrugem. Ela faz parte da equipe de um projeto que tem objetivos mais abrangentes na mesma linha de pesquisa liderado por Eveline Caixeta e que conta também com a participação de Luiz Filipe Pereira, todos pesquisadores da Embrapa Café.  

Em genética, locus (do latim “lugar”) ou loci, se estiver no plural, é uma posição fixa e específica em um cromossomo, como um endereço, onde estão localizados determinados genes ou marcadores genéticos, uma vez que cada cromossomo carrega muitos genes. 

Paula Angelo explica que, no caso do locus SH3, que tem sido o foco do estudo, muitas variantes do mesmo gene de resistência estão inseridas no mesmo locus. Essa característica do locus SH3 foi inicialmente divulgada em em 2011 em estudo realizado com a cultivar de café Arábica IAPAR 59 por pesquisadores brasileiros e franceses, dentre eles Alessandra Ribas. 

 A análise de genes que codificam proteínas determinantes de resistência ao fungo H. vastatrix nos loci SH3 cria oportunidade para o desenvolvimento de marcadores genéticos que podem ser usados para identificar qual ou quais das variantes do gene de resistência estão inseridos no SH3 das diferentes variedades de cafeeiro e, a partir disso, identificar qual é a importância de cada variante para cada resistência. 

Resultados de pesquisa que foram alcançados a partir de 2018 demonstraram que o locus SH3 também é bastante complexo e diverso em outros cafeeiros. As diferenças encontradas no SH3 podem estar associadas, em conjunto com outros fatores, aos mecanismos que plantas de café possuem de reconhecimento de raças fisiológicas de H. vastatrix, o que determina se esses cafeeiros são ou não são resistentes a essas raças do fungo.

 De acordo com o Pesquisador do IDR-Paraná, Gustavo H. Sera, que é parte da equipe do projeto, o desenvolvimento de cultivares com vários genes SH que codifiquem diferentes proteínas de resistência é de extrema importância para obter uma resistência durável, visto que existem pelo menos 15 raças de H. vastatrix registradas apenas no Brasil.

“Pesquisas em que as ferramentas da Biologia Molecular são utilizadas no melhoramento de plantas são oportunidades para a geração e disponibilização para a sociedade de cultivares com muito valor agregado em tempo relativamente curto, o que é uma vantagem no controle de doenças que se propagam com relativa facilidade, como é o caso da ferrugem do cafeeiro”, afirma, Paula Angelo.

Sobre a Ferrugem do Cafeeiro – A doença ferrugem do cafeeiro é causada pelo fungo Hemileia vastatrix Berk e pode provocar a desfolha precoce e a seca de ramos da planta antes da época de florescimento, com impactos negativos no vingamento de frutos da safra em que houve o acometimento da doença, como prejuízos na produção do ano seguinte. Dependendo da altitude, das condições climáticas e do estado nutricional da planta, a ferrugem pode causar até 50% de perdas na produção, em cultivares suscetíveis, quando nenhuma medida de controle efetivo é adotada.

Outro trabalho realizado no âmbito do Consórcio Pesquisa Café apresenta cultivares de café resistentes à ferrugem que apresentaram características que as tornam alternativas viáveis para a cafeicultura das Matas de Minas, importante região para a cafeicultura e onde há grande incidência da doença. Os resultados do estudo estão na publicação “Cultivares de café resistentes à ferrugem: alternativa viável para a cafeicultura das Matas de Minas”, que também pode ser acessado pelo endereço eletrônico https://www.embrapa.br/cafe/publicacoes.

Fonte: Embrapa Café
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3 de março de 2022by Assessoria de ComunicaçãoUncategorized

Ministra diz que Brasil tem fertilizantes suficientes até o início da próxima safra, em outubro

Tereza Cristina pediu tranquilidade e garantiu que o governo estuda alternativas para todos os cenários

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, disse nesta quarta-feira (2) que o Brasil tem fertilizantes suficientes para o plantio até outubro e que o governo já trabalha desde o ano passado com alternativas para garantir o suprimento para o setor, no caso de escassez provocada pelo conflito entre Rússia e Ucrânia. 

“A safrinha de milho já está acontecendo, então o que precisava de fertilizantes já está garantido. A safra de verão, que será no final de setembro, outubro, é uma preocupação, mas também temos do setor privado a confirmação de que há um estoque de passagem suficiente para chegar até outubro”, disse a ministra, em conversa com jornalistas. 

O Brasil já trabalha na busca de novos parceiros para o caso de diminuir o recebimento de fertilizantes da Rússia e da Bielorrusia. Segundo a ministra, o Mapa tem um grupo de acompanhamento que conversa constantemente com as indústrias, com os produtores, com a parte de logística e de infraestrutura. “Temos que ter tranquilidade neste momento e estudar todos os cenários que podem acontecer”, disse. 

