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Exportações do Agronegócio batem novo recorde em 2023, confirma Insper
Embarques do setor crescem 5% em relação a 2022 e atingem maior valor nominal histórico
O valor das exportações do agronegócio brasileiro atingiu novo recorde nominal em 2023, somando US$ 167 bilhões, alta de 5% em relação ao ano anterior (US$ 159 bilhões), conforme análise do Insper Agro Global com base em dados da Secex1 . Apesar do crescimento mais modesto em relação ao ocorrido em 2021 e 2022, o valor representa um novo recorde nominal histórico das exportações do agro brasileiro.
A marca é resultado principalmente da safra recorde de grãos do ciclo 2022/23 que passou de 320 milhões de toneladas, segundo dados da Conab. Os preços das commodities agropecuárias, de modo geral, registraram queda ao longo de 2023, tanto por uma maior acomodação do mercado em relação aos choques recentes – como a pandemia e a guerra entre Rússia e Ucrânia – quanto pela maior oferta de produtos. No entanto, ainda permanecem em patamar elevado se considerarmos os ciclos imediatamente anteriores a estes eventos.
Veja a íntegra do relatório:
Fonte: Insper Agro Global
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Governo de Minas repassa R$ 170 milhões em convênios para melhoria da infraestrutura rural no ano de 2023
Quase 140 municípios foram contemplados pelas iniciativas, que incluem a compra de maquinários, equipamentos e kits feira, entre outras ações
Em 2023, a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) viabilizou a execução de quase R$ 170 milhões em convênios de saída e termos de fomento, em benefício de 137 municípios das diversas regiões mineiras. A maior parte dos recursos foi empregada na melhoria da infraestrutura rural e na mecanização do campo, como a aquisição de maquinários e implementos agrícolas, além de kits feira. Em 2022 foram R$ 142,8 milhões, ou seja, houve um crescimento de 18% nos repasses.
Do total aportado, R$ 87,6 milhões são de recursos próprios do Governo de Minas, enquanto o restante é proveniente de emendas parlamentares impositivas ou de participação popular. Foram 222 parcerias firmadas nos últimos 12 meses, sendo 72 com associações de produtores e 150 com prefeituras e consórcios intermunicipais.
Conforme o secretário de Agricultura, Thales Fernandes, os investimentos trazem benefícios para toda a população, mas especialmente aos agricultores. “As iniciativas promovem avanços para a comunidade inteira. As máquinas compradas podem ser usadas na manutenção de estradas rurais ou na construção de terraços e barraginhas, por exemplo, melhorando o transporte ou a disponibilidade de água para todos os moradores do município. Mas o produtor rural, em específico, ainda tem as vantagens de melhoria da produtividade e da geração de renda e empregos no campo”, destaca.
Os convênios de saída ou termos de fomento seguem a lógica de uma colaboração baseada em interesses mútuos. Enquanto o Estado contribui com o aporte de recursos financeiros, os parceiros são responsáveis pela execução do plano de trabalho estipulado, incluindo a alocação de mão de obra. Ao término do período de vigência, as instituições beneficiadas devem prestar contas de forma detalhada sobre a utilização do dinheiro, com um relatório fotográfico para documentar como as aquisições foram empregadas.
Os possíveis beneficiários desses convênios ou termos de fomento abrangem prefeituras, vários municípios reunidos sob a personalidade jurídica de um consórcio intermunicipal, associações de produtores, sindicatos rurais e qualquer outra organização do terceiro setor sem fins lucrativos ou de interesse público, desde que apresentem projetos relevantes para a modernização do campo.
Gestão anterior
Entre 2019 e 2022, a Seapa implementou 480 convênios de saída, totalizando um investimento superior a R$ 170,4 milhões e contemplando 325 municípios mineiros. Apenas no ano de 2022, os números indicam um montante de R$ 142,8 milhões, distribuídos por 204 cidades.
