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Soja volta a subir em Chicago nesta 6ª feira e opera com mais de 10 pts de alta
Após mais uma sessão de realização de lucros, os preços da soja voltam a subir na Bolsa de Chicago nesta sexta-feira (29). Perto de 7h50 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 9,50 e 11,75 pontos, levando o março a US$ 13,64 e o agosto a US$ 12,94 por bushel.
A demanda permanece forte e dando espaço para a continuidade dos ganhos na CBOT. O atraso da chegada da nova oferta do Brasil mantém os importadores ainda bastante concentrados no mercado dos EUA. Além do pouco avanço da colheita, o mercado ainda observa a perda de qualidade em alguns pontos do país em função do excesso de chuvas.
Assim, a relação apertada entre oferta e demanda se mantém no foco principal dos traders e está mantido, como seguem afirmando analistas e consultores, o viés positivo do mercado. O que vai continuar a intensificar os ganhos deverão ser as notícias, ao menos por enquanto, sobre o clima na América do Sul.
Por: Carla Mendes | Instagram @jornalistadasoja
Fonte: Notícias Agrícolas
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Soja inicia semana com novas altas na Bolsa de Chicago nesta 2ª e supera os US$ 13,80
Depois de ganhos de mais de 4% na última semana, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago seguem em alta nesta segunda-feira (11), com bons ganhos sendo registrados nesta manhã de hoje. Por volta de 8h15 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 6,25 e 9,75 pontos nos principais vencimentos, com o março valendo US$ 13,84 e o julho, US$ 13,67 por bushel.
Permanecem o foco e as preocupações sobre o clima na América do Sul e o tamanho reduzido da nova oferta que chega ao mercado a partir do início efetivo da colheita no Brasil. Na última sexta-feira (8), a Bolsa de Rosario indicou, em seu reporte semanal, que são 65% da área plantada que estão sofrendo com uma seca severa.
No Brasil, áreas pontuais também preocupam por conta dos baixos níveis de umidade no solo, os quais são determinantes para a conclusão do desenvolvimento das lavouras.
Paralelamente aos fundamentos já conhecidos, o mercado ainda se atenta e se ajusta para os novos boletins que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta terça-feira, 12 de janeiro. Um deles é o mensal de oferta e demanda e o outro, trimestral de estoques. Em ambos os casos, os números dos estoques americanos de soja podem ser revisados para baixo.
Veja como fechou o mercado na última semana:
+ Soja: Semana tem expressiva piora na safra da Argentina e alta de 4% dos preços em Chicago
Por: Carla Mendes | Instagram @jornalistadasoja
Fonte: Notícias Agrícolas
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Soja dá continuidade às altas fortes em Chicago nesta 6ª e já supera os US$ 12 por bushel
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago continuam subindo forte nesta manhã de sexta-feira (18), com os principais contratos já superando os US$ 12,00 por bushel. Por volta de 8h10 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 7,25 e 11,25 pontos, levando o janeiro a US$ 12,12 e o março a US$ 12,16 por bushel.
Em foco, permanecem a preocupação com a safra sul-americana e o comportamento da demanda no mercado norte-americana, que voltou a se aquecer nesta semana. Os estoques dos EUA são bastante ajustados e podem ficar ainda mais frente ao atual cenário.
“O mercado de grão continua a monitorar os eventos climáticos na América do Sul já que os trabalhos de campo ainda sofrem com o clima seco em algumas regiões produtoras. E isso acontece ao passo em que os traders vão se ajustando antes das festas de final de ano”, explicam os analistas da consultoria internacional Allendale, Inc.
Fonte: Notícias Agrícolas
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China irá dobrar demanda por produtos agrícolas até 2050 e Brasil se destaca como fornecedor
Consumo não será só maior, como será também mais sofisticado; destaque para carnes e soja
A China deverá dobrar sua demanda por produtos agrícolas até 2050. A declaração é do Ministro Conselheiro Qu Yuhui da Embaixada da China no Brasil, durante o webinar “Agricultura e Inovação: Um olhar estratégico para as relações entre Brasil e China”, promovido pelo Conselho Empresarial Brasil-China, nesta quarta-feira (23).
