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9 de janeiro de 2019by Assessoria de Comunicaçãoagronegócio

Faesc alerta para novas regras da previdência rural a partir de janeiro

O empregador rural poderá decidir se vai querer recolher a contribuição previdenciária calculada sobre a folha de pagamento dos funcionários a seu serviço (23%) ou se vai continuar recolhendo sobre o valor da comercialização rural (1,3%).

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15 de dezembro de 2017by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaclima

Aquecimento global:?por enquanto, uma bênção para [alguns] agricultores

O deserto está florindo agora: os mirtilos chegam a ter o tamanho de bolas de pingue-pongue;,os campos de aspargos atravessam dunas e desaparecem no horizonte. O produto do deserto é embalado e enviado para lugares como Dinamarca e Delaware, a eletricidade e a água chegaram às aldeias que há tempos não tinham nada disso. Os agricultores se mudaram para cá vindos das montanhas, buscando um futuro nessas terras irrigadas.

Tudo isso pode soar como um plano de desenvolvimento perfeito, exceto por um detalhe: a razão para que tanta água chegue a este deserto é que o gelo no topo das montanhas está derretendo.

E a bonança pode não durar muito mais tempo.

“Se a água desaparecer, teríamos que voltar a viver como antes, quando a terra estava nua e as pessoas tinham fome”, afirma Miguel Beltrán, fazendeiro de 62 anos que se preocupa com o que acontecerá quando os níveis de água caírem.

Nesta parte do Peru, a mudança climática está sendo uma bênção, mas logo poderá se tornar uma maldição. Nas últimas décadas, o derretimento do gelo dos Andes gerou uma corrida em busca da água, contribuindo para a irrigação e o cultivo de mais de 40 mil hectares desde a década de 1980.

No entanto, o benefício é temporário. O fluxo de água já está declinando e a geleira, desaparecendo; os cientistas estimam que, em 2050, grande parte dessa massa de gelo já terá derretido.

No século 20, enormes projetos de desenvolvimento de muitos governos, da Austrália até a África, desviaram água para a terra árida. Grande parte do sul da Califórnia era uma área desértica até que canais chegaram com a irrigação, desencadeando uma enxurrada de especulação imobiliária e crescimento. Agora, a mudança climática ameaça alguns desses feitos ambiciosos, reduzindo lagos, diminuindo aquíferos e derretendo geleiras que alimentam plantações.

No Peru, o governo irrigou o deserto e o transformou em terras produtivas por meio de um projeto de US$ 825 milhões que, em poucas décadas, poderá estar seriamente ameaçado.

“Estamos falando sobre o desaparecimento de montanhas de água congelada que sustentam vastas populações. Essa é a grande questão relacionada à mudança climática agora “, diz Jeffrey Bury, professor da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, que passou anos estudando os efeitos do derretimento do gelo na agricultura peruana.

O clima em mudança assombra o Peru há tempos. Muitos arqueólogos afirmam que a civilização moche construiu cidades nos mesmos desertos, mas desapareceu há mais de um milênio, depois que o Oceano Pacífico se aqueceu, matando peixes e causando enchentes.

Agora, a diminuição da água é a ameaça. Enquanto mais da metade do Peru está localizada na Bacia Amazônica, poucos povos locais se estabeleceram lá. A maioria vive na seca costa do litoral norte, onde a chuva não cai por causa da Cordilheira dos Andes. A região inclui a capital, Lima, e 60% dos peruanos, e conta com apenas 2% do abastecimento de água do país.

As geleiras são a fonte hídrica de grande parte da costa durante a estação seca do Peru, que se estende de maio a setembro, mas a cobertura de gelo da Cordillera Blanca, há muito tempo fonte de abastecimento para o projeto de irrigação Chavimochic, diminuiu 40% desde 1970 e está desaparecendo em um ritmo rápido, nunca visto anteriormente. Ela atualmente encolhe cerca de 9 metros por ano, dizem os cientistas.

Camponeses ao longo da bacia hidrográfica de 160 km, que abre caminho por entre picos cobertos de neve e chega até as dunas do deserto, dizem que já estão sentindo os efeitos da mudança.

Segundo cientistas, a retração da cobertura de gelo expôs extensões de metais pesados, como chumbo e cádmio, que estavam enterrados sob as geleiras há milhares de anos e que agora estão penetrando o lençol freático, deixando a água vermelha e contaminada, matando o gado e as colheitas.

Gazeta do Povo

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2 de novembro de 2017by Assessoria de Comunicaçãoagronegóciosoja

O gigante do agro

Na temporada agrícola 2016/17 do Brasil, a soja alcançou um desempenho que beira a excelência, segundo definição do setor. O Brasil colheu 114 milhões de toneladas do grão em 33,9 milhões de hectares e caminha a passos largos para alcançar a maior produção mundial e a hegemonia no mercado internacional.

Só alegria

Depois da ansiedade e a preocupação para que tudo saísse à perfeição, os anfitriões da Abertura da Colheita do Tabaco, nesta sexta-feira, na localidade de Estância Nova, em Venâncio Aires, Antônio e Silvia Coutinho, mostraram toda a alegria de receber o evento. E não cansaram de dar entrevistas e detalhes sobre as práticas de cultivo, a importância do tabaco em suas vidas. A fumicultura é responsável por mais de 70% de sua renda anual, completada com outras atividades agrícolas e cultivos e criações de subsistência.

A família se emociona ao lembrar o início da construção da vida conjunta, mas se diz agradecida por aquilo que o fumo lhes proporcionou. “Dá trabalho, um trabalho que hoje pouca gente está disposta a fazer, mas também gera uma renda que traz conforto e um monte de impostos pro governo”, resume. O capricho com que a família cuida da lavoura e da propriedade ficou evidente para os visitantes.

No prato

Levantamento da Datafolha releva que os preços atuais do arroz nas gôndolas dos supermercados são os mesmos de 10 anos atrás. Essa mágica só está sendo possível porque ao rizicultores estão pagando para trabalhar, acumulando um prejuízo de R$ 11,00 por saca de 50 quilos comercializada na faixa de R$ 34,00 a R$ 35,00 na região, mas com custo de R$ 45,00 na safra passada. A expectativa para a próxima temporada não é das melhores. Os preços arrancam baixos demais e entra a pressão de oferta da nova colheita já em fevereiro. E todos sabemos que preços agrícolas caem de forma muito fácil. Difícil, mesmo, é subir.

Alta na feira

Confirmando aquilo que havíamos antecipado aqui na coluna nas duas últimas semanas, a Emater/RS diz em seu relatório que o excesso de chuvas e ventos fortes do mês de outubro no Vale do Rio Pardo e no Alto da Serra do Botucaraí prejudicaram as culturas olerícolas. Aquelas cultivadas no campo registram perdas pela saturação ao solo, lixiviação de nutrientes e danos físicos.

O granizo também estragou plantas como alface, rúcula, repolho, mostarda e couve. Em algumas regiões, pés de milho com até dois metros de altura foram partidos por pedras de gelo. Os problemas não terminam aí. Associadas às adversidades climáticas surgem doenças fúngicas e bacterioses, o que tem se verificado nos tomateiros. Na cidade o custo disso chega pela alta de preços provocada pela queda na oferta e aumento do custo de produção. Os cultivos em estufa não tiveram tantos prejuízos e estão garantindo o abastecimento.

Plantio

Na região está praticamente encerrado o plantio de batata doce e aipim, enquanto os produtores de  moranga Cabotiá iniciam a colheita do cedo e a comercialização com preços satisfatórios. A oferta tende a aumentar na primeira quinzena de novembro.

Cultivados em estufa, quem tem se comportado bem são os pepineiros, garantindo uma boa temporada de conservas e saladas para o final do ano. No entanto, os produtores têm investido um pouco mais para tratar ocorrências de doenças associadas à umidade e baixa radiação solar.

Pouco doce

Quem está passando aperto na região e no Centro-Serra são os produtores de pêssegos. O clima não ajudou e em plena fase de colheita das variedades precoces foi detectado que a falta de tratamentos de inverno acabou refletindo em alta incidência de doenças e insetos brocadores. As perdas são significativas.

Gazeta do Sul

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24 de junho de 2017by Assessoria de Comunicaçãoagronegócio

Agro gerou 46 mil novos empregos em Maio

O agronegócio foi responsável por gerar, no último mês de Maio, 46.049 novos postos de trabalho, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta terça-feira (20.06) pelo Ministério do Trabalho. O setor ficou 34,43% acima do saldo final registrado (diferença entre demissões e admissões), que foi de 34.253 empregos de carteira assinada.