Fonte:
Secretária Agricultura de MG
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Agronegócio continua sendo o combustível da economia do Brasil, mas o setor tem que conviver com os riscos incontroláveis
Não é de hoje que o agronegócio se destaca de maneira significativa no Brasil e no mundo. Para termos uma ideia, as exportações no primeiro semestre de 2023 alcançaram um valor de U$$ 79,24 bilhões, aumento de 4,5% se comparado ao mesmo período do ano passado. A soja ainda lidera os embarques. Já o PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio brasileiro totalizou no primeiro semestre o acumulado de 0,5%, segundo informações do CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da USP/Esalq, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Levando em consideração o resultado parcial, os especialistas acreditam que o PIB do setor pode alcançar R$ 2,63 trilhões em 2023.
Mas apesar da grande representatividade o agronegócio convive, muitas vezes, com riscos incontroláveis. As condições climáticas, por exemplo, costumam trazer prejuízos consideráveis para os produtores. O excesso ou falta de chuva, o calor excessivo ou baixas temperaturas, são apenas alguns problemas inevitáveis do setor, que muitas vezes trazem muita dor de cabeça para produtores, financiadores e até mesmo para os consumidores, que acabam sofrendo com o aumento de preço.
Encontrando caminhos para amenizar os riscos do setor
Os produtores rurais, estão buscando cada vez mais a contratação do seguro rural, que garante o pagamento de um determinado valor caso a safra sofra alguma perda. Segundo especialistas, nos últimos 5 anos, as seguradoras já pagaram aos produtores cerca de R$ 20 bilhões em indenizações, isso mostra a importância do seguro. Porém, o instrumento de gestão de riscos, mesmo com os incentivos públicos, nem sempre está acessível, devido ao seu valor, a todos os produtores rurais e a adesão acaba não sendo a ideal, diferentemente do que acontece em outros países como os Estados Unidos que costumam ter, em média, mais de 90% da produção coberta pelo seguro.
Já para os distribuidores de insumos, que acaba sendo um importante financiador do setor, uma das opções para evitar riscos e perdas é a antecipação de títulos do agro, como CPRs e duplicatas, onde os documentos são analisados de forma criteriosa e depois são “vendidos” para o mercado de capitais, que realiza a “compra” e paga à vista para o distribuidor, que além de sair do risco, consegue ter dinheiro em caixa para fazer compras à vista e adquirir descontos. A TerraMagna, por exemplo, deve conceder cerca de R$ 1,5 bilhão até o final de 2023, aumento de 25% se comparado com o ano passado, o que mostra uma maior adesão ao serviço por parte dos distribuidores e revendas de insumos.
Muitos riscos são inevitáveis e imprevisíveis, mas estar preparado para enfrentá-los, e até mesmo se livrar deles, é o caminho para o setor não perder dinheiro e continuar em crescimento, sendo referência não só no Brasil como no mundo.
Fonte: TerraMagna
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Palavra do presidente: “Mesmo diante do caos, agro segue um notável fenômeno”
Em discurso na abertura do Encontro Estadual de Líderes Rurais, presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR destacou a importância do setor
Desde o final do século passado, o agro vem proporcionando sucessivos saldos positivos a nossa balança comercial por conta das suas exportações. Neste ano, o feito deve se repetir. No ano passado, este saldo positivo foi de 62 bilhões de dólares, que provavelmente será superado, já que o saldo atual está em 71 bilhões de dólares.
Como sabemos, o nosso setor movimenta uma grande parte da economia nacional, além de produzir comida para nossa população e para diversas partes do mundo.
Esse notável fenômeno econômico somente é possível porque, por trás, está o trabalho do produtor rural. Afinal, sem o agricultor e o pecuarista, não existiria o agro e, consequentemente, nem os expressivos resultados econômicos, sociais e ambientais, especialmente nos municípios do interior do Brasil.
Embora seja o óbvio, é preciso enfatizar esta verdade para boa parte dos nossos representantes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que insistem em criar obstáculos, mesmo o agro ajudando o Brasil. Afinal, a todo momento, uma péssima novidade.