Além disso, a Embrapa estuda alternativas para aumentar a eficiência do plantio com o menor uso de fertilizantes. Também estão sendo trabalhadas estratégias de fomento e financiamento para aumento da produção de bioinsumos, fertilizantes organominerais, nanotecnologia e agricultura digital. “A agricultura brasileira é forte, vai continuar forte, e temos que dar as alternativas para ela continuar trabalhando”, ressaltou a ministra. 

O governo deve lançar nos próximos dias o Plano Nacional de Fertilizantes, elaborado desde o ano passado em parceria com outros ministérios e com a iniciativa privada, para reduzir a dependência do Brasil da importação de fertilizantes. “O Brasil precisa tratar esse assunto como segurança nacional e segurança alimentar. Então, esse Plano, que fizemos lá atrás, há um ano, sem prever nada disso, era que o governo pensava que nós deveríamos ter para que o Brasil, que é uma potência agroalimentar, tivesse um plano de pelo menos 50% a 60% de produção própria dos seus fertilizantes”, disse a ministra sobre o plano que deve ser apresentado ainda este mês.  

Importação

Atualmente, o Brasil é o quarto consumidor global de fertilizantes, responsável por cerca de 8% deste volume e é o maior importador mundial.  O Brasil importa cerca de 80% de todo o fertilizante usado na produção agrícola nacional. No caso do potássio, o percentual importado é de cerca de 95%. A Rússia é responsável por fornecer cerca de 25% dos fertilizantes para o Brasil. 

A Rússia é a maior exportadora mundial de fertilizantes, com praticamente US$ 7,0 bilhões exportados em 2020. É também a maior fornecedora do Brasil, com US$ 1,79 bilhão dos US$ 8,03 bilhões que importamos (2020).

Em relação aos fertilizantes potássicos, a Rússia é responsável por cerca de 20% da produção global e é origem de 28% das importações brasileiras. Já para os nitrogenados, o país é o segundo maior produtor global. Como fornecedor para o Brasil a Rússia participa com 21% dos nitrogenados e, no caso específico do nitrato de amônio, o país é praticamente o único fornecedor para o Brasil, segundo dados da Conab. 

Bielorrussia

As exportações de fertilizantes da Bielorrussia para o Brasil estão suspensas desde o início de fevereiro por causa do fechamento dos portos da Lituânia para o escoamento desse produto. Desde que soube que a Bielorrusia sofreria sanções econômicas dos Estados Unidos e da União Europeia, o governo brasileiro vem buscando alternativas para suprir a demanda do setor. 

A ministra Tereza Cristina esteve na Rússia no ano passado e no Irã em fevereiro deste ano negociando o aumento de exportações de fertilizantes para o Brasil. A estatal iraniana National Petrochemical Company (NPC) afirmou que o Irã poderá triplicar as exportações de ureia para o Brasil, chegando a 2 milhões de toneladas ao ano. No dia 12 março está prevista uma viagem da ministra para o Canadá para negociar o aumento das exportações de potássio para o Brasil. 

Fonte: MAPA
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7 de julho de 2021by Assessoria de Comunicaçãoagronegócio

Agro gerou mais de 113 mil empregos formais de janeiro a maio de 2021

De acordo com a CNA, é o melhor resultado para o período desde 2012

A agropecuária brasileira gerou 113.247 postos de trabalho com carteira assinada no acumulado de janeiro a maio deste ano. É o melhor resultado para o período desde 2012, de acordo com informe da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

Cafeicultura foi uma das responsáveis pela região Sudeste liderar a geração de empregos na agropecuária em maio (Foto: Rogerio Albuquerque)

Na nota técnica, a CNA ressalta que o bom resultado dos primeiros cinco meses do ano significa apenas uma compensação de perdas sofridas no mercado formal de trabalho no mesmo período no ano passado. A entidade destaca que, no período, apenas o setor agropecuário registrou um número maior de contratados do que de demitidos.

“A necessidade de se implementar novas medidas de isolamento social em razão do recrudescimento da pandemia neste início de ano provocou uma desaceleração na recuperação esperada para o emprego em 2021. Além disso, o ainda baixo percentual da população plenamente imunizadas (que receberam a 2ª dose) ainda afeta o desempenho de muitas atividades econômicas”, avalia a CNA.

Ainda assim, a avaliação da entidade é de que o mercado formal de trabalho vem respondendo ao avanço da vacinação e à recuperação da economia. A CNA destaca em sua nota técnica que, no mês de maio, a geração de empregos com carteira assinada foi maior que a de abril, com destaque, principalmente, para serviços e comércio.

