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Puxadas pelo milho, exportações do agro atingem US$ 8,4 bilhões em outubro
As exportações de milho tiveram alta de 91,3% e a quantidade exportada do grão também foi recorde, com alta de 97,6%
As vendas externas do milho registraram valor e quantidade recorde exportada para o mês de outubro. As exportações de milho foram de US$ 1 bilhão (+91,3%). A quantidade exportada do grão foi também recorde, de 3,1 milhões para 6,14 milhões toneladas exportadas (+97,6%).
Segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a safra recorde de milho de quase 100 milhões de toneladas, segundo levantamento da Conab (setembro/2019), foi o principal fator que possibilitou o incremento das vendas externas do cereal.
Outro produto que mereceu destaque nas exportações de outubro foi o algodão. As exportações do algodão (não cardado nem penteado) alcançaram US$ 440,73 milhões (+43,7%), correspondendo a 273,4 mil toneladas.
Foram exportados US$ 1,53 bilhão em carnes em outubro. Destacaram-se as exportações de carne bovina, com registros recordes de valor e quantidade, US$ 806,61 milhões (+30,4%) e 185,4 mil toneladas (+14,9%). As vendas de carne suína também subiram, atingindo US$ 148,51 milhões (+38,5%) e 67,1 mil toneladas. Por outro lado, as vendas externas de carne de frango caíram 7,8%, atingindo US$ 529,13 milhões ou 326,9 mil toneladas (-8,3%).
Exportações totais
As exportações do agronegócio foram de US$ 8,41 bilhões em outubro deste ano, crescimento de 0,8% em relação aos US$ 8,35 bilhões no mês do ano anterior. O aumento das exportações ocorreu em função do crescimento da quantidade exportadas (+6,8%). Por outro lado, o índice de preço das exportações teve redução de 5,7% na comparação com outubro de 2018.
As importações dos produtos do agronegócio também cresceram, passando de US$ 1,19 bilhão em outubro de 2018 para US$ 1,21 bilhão em outubro de 2019 (+1,3%).
A participação do agronegócio na balança comercial de outubro ficou em 46% do total exportado.
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Tempo: Previsão de geada e até neve em áreas do Centro-Sul do BR nos próximos dias pode impactar agricultura
Por: Notícias Agrícolas
Imagem de satélite nesta quarta-feira (03) em todo o Brasil – Fonte: Inmet
A onda de frio segue derrubando as temperaturas sobre o Sul do Brasil e avança para outras regiões nos próximos dias. A previsão do tempo aponta que, com o avanço da massa de ar frio de origem polar no decorrer da semana, as chances de geada são altas em áreas do Sul, Centro-Oeste e Sudeste com possíveis danos para a agricultura.
Em áreas do Sudeste e Centro-Oeste do país, as geadas devem ser de fraca a moderada intensidade no final de semana, segundo os principais institutos meteorológicos, com impactos para o café. Já no Sul do país, a condição deve ser de até elevada intensidade, com reflexos nas culturas de inverno.
O pico do frio no Centro-Sul do Brasil será no sábado (06), quando a massa chega no Norte do estado do Paraná, Oeste e Sul de São Paulo, Centro-sul de Mato Grosso do Sul e no Sul de Minas Gerais. “As geadas serão fortes, avisa a meteorologista”, ressalta a Climatempo.
“Há grande possibilidade de danos para a agricultura, especialmente para os campos de cevada e trigo que se encontram em fase de florescimento em algumas regiões. No, Paraná, as lavouras de milho safrinha, encontram-se com 25%, em estágio de florescimento em algumas áreas do estado”, complementa a empresa.
Veja o mapa com a previsão de temperatura mínima para até 93 horas (02/07 a 05/07) em todo o Brasil:
Fonte: Inmet
Jorge Luis Moreira, meteorologista do Inmet em Belo Horizonte (MG), destaca que nas novas atualizações dos mapas meteorológicos áreas produtoras de café de Minas Gerais podem ser afetadas por geadas de moderada intensidade, mas com curta duração.
“Por enquanto, as chances de geadas em áreas de café em Minas são para sábado (06) e domingo (07). No final da semana e início da próxima, essa massa já começa a perder forças. Se elas vão causar danos, depende de muita coisa”, destaca o meteorologista.
Além das chances de geadas em várias áreas do Centro-Sul do país, também há possibilidade de nevar no Sul do Brasil. A maior probabilidade de nevar e/ou ocorrer precipitações de inverno será no dia 5 de julho, próxima sexta-feira.