Uma hora é o Supremo Tribunal Federal distorcendo a Constituição ao negar o Marco Temporal da demarcação das áreas indígenas ou, então, ao criar um “Frankenstein”, ressuscitando a contribuição sindical, com o pseudônimo de “contribuição assistencial”, para alimentar os cofres do sistema das confederações trabalhistas, que, por sua vez, alimentam políticas ultrapassadas.
Outra hora é o próprio governo federal, sabotando o seguro rural, ferramenta de gestão essencial para que os produtores rurais se arrisquem a plantar em meio às incertezas climáticas. Há, ainda, os órgãos federais que insistem em ignorar o Código Florestal para multar produtores rurais sob a falsa alegação de que suas propriedades devem se enquadrar na legislação da Mata Atlântica. O Código Florestal está aí, e precisa ser cumprido!
No âmbito estadual também temos desserviços. O governo do Estado, em conluio com o governo federal, abandou as rodovias, que deveriam estar sob administração de novas concessionárias desde novembro de 2021. Ou seja, há mais de dois anos, o abandono resulta em prejuízos e, infelizmente, mortes. O produtor rural acaba sofrendo para escoar a safra, pois as rodovias ficaram interditadas por causa de desmoronamentos, como nos episódios da Serra do Mar, e com o aumento no custo dos fretes em direção ao Porto de Paranaguá.
Diante deste cenário de caos, é no Congresso Nacional que aparecem nossos aliados, principalmente os deputados federais e senadores que compõem a bancada ruralista. Esses, posso afirmar, são verdadeiros defensores dos interesses do produtor rural. A estes, meus sinceros agradecimentos.
Mesmo assim, a nossa defesa deve ser permanente, estruturada, e a partir de uma rede forte, unida, para que possamos alimentar com informações, demandas e dados os nossos parlamentares.
Hoje, neste evento, a presença de mais de 4 mil produtores rurais vindos de todas as regiões do Paraná é uma demonstração latente de que somos uma classe unida e forte. E mais: de que estamos atentos aos desafios que se interpõem ao nosso ofício de produzir alimento para abastecer o Brasil e o mundo.
A nossa união é fundamental, pois a defesa dos produtores rurais começa na base, lá dentro da porteira, na roda de conversa no sindicato rural, nas reuniões das comissões técnicas e na qualificação por meio dos cursos do SENAR-PR. Posteriormente, podemos auxiliar nossos representantes políticos. Afinal, o setor é extremamente sujeito a decisões dos governos municipais, estadual e federal.
Aqui quero fazer uma ressalva. Nos últimos anos, a mobilização de mulheres do agro paranaense tem sido um exemplo para o país. Tanto que a nossa Comissão Estadual de Mulheres da FAEP foi reconhecida pela revista Forbes, na lista “50 Grupos de Mulheres do Agro do Brasil”. Além disso, outras federações de agricultura têm se inspirado no trabalho realizado no Paraná para aplicar em seus respectivos Estados. A vocês, produtoras rurais, também deixo os meus sinceros agradecimentos.
No contexto atual em que vivemos, tenho uma certeza: quando muitas vozes conscientes se tornam um coral, certamente vão nos escutar e perceber que existe algo que precisa ser atendido. E essas vozes são as nossas! Então, reforço: precisamos nos unir e fortalecer o nosso sistema e o nosso setor.
Fonte: FAEP
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Produtor precisa se preparar para os desafios das próximas safras de grãos
Após três anos de cenário positivo, mercado aponta volta à “normalidade” em 2024, com isso, agricultores têm que ser ainda mais eficientes dentro da porteira. Todos esses assuntos serão debatidos durante o Fórum Getap Inverno 2023, dia 28 de novembro, que divulgará também os campeões do 5ª Concurso de Produtividade do Milho
Nos últimos três anos a agricultura brasileira, de modo geral, vivenciou um dos melhores períodos de todos os tempos nos mais variados cultivos. Foi um ciclo onde praticamente tudo deu certo: o câmbio ajudou, o clima colaborou, o mercado externo aqueceu, o mercado interno favoreceu, os custos de produção baixaram e uma série de combinações que trouxeram tempos de muita bonança para o setor no Brasil.