Segundo Yuhui, até 2027, as importações chinesas de carne bovina já poderiam dobrar e chegar as 8 milhões de toneladas. Hoje, as compras da nação asiática já podem alcançar um volume maior do que a produção total da União Europeia, por exemplo. “Temos a maior classe média do mundo com 400 milhões de pessoas. E assim, a demanda não vai só aumentar, como será mais sofisticada para produtos agropecuários”, afirma o ministro.
E o Brasil tem papel determinante para atender a este crescimento. Hoje, a participação da carne bovina brasileira é de cerca de 30%, mas o potencial para ampliar esse percentual é bastante grande. O essencial é, todavia, que o agronegócio brasileiro e seus empresários e exportadores possam aprimorar as relações comerciais entre os dois países.
“Os empresários brasileiros deveriam investir mais no estudo do mercado chinês e serem mais agressivos no mercado da China, com uma melhor integração das cadeias produtivas”, acredita o ministro. “A demanda chinesa ainda vai crescer muito e o papel do Brasil será determinante.
O embaixador Orlando Leite Ribeiro, do Ministério da Agricultura, lembrou ainda que as exportações de carnes do Brasil para a China registraram um crescimento de 114% no primeiro semestre deste ano se comparadas ao mesmo período de 2019, citando o combustível para este aumento vindo ainda dos impactos causadas pela Peste Suína Africana, principalmente nos últimos dois anos, nos planteis chineses.
SUSPENSÃO DE FRIGORÍFICOS
Sobre os frigoríficos braisleiros com sua habilitação de exportação para a China ainda suspensa, o ministro explicou que tratam-se “de medidas temporárias e que ainda precisam de ajustes, mas que vale como medidas apenas de precaução e prevenção”. Yuhui explica que os indícios de que a embalagem e até mesmo o próprio alimento poderiam ser veículos para o novo coronavírus fez com que a China tomasse medidas como esta para evitar novas ondas de contágio.
“Ainda ná há total certeza sobre isso, mas é uma prevenção. E como há 102 outros frigoríficos habilitados, não acredito que haverá grande impacto para o comércio entre China e Brasil”, afirma Yuhui.
Carla Mendes | Instagram @jornalistadasoja
Fonte: Notícias Agrícolas
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Brasil deve ultrapassar EUA como maior produtor de soja do mundo
INTL FCStone estima produção recorde de oleaginosa para a safra brasileira no ciclo 2019/20
As expectativas da consultoria INTL FCStone são de que o Brasil ultrapasse os EUA e ocupe o posto de maior produtor mundial de soja. Em sua primeira estimativa para a safra brasileira de soja 2019/20, o grupo trouxe uma produção recorde, de 121,4 milhões de toneladas, um crescimento de 5,5% frente a 2018/19.
“Esse volume seria resultado de uma área plantada também recorde, de 36,4 milhões de hectares, com o aumento do plantio em vários estados, representando um crescimento médio de 1,6% em relação ao registrado no ciclo 2018/19”, explica a analista de mercado da INTL FCStone, Ana Luiza Lodi
Destaca-se a expansão sobre pastagens em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Em Mato Grosso do Sul, também há incorporação de algumas áreas de cana-de-açúcar.
No Rio Grande do Sul, a expectativa é de que o arroz perca áreas para a soja neste ano, principalmente na metade Sul do estado, além de alguma área de pastagem. Já na Bahia, espera-se a incorporação de áreas novas, além de expansão sobre o algodão.
Segundo estimativa divulgada pela consultoria nesta quinta-feira (05), o consumo interno de soja deve continuar crescendo com a produção de carnes e o aumento da mistura obrigatória de biodiesel. A expectativa é que a demanda doméstica atinja 46,5 milhões de toneladas.