“Mais uma vez a agropecuária mostra o seu compromisso com o país. Em meio à crise econômica e política, os produtores rurais foram responsáveis pela criação de 46 mil novos postos de trabalho em maio e 77 mil no acumulado do ano. Fica claro também que o nosso setor cumpre uma função social importante ao gerar emprego, renda e alimentos para a população”, disse o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins.

O resultado de maio foi impulsionado, majoritariamente, ao desempenho das culturas de café (25.258 postos de trabalho criados), laranja (11.590) e cana-de-açúcar (5.657). Também houve 4.578 empregos gerados por “atividades de apoio à agricultura”, aponta Comunicado Técnico do Núcleo Econômico da CNA.

Em relação a Abril, o setor Agropecuário aumentou sua geração de postos de trabalho no mês passado em 2,95%. Para se ter uma ideia, o segundo lugar na criação de empregos foi o segmento de Serviços com apenas 1.989 vagas, seguido pela Indústria de Transformação (1.432) e Administração Pública (955).

Por outro lado, em Maio houve fechamento líquido de postos de trabalho no Comércio (-11.254 postos), Construção Civil (-4.021), Setor Extrativo Mineral (-510) e nos SIUP, ou serviços industriais de utilidade pública, com 387 empregos perdidos no mês passado.

Agrolink

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13 de janeiro de 2017by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Escola de samba criticará o agro no carnaval 2017

Imperatriz Leopoldinense usa argumentos dos ecologistas para atacar o agronegócio e a produção de alimentos no Brasil. A réplica é do blog Código Florestal

A escola de samba Imperatriz Leopoldinense trará ao Carnaval de 2017 um samba-enredo com críticas ao agro. Ainda no final do ano passado, este velho bloggueiro cansado começou a receber informações via whatsapp sobre o samba da Imperatriz. Como vocês sabem, o Brasil é o país do samba que vive do agro, mas o odeia. Ainda bem que não é o contrário. Se dependêssemos do samba para sustentar a economia, seríamos um país bem pior.

A escola de samba resolveu enaltecer os índios do Parque Indígena do Xingu e decidiu fazer isso esculhambando os produtores rurais. Uma das alas da escola de samba se chamará “fazendeiros e seus agrotóxicos”, outra se chamará “pragas e doenças” e uma outra se chamará “a chegada dos invasores”, refletindo uma teoria histórica recente de que o Brasil não foi descoberto, mas invadido pelos portugueses no século XVI.

Sobre o agro, chamado de “o belo monstro”, o samba diz “sangra o coração do meu Brasil, o belo monstro rouba as terras dos seus filhos, devora as matas e seca os rios. Tanta riqueza que a cobiça destruiu”. Haverá também uma ala chamada “os olhos da cobiça”.

Veja ainda:

>> Vice-Presidente da Farsul repudia participação de Zezé di Camargo e Luciano no desfile da Imperatriz

O brasileiro urbano e os gringos gostam de potoca. O samba-enredo da Imperatriz está cheio de potocas. Eu acho que a Imperatriz Leopoldinense será campeã do carnaval carioca.

Aliás, carioca é uma palavra de origem tupi-guarani. É uma corruptela do termo akari oca. Acarí é um peixe cascudo e oca é casa. Akari oca era como os índios tupis, que viviam onde hoje é a cidade do Rio de Janeiro, chamavam uma pequena fortificação de pedra cascuda construída por Gonçalo Coelho em 1503 na praia do Flamengo. A praia do Flamengo fica pertinho do Sambódromo.

A fortificação de Gonçalo Coelho serviu de base para o comércio do pau-brasil com os índios tupis. Os europeus davam espelhos aos índios e recebiam pau-brasil em troca. Foi construída na foz de um pequeno rio que nasce na Floresta da Tijuca, corta a cidade do Rio de Janeiro e deságua na Praia do Flamengo, o Rio akari oca, ou Carioca. Durante muitos anos a cidade do Rio de Janeiro bebeu as águas do Rio akari oca. Mas hoje não bebe mais.

Hoje, o Rio akari oca, ou carioca, é um rio de cocô e esgoto sanitário que corre soterrado pela cidade do Rio de Janeiro, passa ao lado do Sambódromo e deságua sua podridão na Praia do Flamengo. Talvez a urina dos sambistas e passistas da Imperatriz Leopoldinense escorra para o esgoto do rio akari oca.

Tampouco os índios tupi-guarani que viviam na região existem mais. A maioria das etnias e culturas indígenas do litoral brasileiro foram extintas. Da Mata Atlântica, que cobria toda a região do Rio de Janeiro, só existe 7%.

Sabe onde tem etnia indígena protegida, floresta e rio correndo sem cocô?

No Mato Grosso.

No Mato Grosso onde está o agro.

O agro que é criticado pela Imperatriz Leopoldinense que mija do Rio Carioca onde não tem mais índio nem floresta.

Como eu disse no início: O Brasil é o país do samba sustentado pelo agro. Fosse o contrário, seria o caos.

Fonte: Blog Código Florestal

Samba-enredo da  Imperatriz Leopoldinense acusa o agronegócio por destruição, e revolta produtores

Polêmica no Carnaval!!! escola carioca usa argumentos dos ecologistas para atacar o agronegócio e a produção de alimentos no Brasil. O contraditório está motivando as lideranças do agro a se posicionarem e usarem o debate para esclarecer a sociedade sobre as virtudes da agricultura sustentável que é praticada no Brasil.

Com o samba enredo “Xingu, o Clamor da Floresta”, a escola de samba Imperatriz Leopoldinense irá desfilar em 2017. Em uma homenagem ao Parque Nacional do Xingu, a escola utiliza um tom crítico para falar do desmatamento. Ouça abaixo comentário do jornalista Fábio Mezzacasa para a rádio Meridional FM, em Sinop (MT).

Veja a matéria completa no Notícias Agrícolas.

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23 de dezembro de 2016by Assessoria de Comunicaçãoagronegócio

PIB do agronegócio de Minas deve crescer 5,18% em 2016

O Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário de Minas Gerais deve fechar 2016 com crescimento de 5,18% em comparação a 2015, e chegar a R$ 197,15 bilhões. Os produtos agrícolas serão responsáveis por 53,8% do PIB do agronegócio do estado, gerando R$ 106,03 bilhões, com crescimento de 12,98% em relação ao ano passado. Com 46,2% do PIB do agronegócio do estado, a pecuária deve recuar 2,64% e faturar R$ 91,12 bilhões. Estes dados fazem parte do balanço 2016 do agronegócio de Minas, divulgado nesta quinta-feira, 15, pela FAEMG. “Apesar de todos os percalços, dos problemas políticos e econômicos, tivemos um ano produtivo, de muito trabalho e conseguimos fazer com que o agronegócio de Minas continuasse crescendo, sustentado pela agricultura”, diz o presidente da FAEMG, Roberto Simões.

A balança comercial da agropecuária de Minas, até outubro, atingiu US$ 5,7 bilhões e representou 45,8% das vendas externas do estado. Apesar do superávit de cerca de US$ 5,6 bilhões, as exportações do setor caíram 1,7% em relação aos primeiros 10 meses de 2015, enquanto as importações cresceram 12,7%, atingindo US$ 397,4 milhões, no mesmo período. O VBP (Valor Bruto da Produção), até outubro deste ano, ficou em R$ 62,34 bilhões, aproximadamente 15% maior que o registrado em igual período do ano passado.

O café foi um dos destaques do agronegócio mineiro em 2106. O ano foi de safra cheia, com produção mais elevada, que deve chegar a 49,6 milhões de sacas. “Mesmo assim, os estoques nacionais do produto estão em um patamar mais baixo, no limite para atender a demanda interna e externa”, diz o diretor da FAEMG e presidente das Comissões Nacional e Estadual de Café da CNA e FAEMG, Breno Mesquita. O café é responsável por 45,1% das exportações do agronegócio do estado, acumulando US$ 2,7 bilhões nos primeiros 10 meses do ano. O principal país comprador foi a Alemanha, com 21,1% do total exportado. Outro segmento que também teve destaque no agronegócio de Minas foi o sucroalcooleiro, puxado pelo bom preço do açúcar no mercado externo.

Por causa da crise econômica, aumento do desemprego, os segmentos de suínos e bovinos tiveram demanda menos aquecida no mercado interno. Mas a abertura do mercado dos Estados Unidos para a carne bovina in natura brasileira é um bom indicador para a conquista de novos mercados. “É necessário nos aproximarmos mais da China e dos Estados Unidos, que são estratégicos para nossos produtos pecuários. Por serem muito exigentes, habilitam o Brasil a conquistar outros mercados”, diz a coordenadora da Assessoria Técnica da FAEMG, Aline Veloso.

O ano foi completamente atípico para o leite, que teve preços maiores pagos ao produtor em boa parte de 2016. “No entanto, houve aumento dos custos de produção por causa dos preços mais altos da soja e do milho, bases para a ração animal, que fizeram com que a renda da atividade para o produtor não fosse tão boa”, analisa o diretor da FAEMG e presidente da Comissão Nacional da Bovinocultura de Leite da CNA e da Câmara Setorial de Leite e Derivados do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), Rodrigo Alvim. Outro ponto negativo para a pecuária leiteira foi a autorização do Mapa, para a reidratação do leite em pó, para produção de leites fluidos (UHT e barriga mole – saquinho) na área da Sudene.

O balanço completo do setor agropecuário de Minas/2016 pode ser acessado no www.sistemafaemg.org.br.

FAEMG – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais

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9 de dezembro de 2016by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Agropecuária supera obstáculos e segue liderando a economia brasileira em 2016

O setor agropecuário liderou a economia brasileira em 2016 ao superar dificuldades conjunturais e a crise política. Aumentou de 21,5% para 23% sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) e, hoje, representa 48% das exportações totais do país. A agricultura e a pecuária não estão imunes à crise, mas geraram 50 mil novas vagas nos primeiros dez meses do ano, enquanto os demais setores da economia cortaram 792 mil postos de trabalho.

Números da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) indicam que o PIB do agronegócio terá crescimento ao final de 2016 de 2,5% a 3%, um resultado expressivo devido à recessão econômica enfrentada pelo país desde o ano passado.

A instabilidade climática, dependendo da região de plantio, terá menos influência na produção de grãos em 2017.

Na avaliação da CNA, a agropecuária deverá continuar crescendo em 2017, liderando o início da retomada econômica do país. Grandes desafios, contudo, ainda terão de ser superados. Uma questão estratégica para o setor é a elaboração da lei agrícola plurianual, em contrapartida ao modelo em vigor, de programas anuais.

Com planejamento de longo prazo, a agropecuária brasileira terá melhor desempenho e a classe média rural será fortalecida.

Comércio exterior – As vendas externas do agronegócio têm garantido seguidos superávits da balança comercial brasileira. Em 2016, os produtos do agronegócio deverão garantir saldo comercial significativo ao país: US$ 72,5 bilhões.

Tem sido decisiva a participação dos produtos do agronegócio nas exportações brasileiras. De janeiro a novembro deste ano, os 15 principais produtos do agronegócio representaram 38% do total das vendas externas do país.

Para 2017, a expectativa é de continuidade no crescimento do volume de exportações, com abertura de novos destinos para os produtos agropecuários e agroindustriais.

O mercado global de commodities seguirá marcado pela cautela relacionada à variação cambial e às incertezas políticas mundiais. A combinação desses fatores poderá influenciar a dinâmica e o fluxo do comércio global, criando desafios e oportunidades para o produtor rural brasileiro.

Nesse cenário, o Brasil tem alguns caminhos a seguir, como:

  • Construir uma ampla rede de acordos preferenciais de comércio, que garantam a abertura novos mercados e manutenção daqueles já consolidados;
  • Atrair investimentos, especialmente voltadas aos elos da cadeia produtiva da agropecuária que possam agregar valor aos produtos exportados;
  • Promover a qualidade do modelo produtivo brasileiro e os requisitos de sustentabilidade cumpridos pelo setor, com objetivo de suprir a demanda de uma sociedade cada vez mais exigente e consciente dos desafios ambientais do planeta.

CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

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24 de agosto de 2016by Assessoria de ComunicaçãoAgriculturaagronegócioAgropecuária

Governo lança Plano Agro Mais nesta quarta (24) no Palácio do Planalto

O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) lança às 11h desta quarta-feira (24), em solenidade com o presidente em exercício, Michel Temer, no Palácio do Planalto, o Plano Agro Mais. Trata-se de um conjunto de medidas voltado à redução da burocracia nas normas e processos do Ministério da Agricultura, buscando maior eficiência para impulsionar ainda mais a competitividade do setor do agronegócio.

Serviço:
Lançamento do Plano Agro Mais
Data: 24/08/2016 (quarta-feira)
Horário: 11h
Local: Salão Nobre do Palácio do Planalto – Brasília (DF)

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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