Já neste 2023, embora as margens ainda estejam positivas, o cenário indica volta à normalidade pré-pandemia, com isso os produtores vão precisar ser ainda mais eficientes da porteira para dentro em 2024. Estas e outras análises farão parte da programação do Fórum Getap Inverno 2023, no próximo dia 28 de novembro, em Indaiatuba/SP, que além de todas as tendências do mercado de grãos, também irá reconhecer e premiar os agricultores de alta performance, inscritos no 5ª Concurso de Produtividade no Milho.
Segundo Anderson Galvão, fundador e CEO da Céleres (consultoria focada em agronegócio), responsável pela criação do Getap (Grupo Tático de Aumento de Produtividade), a temporada 2023/2024 já indica sinais importantes “A safra de milho verão que está plantada no Sul do Brasil e a safra do cereal que será plantada após a colheita da soja, em outras regiões do País, apontam que com os desafios, principalmente climáticos, o agricultor, de fato, tem que ser mais produtivo, eficiente e profissional. Tudo isso passa por um contexto de tecnologia, gestão e administração do negócio”, destacou.
Essa mais recente safra de milho, colhida em julho deste ano (a qual os produtores puderam se inscrever para o concurso de produtividade), está no geral com a venda atrasada. De acordo com Galvão, eles estão segurando a produção na busca por melhores preços. “Por um lado, o produtor está estocado, ele vendeu pouco milho, até porque estava capitalizado. Por outro lado, ele vê pela frente um cenário de desafios e incertezas. Portanto, a principal mensagem que vamos reforçar no Fórum Getap é que será fundamental combinar eficiência econômica com gestão”, adiantou.
O especialista reforça ainda que a classe produtora pode continuar crescendo como tem sido historicamente, mas é fundamental ter os pés no chão, afinal, os últimos três anos foram atípicos por conta do cenário da pandemia. “O agricultor hoje é mais eficiente do que ontem, mas amanhã ele terá que ser mais eficiente ainda. Esse é um processo de melhoria contínua e precisa passar obrigatoriamente pela adoção de tecnologias, afinal, foi isso que trouxe a agricultura brasileira ao patamar atual, referência no cenário mundial”, diz Galvão.
Os campeões de produtividade
O Getap é uma iniciativa que busca reunir especialistas do agronegócio para discutir temas relevantes e disseminar conhecimento e boas práticas no manejo da cultura do milho, com o objetivo de aumentar a produtividade e, consequentemente, a produção da cultura no País. Para isso, é promovido o concurso, onde a indústria e a cadeia do setor se reúnem para premiar produtores com os mais altos níveis de produtividade, alinhando isso à rentabilidade, tecnologia e sustentabilidade nas categorias irrigado e sequeiro.
Nesta 5ª edição, o concurso contou com 210 inscritos, dos quais 129 foram auditados até o início de outubro. No total, produtores de nove estados participaram (MA, BA, MT, MS, GO, MG, SP, PR, SC), que juntos representam quase 90% da área plantada de milho de inverno no Brasil.
Além de premiar os campeões em produtividade do milho de 2023, o Fórum Getap Inverno vai reunir especialistas do setor para discutir cenários e tendências de mercado. A programação começa às 7h30 com credenciamento e café da manhã. Às 8h, o fundador e CEO da Céleres fará a abertura oficial. Ele apresentará overview de mercado do milho diante dos três pilares: economia, agronomia e sustentabilidade.
Entre os palestrantes convidados, estão: o professor Césio Brito, doutor em fitotecnia da Universidade Federal de Uberlândia e Augusto Silva, doutor do Instituto Brasileiro de Agricultura Sustentável – IBA. Completa a seleta lista o supervisor de transferência de tecnologia da Embrapa, Sérgio Abud, que também é coordenador da caravana Embrapa FertiBrasil.