A agropecuária encerrou o mês de maio com a geração líquida de 42.426 vagas, respondendo por 15,2% do resultado geral. A região Sudeste foi destaque, principalmente por causa da colheita de lavouras como café, cana e laranja. Nordeste, Centro-oeste e Norte também geraram empregos, enquanto, no Sul, o a agropecuária perdeu postos de trabalho no período.

Fonte: Revista Globo Rural

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20 de abril de 2020by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Produção agrícola deve garantir alento para a economia brasileira em 2020

O campo deve produzir 250 milhões de toneladas de produtos, e a maior parte já está vendida.

Por Jornal Nacional

17/04/2020 23h03  Atualizado há 2 dias

 
 
Produção agrícola deve garantir alento para a economia brasileira em 2020

Produção agrícola deve garantir alento para a economia brasileira em 2020

A produção agrícola deve garantir um alento para a economia brasileira em 2020 e evitar uma queda ainda maior do produto interno bruto por causa da pandemia do novo coronavírus. O campo deve produzir 250 milhões de toneladas.

O milho plantado pelo agricultor Luiz Carlos Nardi, em Mato Grosso, só vai começar a ser colhido em maio. Mesmo assim, mais da metade da produção já foi vendida. “Eu tenho em torno de 60% já comercializado dessa safra que eu vou colher. Já tem alguma coisa comprometida para 2021 em termos de troca de produto. Eu entrego milhos, para receber fertilizante, para plantar a próxima safra”, contou.

A venda antecipada deu segurança ao setor, que projeta altas para 2020 mesmo com a pandemia do novo coronavírus. Segundo o último levantamento da Conab, a Companhia Nacional de Abastecimento, a produção de milho deve subir, chegando a quase 102 milhões de toneladas.

O volume de soja deve ficar praticamente estável, com 122 milhões de toneladas. Já a expectativa para o algodão é de produção recorde, estimada em 2,88 milhões toneladas da pluma. A previsão da Conab é que o Brasil exporte 113 milhões toneladas de grãos em 2020.

Daniel Latorraca, especialista de mercado e superintendente do Instituto Mato-grossense de Agropecuária, explica que os estoques de alimento no mundo já estavam baixos e que a situação ficou pior com o avanço da pandemia.

 

“A prioridade dos governos nacionais, no mundo todo, é saúde e alimentação. Então, como é um bem essencial, é basicamente uma busca incessante dos alimentos que tem. A gente tem poucos estoques, então o que vai acontecer é que o preço sobe um pouco mais”, explicou.

João Birkhan, consultor de grãos, afirma que o aumento da venda de grãos vai ajudar a manter os empregos em outros setores da economia num momento tão difícil.

“Esse pessoal todo que atende com exclusividade o campo também terá a sua atividade preservada, seus empregos, sem problema nenhum. Já aqueles que atendem parcialmente o campo já vai ajudar, porque não vai haver o desemprego total. Vamos pegar assim um exemplo de uma fábrica que produz caminhões: ela não produz caminhões só para o agro, produz para todas as atividades brasileiras. Mas essa atividade do agro vai garantir uma boa parte dos empregos nesse segmento”, avaliou.

Um dos desafios dos produtores é manter o vírus longe. Por isso, a rotina em muitos lugares já mudou. Todos que chegam às fazendas têm que passar por barreiras. É preciso higienizar as mãos. Também é feita a medição da temperatura, sempre mantendo a distância de segurança e depois disso, se tudo estiver ok, aí sim, é permitido entrar. Tudo isso é para garantir a segurança dos funcionários que estão trabalhando.

Na região, são feitos dez carregamentos por dia. Cinco carretas entram na fazenda para embarcar a soja e a outra metade aguarda do lado de fora. “Nós estamos carregando dez caminhões por dia, sendo que, no ano passado, nós carregávamos 30 por dia. Então caiu para dez”, explicou Fernando Souza, gerente da fazenda.

Veja matéria completa com vídeo na página do G1.

Fonte: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2020/04/17/producao-agricola-deve-garantir-alento-para-a-economia-brasileira-em-2020.ghtml

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5 de março de 2020by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Pela primeira vez em 100 anos, Sociedade Rural Brasileira tem presidente mulher

Teresa Vendramini, 60 anos, é a nova presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB). Essa é a primeira vez que uma mulher ocupa o cargo na entidade em sua história centenária.

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21 de agosto de 2019by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Agro sem tecnologia e gestão não é negócio

Como todo ramo de negócio, o agro trabalha com três pilares principais: redução dos custos de produção, maximização dos lucros e aumento da produtividade.

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12 de julho de 2019by Assessoria de Comunicaçãoagronegócio

Secretaria de Agricultura e Abastecimento orienta sobre como prevenir incêndios em plantações

Para prevenir o fogo nesta época seca, é fundamental que o agricultor não jogue bitucas de cigarros na palhada, não deposite lixo em local inadequado, não queime lixo e nem solte balões,

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