Veja o mapa das áreas com alerta de geada na quinta-feira (04) em todo o Brasil:
Fonte: Inmet
Veja o mapa das áreas com alerta de geada na sexta-feira (05) em todo o Brasil:
Fonte: Inmet
Veja o mapa das áreas com alerta de geada no sábado (06) em todo o Brasil:
Fonte: Inmet
“As condições de umidade, pressão e temperatura do ar que possibilitam a formação da neve, e de outros tipos de precipitação de inverno como chuva congelada, chuva congelante, e fenômenos belíssimos como o sincelo, estão sendo cada vez mais confirmadas”, disse a Climatempo.
Baixas temperaturas já estão sendo registradas em estações do Inmet no Sul e Sudeste do Brasil. As cinco mínimas recordes na terça-feira (02) foram em Itatiaia (RJ): -1,9°C, Quaraí (RS): -0,8°C, Alegrete (RS): 1°C, Dom Pedrito (RS): 1,1°C e São Gabriel (RS): 1,5°C.
O Inmet emitiu alerta de onda de frio nesta quarta-feira em áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, onde também deve ter chuva intensa. No Leste de São Paulo, há aviso de vendaval e em localidades de Minas Gerais há baixa umidade.
Veja o mapa das áreas com alerta nesta 4ª feira no Brasil:
Fonte: Inmet
Previsão estendida de chuvas para o Brasil
De acordo com o mapa de previsão estendida do centro de previsão da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), no período de 03 até 11 de julho, as chuvas mais volumosas caem sobre áreas da faixa Norte do país, mas também voltam de leve a moderada intensidade ao Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
De 11 de julho até 19 de julho, as precipitações mais volumosas voltam a se concentrar sobre áreas ao extremo Norte do Brasil, praticamente cessam na maior parte do Sudeste e Centro-Oeste, mas seguem e se elevam em áreas da região Sul. A maior parte da região central do país terá tempo firme.
Veja o mapa com a tendência de precipitação acumulada para o período de 03 até 19 de julho:
Fonte: National Centers for Environmental Prediction/NOAA
Após dias de sol se inicia a semeadura de trigo no oeste de Santa Catarina. Envio de Ednilson Angonese Eng. Agrônomo
Foto na região noroeste do Rio Grande do Sul. Envio de Dirley Mangini
Foto em Rio Verde (GO). Envio de Alex Zamonaro
Foto em Rio Verde (GO). Envio de Alex Zamonaro
Foto em Caarapó (MS). Envio de Osmar Franco
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Oferta de milho pode ser ainda menor nos EUA promovendo mais uma rodada de alta para o cereal em Chicago. Soja também pode subir
Para Jack Scoville milho deve buscar os US$4,75 /bushel (julho) e soja segue movimento com potencial de chegar aos US$ 9,00/bushel (julho) no curto prazo
Jack Scoville – Analista da Price Futures Group
Nesta terça-feira (11), o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou um novo relatório para a soja e para o milho dos norte-americanos. Para a soja, os números se mantiveram semelhantes ao relatório anterior. Agora, para o milho, houve uma redução na projeção de produção, o que deve colaborar para a alta dos preços.
Jack Scoville, analista da Price Futures Group, avalia que, no mês de junho, é impossível que os produtores de milho plantem o que estava previsto inicialmente. São 6,4 milhões de hectares sem plantio, com 2,8 a 3 milhões de hectares podendo ficar sem o cereal.
Este fator deve refletir nos números finais de produção. A perda pode chegar até a 40 milhões de toneladas do que era previsto anteriormente para este cereal.
A situação, assim, pode se refletir na soja, puxando os preços ou fazendo com que alguns produtores migrem do milho para a oleaginosa. Contudo, a produção estimada para esta se manteve em 112 milhões de toneladas.
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Na Gazeta do Povo: É possível o Brasil exportar ainda mais soja, milho e carne em 2018?
Em 2017, o Brasil quebrou os recordes de exportações de soja e milho, com 68,15 milhões de toneladas e 29,2 milhões de toneladas embarcados ao exterior, respectivamente. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (2) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
No caso da soja, as vendas externas superaram com folga o melhor resultado que havia sido obtido até então: 54,3 milhões de toneladas em 2015; para o milho, embora com uma margem mais apertada, o número de 2017 também ficou acima do desempenho de 2015: 28,9 milhões de toneladas.
Diante de um quadro tão expressivo, é possível avançar ainda mais neste ano? Sim, mas depende. “O que precisamos para exportar mais é uma produção maior”, afirma o analista da Granoeste, Camilo Motter.
O ritmo inédito dos embarques se explica pela supersafra de grãos, que foi impulsionada pelo clima e é estimada pela Expedição Safra do Agronegócio Gazeta do Povo em 110,2 milhões de toneladas de soja e 93,69 milhões de toneladas de milho, aumentos, respectivamente, de 12,5% e 24,7% na comparação com os ciclos anteriores. Havia grão de sobra e demanda suficiente, deixando os preços internacionais em patamares vantajosos.
Leia a notícia na íntegra no site da Gazeta do Povo.
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Preços do milho mais firmes no segundo semestre
O preço do milho ficou firme no mercado interno em função da exportação e das chuvas em meados de agosto, que atrapalharam a colheita da segunda safra em algumas regiões. A exportação foi de 3,30 milhões de toneladas em agosto, até a terceira semana, o equivalente a 235,86 mil toneladas por dia (MDIC). A média diária foi de 235,86 mil toneladas, 113,2% maior que a média embarcada por dia em julho. Na comparação com agosto de 2016, o volume exportado diariamente aumentou 111,5%.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos fechou agosto cotada em R$26,50, para a entrega imediata, sem o frete. Em relação à média de julho a cotação subiu 2,0%. Entretanto, esse preço é 41,9% menor na comparação com igual período de 2016. A expectativa é de cotação firme neste semestre e começo de 2018, em função da exportação, que deverá continuar aquecida nos próximos meses. De qualquer maneira, as cotações deverão ficar abaixo do patamar verificado no mesmo período do ano passado.
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Exportações de milho cresceram 113,2% em agosto, frente a julho deste ano
Em agosto, até a terceira semana, o Brasil exportou 3,30 milhões de toneladas de milho, segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
A média diária foi de 235,86 mil toneladas, 113,2% a mais que a média embarcada por dia em julho deste ano. Na comparação com agosto de 2016, o volume exportado diariamente aumentou 111,5%.
Se este ritmo continuar, a estimativa é de que as exportações brasileiras superem as 5,40 milhões de toneladas no acumulado de agosto. Para uma comparação, em agosto do ano passado foram embarcadas 2,56 milhões de toneladas do cereal.
A boa disponibilidade de milho e as quedas de preços no mercado interno, que aumentaram a competitividade do milho brasileiro no mercado internacional, são os principais fatores de alta das exportações desde julho.
Em agosto, o preço médio do milho exportado pelo Brasil foi de US$155,55 por tonelada, frente ao patamar acima de US$175,00 por tonelada no começo deste ano.
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Brasileiros apostam no milho; área de soja deve crescer menos
O apetite insaciável do Brasil pelo cultivo de soja dá indícios de arrefecimento, resultado da conversão de algumas áreas para o milho na próxima safra de verão 2016/2017. Previsões de consultorias especializadas apontam crescimento para as duas principais culturas brasileiras, mas a expansão da oleaginosa será modesta, enquanto o milho deve aumentar significativamente.
A AGR Brasil, uma consultoria baseada em Chicago (EUA), prevê um crescimento da superfície de soja na casa dos 2%, o que seria o menor número em 10 anos, segundo dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Já para o milho, a área brasileira cresceria em mais de um milhão de hectares na safra de verão.
A grande questão é: por que isso aconteceria em um momento em que se prevê uma baixa dos preços de milho? A ideia de que uma boa safra pode ser repetida é sempre a questão chave para as decisões dos produtores brasileiros, e a temporada 2015/2016 trouxe excelentes resultados para a cultura do milho, com forte demanda interna e externa, apesar das previsões negativas para preços futuros.
“A previsão da AGR é equilibrada. Pode-de dizer que na cabeça dos produtores está sempre a safra anterior. Haverá uma expansão da soja e o milho ainda é atraente”, opinou o analista Frederico Schmidt, da Priore Investimentos, em reportagem doPortal Agriculture.com. Para ele, é improvável que o milho substitua muitas áreas de soja. No entanto, se o preço permanecer atrativo até o fim da colheita de verão, pode também haver um forte safra de inverno no Centro-Oeste, em estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins.
Uma estimativa da consultoria de Curitiba AgRural diz que a superfície de soja cresceria apenas 1%. Enquanto isso, o milho tomaria conta de áreas antes ocupadas por pastagem, feijão e, muito limitadamente, de soja nos três estados do sul: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Uma visão semelhante tem a AGR Brasil, que prevê que o milho se expandiria muito no Paraná e no Rio Grande do Sul, onde o grão pode ser plantado apenas no verão e há uma grande predominância da soja.
O RS é o terceiro maior produtor de soja do Brasil, mas não tem sido autossuficiente na produção do milho, que possui grande demanda da suinocultura e avicultura. Para a próxima safra, muitos produtores já admitem mudar de ideia e migrar para o milho, apesar das dificuldades climáticas.
Há indícios de que essa temporada seria muito arriscada em função da previsão de ocorrência do fenômeno La Niña. “Há muitos riscos relacionados ao La Niña. Há uma tendência de chuvas abaixo da média histórica e a produtividade de ser reduzida”, afirma o diretor técnico da Emater/RS Lino Moura.
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Milho: Mercado mantém tom positivo em Chicago e mar/17 retoma os US$ 4,00 por bushel
Publicado em 26/04/2016 13:33
Durante o pregão desta terça-feira (26), as cotações do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) dão continuidade ao movimento positivo. Com isso, perto das 13h08 (horário de Brasília), as principais posições do cereal exibiam valorizações entre 3,25 e 4,75 pontos. O vencimento maio/16 era cotado a US$ 3,80 por bushel, enquanto o dezembro/16 era negociado a US$ 3,92 por bushel.
Conforme dados das agências internacionais, os fundos ainda atuam fortemente no mercado em meio às especulações climáticas na América do Sul. Nos últimos 20 dias, o vencimento maio/16 subiu de US$ 3,54 por bushel para US$ 3,77, uma valorização de 6,35%. Já o setembro/16 passou de US$ 3,6175 para US$ 3,8225, registrando um incremento de 5,67%.
No caso do Brasil, depois das preocupações com o clima seco, as chuvas devem retornar às principais regiões produtoras ao longo dessa semana. Segundo o agrometeorologista da Somar Meteorologia, Marco Antônio dos Santos, a frente fria está sobre os estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, onde já provoca chuvas nesta terça-feira.
“E a previsão é que ela – frente fria – continue avançando aos demais Estados das regiões Sudeste e Centro-oeste, onde são esperadas chuvas entre hoje e quinta-feira. Os volumes não serão altos, mais suficientes para permitir uma mudança no padrão atmosférico e consequentemente uma melhora ao desenvolvimento das lavouras”, informou o agrometeorologista.
Na região de Toledo (PR), importante produtora de milho, somente nesta segunda-feira (25) choveu mais de 55 mm e as precipitações continuam nesta terça-feira. “As chuvas de agora irão ajudar na recuperação das lavouras mais atrasadas, que estavam precisando de umidade e água. Claro que temos algumas plantações que não irão recuperar, apenas ganharão um pouco mais de peso nos grãos. Em algumas localidades, as perdas podem superar os 15%. Contudo, a média do município ainda deverá ser boa”, afirma Nelson Paludo, presidente do sindicato rural e vice-presidente da Aprosoja PR.
Por outro lado, o clima nos Estados Unidos também continua no foco dos investidores. Previsões recentes indicam chuvas no Meio-Oeste norte-americano, que podem atrasar o plantio e reduzir o tempo hábil para o plantio, segundo informações de agências internacionais. Porém, ainda ontem, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou que até o último domingo (24) cerca de 30% da área já havia sido cultivada com o grão.
O número ficou acima das projeções do mercado, de 25%. Na semana passada, o índice era de 13% e a média dos últimos anos é de 16%. O órgão ainda divulgou que em torno de 5% das lavouras já emergiram, contra 2% registrado no ano passado.
BM&F Bovespa
Enquanto isso, na BM&F Bovespa, as cotações do milho operam em campo misto nesta terça-feira. Por volta das 13h06 (horário de Brasília), os primeiros vencimentos exibiam perdas entre 0,35% e 0,72%. Já as posições mais longas registravam valorizaçõs entre 0,23% e 0,38%. O vencimento maio/16 era cotado a R$ 48,42 a saca e o setembro/16 era negociado a R$ 40,10 a saca.
Além do dólar, os investidores também acompanham o desenrolar do clima no Brasil. E, principalmente, com o retorno das chuvas qual será o potencial de recuperação nas plantações do cereal. A moeda norte-americana era cotada a R$ 3,5301 na venda, com queda de 0,52%, perto das 13h30 (horário de Brasília). Segundo o site G1, o Banco Central ainda não anunciou intervenções no mercado de câmbio. Os participantes do mercado também observam o cenário político e econômico no país.