Fonte: Getap
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BASF anuncia novas diretoras na Divisão de Soluções para Agricultura
Graciela Mognol chega para liderar Sistema de Cultivo Soja do time Brasil – Juliana Justi é a liderança em Recursos Humanos para América Latina
A BASF apresenta ao mercado duas novas diretoras como parte das mudanças recém anunciadas na Divisão de Soluções para Agricultura. Graciela Mognol e Juliana Justi são profissionais experientes que lideram áreas estratégicas da empresa.
Graciela é engenheira agrônoma formada pela Universidade de Passo Fundo, com especialização em Marketing pela Northwestern University – Kellogg Schoof of Management em Chicago, EUA. Tem 23 anos de experiência em vendas e marketing com passagem por grandes empresas multinacionais do agronegócio e da construção civil. Graciela também é professora associada da Cumbre Agro. Agora, retorna a BASF após 10 anos para assumir a posição de Diretora de Marketing para o Sistema de Cultivo Soja.
“O objetivo da empresa é fortalecer a visão holística dos sistemas de cultivos dos agricultores para desenvolver soluções que contribuam com a longevidade da produção. Com o cliente no centro da nossa estratégia, vamos entender cada vez mais as dores e desafios dos agricultores para contribuir com o legado do agro”, afirma Graciela.
Juliana Justi tem longa carreira na área de Recursos Humanos da empresa, com 23 anos de atuação na BASF. Ela é formada em Psicologia pela Universidade Metodista de São Paulo e com MBA em Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas. Já atuava na liderança do RH de Agro com o cargo de gerente sênior, sendo promovida a diretora de RH da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF na América Latina.
“Assim como a experiência do cliente é um dos pilares estratégicos da empresa, a experiência do colaborador é fundamental para o sucesso do negócio. É preciso olhar para além do profissional e enxergar as necessidades e expectativas das pessoas em um cenário de alta competitividade como é o agronegócio”, explica Juliana.
Fonte: BASF
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Nota de Posicionamento da Andav: Enem 2023
Em relação à recente realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no último domingo, 5 de novembro de 2023, a Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav) manifesta sua preocupação e apoio público à anulação das questões 70, 71 e 89 da prova aplicada. Essa manifestação se baseia na importância do Enem e na constatação de que as referidas questões se embasaram em fontes que propagam informações imprecisas e inverídicas, que não condizem com a realidade da Agroeconomia Brasileira.
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Soluções em nuvem aceleram transformação digital do agro
O mercado de agricultura digital deve crescer 15,9% ao ano até 2026, é o que aponta uma pesquisa da consultoria 360 Research & Reports. No Brasil, a utilização de novas tecnologias tem avançado conforme a demanda por maior produtividade. Cerca de 84% dos produtores rurais brasileiros, por exemplo, afirmam usar pelo menos uma ferramenta digital como apoio à produção agrícola.
À medida que o interesse por novas tecnologias aumenta, também cresce a necessidade de armazenamento dos dados provenientes dos sistemas utilizados. Nesse cenário, as soluções em nuvem se destacam por oferecer maior flexibilidade e escalabilidade. Além disso, os dados são protegidos de ataques, garantindo a segurança de informações confidenciais e valiosas da empresa.
“A computação em nuvem é hoje a alternativa mais moderna para disponibilizar serviços. Dessa forma, o cliente não precisa investir na instalação e manutenção de servidores físicos, pois todos os sistemas utilizados por ela, e seus respectivos dados, ficam disponíveis online”, explica Carlos Silva, Diretor de Produtos da Aliare, empresa especialista no desenvolvimento de tecnologias para o agronegócio.
Em busca de auxiliar na digitalização do agro, a Aliare oferece aos clientes soluções em nuvem própria, a Aliare Cloud. Jackson da Silva é analista de sistemas da empresa Cultivar Agrícola, uma das primeiras a testar os sistemas em nuvem. Segundo ele, o maior benefício é não se preocupar com manutenções. “O fato de a responsabilidade da cloud estar a cargo da Aliare nos permite focar em outras demandas mais estratégicas”, explica Jackson.