“Quanto às exportações, uma safra maior abre espaço para o crescimento dos embarques, mas tudo vai depender do volume de compras chinesas e se um acordo comercial vai ser alcançado em breve ou não”, pondera a analista Ana Luiza. Com exportações em 75 milhões de toneladas, os estoques finais da safra 2019/20 continuariam em níveis reduzidos, estimados em 1,62 milhão de toneladas.
Milho
Em relação à safra 2019/20 de milho, a INTL FCStone divulgou sua estimativa para a primeira safra, em 26,3 milhões de toneladas, nível muito próximo do registrado no ciclo anterior.
“A área plantada do cereal ficou praticamente estável no comparativo anual, em 4,9 milhões de hectares, e a produtividade também segue a tendência dos últimos anos até o momento”, afirmou a consultoria, em relatório.
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Soja: saca se aproxima de R$ 90 nos portos com prêmios e dólar em alta
As cotações da oleaginosa subiram R$ 1,50 em Paranaguá (PR) e Rio Grande (RS) em relação ao fechamento anterior, aponta a Safras & Mercado
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Estamos à beira de uma epidemia de ferrugem, mas os produtores não acreditam
José Renato Farias – Diretor Geral Embrapa Soja – Londrina/PR
Podcast
Estamos à beira de uma epidemia de ferrugem mas os produtores não acreditam
O Notícias Agrícolas conversou com o diretor geral da Embrapa Soja, José Renato Farias, a respeito dos problemas que a cultura de soja vem enfrentando no Brasil na questão da ferrugem asiática.
Essa doença, extremamente agressiva, cria um cenário preocupante, já que o fungo muda de maneira rápida, se adapta e passa a ser resistente. Uma epidemia, contudo, está à beira de ocorrer, já que muitas formulações têm perdido a resistência.
Farias avalia que a antecipação da semeadura, que inicia em setembro em algumas regiões e se estende até dezembro, pode ser um problema capaz de disseminar a doença, já que a extensão de tempo de plantio pode aumentar a multiplicação do fungo e a seleção dos organismos mais resistentes.
A Embrapa orienta que a janela não seja tão extensa também por conta da ponte verde, que fica prolongada com esse tipo de plantio.
No Sudeste do Paraná, entretanto, os produtores estão realizando dois plantios de soja, alegando que o panorama climático mais frio não está ajudando na produtividade. Farias defende, porém, que a sustentabilidade do negócio da soja deve ser respeitada.
A Embrapa Soja vem realizando esforços desde 2001/02 para identificar linhas mais avançadas de controle biológico, com uma parte genética trabalhando da mesma forma. “O produtor precisa ganhar dinheiro, mas o sistema produtivo dele tem que continuar viável”, aponta o diretor “Tem que acreditar na ciência e no que está sendo comprovado”.

Atualização feita nesta terça-feira (20) com 169 pontos de coleta e 24 pontos com presença de esporos (Palotina, Nova Santa Rosa, Terra Roxa, Marechal Candido Rondon, Mercedes, Santa Helena, Guaira, Quatro Pontes, Toledo (3), São José das Palmeiras, Entre Rios do Oeste, Ouro Verde do Oeste, Renascença, Mariópolis, Pato Branco (2), Vitorino, Ibiporã, Primeiro de Maio e Alvorada do Sul (3)).
3 focos regionais bem definidos (oeste, sudoeste e norte).
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Na Gazeta do Povo: É possível o Brasil exportar ainda mais soja, milho e carne em 2018?
Em 2017, o Brasil quebrou os recordes de exportações de soja e milho, com 68,15 milhões de toneladas e 29,2 milhões de toneladas embarcados ao exterior, respectivamente. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (2) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
No caso da soja, as vendas externas superaram com folga o melhor resultado que havia sido obtido até então: 54,3 milhões de toneladas em 2015; para o milho, embora com uma margem mais apertada, o número de 2017 também ficou acima do desempenho de 2015: 28,9 milhões de toneladas.
Diante de um quadro tão expressivo, é possível avançar ainda mais neste ano? Sim, mas depende. “O que precisamos para exportar mais é uma produção maior”, afirma o analista da Granoeste, Camilo Motter.
O ritmo inédito dos embarques se explica pela supersafra de grãos, que foi impulsionada pelo clima e é estimada pela Expedição Safra do Agronegócio Gazeta do Povo em 110,2 milhões de toneladas de soja e 93,69 milhões de toneladas de milho, aumentos, respectivamente, de 12,5% e 24,7% na comparação com os ciclos anteriores. Havia grão de sobra e demanda suficiente, deixando os preços internacionais em patamares vantajosos.
Leia a notícia na íntegra no site da Gazeta do Povo.
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Novos caminhos em busca da alta produtividade de soja
A produção brasileira de soja na Safra 2016/2017 foi de mais de 113 milhões de toneladas, segundo a CONAB, com uma produtividade média de mais de 3.300 kg/ha. Apenas atrás dos Estados Unidos, o Brasil avança em tecnologias para ser o maior produtor mundial do grão, posição de destaque que foi conquistada e reforçada nos últimos anos com avanços e tecnologias.
A Campanha da Fertiláqua “Somos Solo, Somos Sementes, Somos Mais Produtividade” visa conscientizar o setor agrícola sobre dois dos fatores primordiais para uma agricultura mais equilibrada, responsável e produtiva.
Por isso, o cuidado com o solo, por meio do processo de revitalização do solo, que consiga disponibilizar os nutrientes para as plantas de maneira mais eficiente e o uso de sementes de alta qualidade, para que possa expressar todo potencial genético dos materiais, se tornam importantes para aumento da eficiência.
Os avanços tecnológicos são fundamentais no campo. É nesse contexto que surgiu o Programa Construindo Plantas – PCP 360 da Fertiláqua, que reúne em um só conceito solo, sementes e serviços, atento ao ciclo da lavoura, do plantio à colheita, promovendo qualidade, sustentabilidade e rentabilidade.
O desenvolvimento da cultura da soja é um processo contínuo e interligado, em que cada uma de suas fases cumpre papel importante na produtividade final. Para que a planta se desenvolva de maneira uniforme é preciso estar atento para as fases mais importantes e adotar as práticas de manejo adequadas.
O fato mais importante de tudo isso é que cada um desses componentes é determinado em diferentes fases de desenvolvimento da planta, minimizando fatores que impactam negativamente na produtividade.
A Fertiláqua considera todas as práticas de manejo, a partir do cuidado com o solo, da germinação à emergência das plantas na lavoura, incluindo as etapas de desenvolvimento vegetativo, reprodutivo até o enchimento de grãos, importantes para alcançar a alta produtividade.
O PCP 360 apresenta a tecnologia certa para cada etapa, desde o solo, passando por sementes, desenvolvendo lavouras com alto potencial produtivo, e assim construindo plantas mais eficientes.
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Exportação de soja cresce 581%
A soja foi um dos destaques da balança comercial do agronegócio brasileiro em novembro. O grão alcançou embarques de 2,1 milhões de toneladas, com aumento de 581% de aumento em relação ao mês do ano passado, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O volume gerou receita de US$ 815 milhões, com avanço de 530%.
O milho também teve desempenho expressivo, com crescimento de 266% no volume e de 243,5% na receita. O Brasil embarcou 3,5 milhões de toneladas de milho, o que gerou receita de US$ 537 milhões. Outro produto relevante foi o algodão, com vendas de 156 mil toneladas, incremento de 69%. O valor embarcado ficou em US$ 252 milhões, com alta de 75%.
As vendas externas do agronegócio somaram US$ 7,08 bilhões em novembro e o superávit ficou em quase US$ 6 bilhões. O segmento respondeu por 42,4% do total exportado pelo Brasil no mês passado. De janeiro a novembro as vendas atingiram US$ 89,08 bilhões, valor 13% superior ao registrado aos mesmos 11 meses do ano passado.