Para Carlos Silva, empresas que adotam soluções em nuvem se tornam mais competitivas e preparadas para o futuro do agronegócio. “O foco em estratégia deve ser prioridade em qualquer negócio agrícola hoje. E a tecnologia é quem ajuda nessa transição, pois consegue automatizar processos manuais e de rotina”, diz o diretor.
Além da praticidade em relação à infraestrutura, a Aliare Cloud ajuda na redução de custos, pois não é necessário que a empresa invista em hardware e licenciamento de software. As empresas que utilizam os serviços em nuvem também se beneficiam da escalabilidade, uma vez que é simples adicionar novos recursos e usuários de acordo com a necessidade de cada negócio.
Sobre a Aliare
A Aliare é uma companhia especializada no desenvolvimento de tecnologias de gestão para o agro. As soluções Aliare são utilizadas por mais de 40% das distribuidoras agrícolas das principais bandeiras do país e das grandes cooperativas do setor.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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Jovens do Agro debatem novas gerações e liderança em evento inédito
Com uma proposta inovadora, trazendo “causos e cases”, será realizado no próximo dia 30 de outubro, no Terra Parque Eco Resort, em Pirapozinho, a cerca de 500 km da capital paulista, o 1º ENJA – Encontro Nacional de Jovens do Agro, que reunirá centenas de estudantes e profissionais do agro para debater ideias e tendências sobre os desafios enfrentados pelos jovens dentro e fora da porteira.
O evento é organizado pela J.A Marketing Digital – a agência raiz do agro, a primeira agência especializada no agenciamento de influenciadores agro do país, liderada pelos irmãos Saile Farias e Cesinha Farias, do perfil @jovensdoagro. Na programação, mesas redondas e debates propondo uma integração entre gerações, liderança, tendências e futuro.
“Estaremos com jovens do agro do país inteiro em um encontro que vai reunir gerações em painéis sobre o atual cenário do agronegócio abordando temas da atualidade, além de comunicação, marketing digital, sustentabilidade, pesquisa e muito mais”, afirma a engenheira agrônoma Saile Farias, idealizadora do evento e sócia-fundadora da JA Marketing Digital.
“Os jovens profissionais se cobram muito e, por diversas vezes, têm dúvidas sobre suas áreas de atuação e sobre as oportunidades que o agro oferece. Diante disso traremos um time com forte atuação no mercado, para compartilhar suas experiências”, completa o engenheiro agrônomo César Farias, também idealizador do evento e sócio fundador da JA Marketing Digital.
O tema Causos e Cases visa reunir, gerar networking, inspirar e fortalecer o movimento dos Jovens do Agro de dentro e de fora da porteira. Ao final, um sorteio com brindes especiais e um happy hour bem diferente: Arraiá dos Jovens do Agro, com boa música e comidas típicas, em comemoração aos oito anos da criação do Perfil Jovens do Agro, que foi pioneiro no marketing de influência do setor.
O evento tem patrocínio prata da Corteva Biologicals, patrocínio bronze da Romancini Tronco e Balanças e apoio institucional da CNA e da ABCZ Jovem.
Inscrições, mais informações e programação no site:
https://www.even3.com.br/enja2023/
Fonte: ENJA
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Preços do milho no Brasil subiram 10% no último mês impulsionados pelo câmbio, explica analista

Os preços do milho no mercado brasileiro estão recebendo apoio positivo das movimentações cambiais nos últimos dias. Nos cálculos de Roberto Carlos Rafael, da Germinar Corretora, as cotações do milho no Brasil subiram cerca de 10% no último mês, enquanto o dólar se valorizou cerca de 8% ante ao real no mesmo período.
Outro fator de suporte para o mercado nacional são as exportações, que registraram volumes robustos em agosto e setembro e já tem line-up para mais de 10 milhões de toneladas comprometidas para outubro.
Neste cenário, Rafael acredita que os produtores brasileiros podem repensar a estratégia da segunda safra de 2024, voltando a investir mais no pacote tecnológico da safrinha.
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Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas